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dimensionamento de pilares mistos de aço e concreto PDF

318 Pages·2012·10.9 MB·English
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PAULO HENRIQUE LUBAS SILVA DIMENSIONAMENTO DE PILARES MISTOS DE AÇO E CONCRETO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo como parte dos requisitos da obtenção do título de Mestre em Engenharia. Área de concentração: Engenharia de estruturas. Orientador: Professor Doutor Valdir Pignatta e Silva São Paulo 2012 PAULO HENRIQUE LUBAS SILVA DIMENSIONAMENTO DE PILARES MISTOS DE AÇO E CONCRETO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo como parte dos requisitos da obtenção do título de Mestre em Engenharia. São Paulo 2012 Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, sob responsabilidade única do autor e com a anuência de seu orientador. São Paulo, de agosto de 2012. Assinatura do autor ____________________________ Assinatura do orientador _______________________ FICHA CATALOGRÁFICA Silva, Paulo Henrique Lubas Dimensionamento de pilares mistos de aço e concreto / P.H.L. Silva. -- ed.rev. -- São Paulo, 2012. 314 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica. 1. Estruturas mistas 2. Pilares 3. Softwares 4. Dimensiona- mento de estruturas 5. AISC 6. Eurocode I. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica II. t. Aos meus pais Edson e Aodenira, exemplos de fé e amor. AGRADECIMENTOS A Deus, por estar sempre comigo. Ao professor Valdir Pignatta e Silva, pela excelente orientação e paciência dispensadas durante a elaboração deste trabalho e pela honrosa amizade. Ao Departamento de Estruturas e Geotécnica da EPUSP e aos seus professores e funcionários. Aos meus pais, pelas orações, ao meu irmão Edson, que me inspirou a seguir a árdua e maravilhosa carreira da engenharia e pelo seu incontável auxílio em São Paulo, às minhas irmãs Ana e Lu, pelo carinho, aos meus queridos sobrinhos Mariana e João Pedro e à minha cunhada Eliane, pelo apoio e amizade. Ao primo Audes e sua esposa Taty, pela amizade, ao primo João Ricardo, pelas aulas de linguagem de programação. Aos amigos Alessandro e sua esposa Patrícia, Marcos e sua esposa Andrea, por me receberem tão bem em suas casas. Ao Bruno e sua esposa Cibely, pelo apoio e amizade, mesmo tão longes. Ao pastor Mario e sua esposa Nazir, pelas orações, conselhos e carinho. E ao amigo Everton. Aos Amigos Alessandro, Marcos e Willian, pelas valiosas horas de almoço com discussões técnicas de engenharia que muito contribuíram para o meu crescimento. À Planservi Engenharia, pelo incentivo aos estudos. À engenheira Roberta Leopoldo (in memoriam), pelo exemplo de dedicação à engenharia, e ao engenheiro Claudio Murakami, pelo incentivo ao aprimoramento profissional e pelo empenho em compartilhar o conhecimento. Ao engenheiro Francisco Paulo Graziano, pelo incentivo em seguir o mestrado e conhecimento técnico repassado. De coração, a todos os amigos que me incentivaram nesta etapa da vida, os quais tiveram tanta paciência com a minha ausência. LISTA DE SÍMBOLOS A Área total da seção transversal. A Área da seção transversal do perfil de aço. a A Área da seção transversal de concreto. c A Área da armadura longitudinal tracionada. sl A Área da seção transversal da armadura. s A Área de cada armadura longitudinal. si A Soma das áreas da armadura longitudinal na região entre a linha sn neutra e uma linha simétrica a ela. A Área da armadura longitudinal na região 2h . sni n A Área total da armadura longitudinal. sr A Área da seção transversal do estribo. sw A Área do perfil que resiste à força cortante v C Coeficiente de equivalência de momentos na flexão composta. m C Fator redutor da contribuição do concreto na rigidez efetiva. 1 C Fator redutor da contribuição do concreto na rigidez efetiva, 3 considerando-se a área total da armadura longitudinal. D Diâmetro do perfil circular de aço. E Módulo de elasticidade do aço do perfil. a E Módulo de elasticidade do concreto. c E Módulo de elasticidade secante do concreto. cm E Módulo de elasticidade secante do concreto para o pilar fictício. c, fic E Módulo de elasticidade reduzido do concreto. c,red E Módulo de elasticidade inicial. i E Módulo de elasticidade do aço da armadura. s (E I) Rigidez efetiva à flexão. e (E A) Rigidez axial efetiva à compressão. e I Momento de inércia da seção do perfil de aço. a I Momento de inércia da seção de concreto. c I Momento de inércia da armadura. s I Momento de inércia da mesa comprimida em torno do eixo Y-Y yc I Momento de inércia da seção transversal em torno do eixo do eixo Y-Y. y J Parcela da matriz Jacobiana referente ao concreto. c J Parcela da matriz Jacobiana referente ao perfil de aço. a J Parcela da matriz Jacobiana referente à armadura longitudinal. s K Fator de correção. c K Fator de correção. e L Comprimento de flambagem do pilar misto. e M Momento de plastificação resistente de cálculo do perfil de aço. pl,a,Rd M Momento de plastificação resistente da seção transversal p M Momento de plastificação resistente de cálculo da seção transversal. Rd,pl M Capacidade resistente à flexão da seção transversal em relação ao Rd,x eixo X-X. M Capacidade resistente à flexão da seção transversal em relação ao Rd,y eixo Y-Y. M Momento fletor solicitante de cálculo. Sd M Momento fletor solicitante de cálculo em relação ao eixo X-X. Sd,x M Momento fletor solicitante de cálculo em relação ao eixo Y-Y. Sd,y M Momento solicitante de cálculo incluindo o acréscimo devido à não Sdt,x linearidade, em relação ao eixo X-X. M Momento solicitante de cálculo incluindo o acréscimo devido à não Sdt,y linearidade, em relação ao eixo Y-Y. M Momento fletor em X-X atuante na seção transversal no nó ‘i’ xi(z) determinado a partir da posição ‘z’ da seção transversal. M Momento fletor em Y-Y atuante na seção transversal no nó ‘i’ yi(z) determinado a partir da posição ‘z’ da seção transversal. M Momento fletor obtido pela consideração das tensões de plastificação y parcial da seção transversal. N Força normal resistente de cálculo à compressão da seção transversal c de concreto.

Description:
Pilares 3. Softwares 4. Dimensiona- mento de estruturas 5. AISC 6. Elemento Method” e nas recomendações do Eurocode 4 Part 1-1 (2004), e outro presents two simplified models of the composite columns design with graphically and by the use of tables. a) Pilar misto nos Estados Unidos.
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