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Dez coisas que amo sobre você PDF

211 Pages·2016·1.18 MB·Portuguese
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Dez Coisas Que Amo Sobre Você (Ten Things I Love About You) Serie Bevelstoke 03 Julia Quinn Disponibilização: Soryu Tradução: Paty H Revisão inicial: Paty H e Dani P. Revisão final: Dani P. Formatação: Leniria c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá SÉRIE BEVELSTOKE 01 - O Diário Secreto da Senhorita Miranda Cheever (Publicado - Bestseller 122 - História de Um Grande Amor) 02 - Aconteceu em Londres (Distribuído) 03 - Dez Coisas que amo sobre você (Distribuído) Nota Dani: Amei revisar esse livro, demorei séculos, foi meu primeiro em inglês, então vocês imaginam o trabalhão que foi, mas tentei fazer o meu melhor. A historia é lindinha, dá para ler rapidinho. Argumento Sebastian Grey está no limbo. Ele é o herdeiro mais provável do Conde de Newbury, a menos que o conde atual, um viúvo, possa encontrar uma noiva que tenha um filho. Newbury está na casa dos sessenta e é um pouco corpulento, mas como um conde, ele é considerado um bom partido. Sebastian, por outro lado, tem 29 anos é extremamente bonito, mas não tem pressa para encontrar uma esposa. Annabel Winslow, uma menina do interior, que recebeu uma oferta para ir a Londres para a temporada. A mais velha de uma família de oito filhos, sabe que um bom casamento pode ser a única coisa que irá salvar sua família da ruína. Depois de algumas semanas na cidade, Annabel atrai a atenção do Conde de Newbury. A idéia de submeter-se a ele faz sua pele arrepiar, mas ela é prática e determinada em realizar seu dever. Mesmo quando Sebastian Grey entra em cena. Dez Coisas Que Você Deveria Saber Sobre Este Livro 1— Sebastian Grey é um libertino terrivelmente bonito e com um segredo. 2— A família de Annabel Winslow a nomeou “A Winslow Mais Provável de Falar O Que Pensa” e “A Winslow Mais Provável de Cair no Sono Na Igreja”. 3— O tio de Sebastian é o Conde de Newbury e se ele morrer sem ter um herdeiro, Sebastian herda tudo. 4— Lorde Newbury detesta Sebastian e não se deterá por nada neste mundo para impedir que isso aconteça. 5— Lorde Newbury decidiu que Annabel é a resposta para todos os seus problemas. 6— Annabel não quer se casar com Lorde Newbury, especialmente quando descobre que ele uma vez namorou sua avó. 7— É chocante; 8— É delicioso; 9— É completamente malicioso, todos os quais conduzem o caminho para o... 10 — Felizes. Para. Sempre. Prólogo Há alguns anos atrás. Ele não conseguia dormir. Isto não era nada novo. Pensava que estaria acostumado a isso agora. Mas não, toda noite Sebastian Grey fechava os olhos com toda expectativa de adormecer. Porque ele não conseguia? Era uma pessoa perfeitamente saudável, perfeitamente feliz, perfeitamente são. Não existia nenhuma razão pela qual ele não fosse capaz de dormir. Mas ele não conseguia. Não acontecia o tempo todo. Só às vezes, e ele não tinha idéia de por que isso acontecia ou por que, ele não colocava a cabeça no travesseiro e caia no sono quase instantaneamente e tranquilo. O resto do tempo, ele jogou, virou-se, levantou para ler, bebeu chá, jogou, virou-se mais um pouco, sentou-se e olhou pela janela, jogou, virou, lançou dardos, jogou, virou-se e finalmente desistiu e assistiu o nascer do sol. Ele tinha visto um monte de alvoradas. Na realidade, Sebastian agora se considerava uma espécie de especialista no amanhecer das Ilhas Britânicas. Inevitavelmente, a exaustão vencia, e algum tempo depois do amanhecer, ele dormia, na cama ou na cadeira ou algumas desagradáveis vezes, com o rosto pressionado contra o vidro. Isso não acontecia sempre, mas, vezes suficientes para que ele ganhasse uma reputação de dorminhoco, que, francamente, o divertia. Não existia nada que ele gostasse tanto como uma manhã fresca e energética, e certamente nenhuma refeição podia ser tão satisfatória como robusto café da manhã inglês. E então ele treinou a si mesmo para viver com sua aflição da melhor maneira possível. Tinha o hábito de tomar café da manhã na casa de seu primo Harry, em parte porque a empregada de Harry fazia uma comida danada de boa, mas também porque isso significava que Harry já esperava que ele aparecesse. O que significa que nove em cada dez vezes, Sebastian tinha que aparecer. O que significava que ele não podia se permitir desmaiar na metade das sete da manhã. O que significava que ele estava mais cansado que o habitual na noite seguinte. Que significava que quando ele rastejasse para cama e fechasse os olhos, adormeceria com facilidade. Em teoria. Não, isso não era justo, pensou. Não há necessidade de ser sarcástico internamente. Seu grande plano não funcionou perfeitamente, mas funcionou algumas vezes. Ele estava dormindo um pouco melhor. Só não esta noite. Sebastian levantou-se e caminhou até a janela, descansando a testa contra a vidraça. Estava frio lá fora, e o frio gélido pressionou contra ele através do vidro. Ele gostou da sensação. Era grande. Maravilhosa. O tipo de momento vívido que o lembrava de sua humanidade. Ele estava com frio, por isso devia estar vivo. Estava com frio, por isso não devia ser invencível. Estava com frio, por isso,... Ele voltou para trás e soltou um suspiro desgostoso. Estava com frio, então estava com frio. Não existia realmente muito mais que isto. Ficou surpreso porque não estava chovendo. Quando chegou a casa naquela noite parecia que ia chover. Ele havia ganho fama em predizer o tempo enquanto estava no continente. Provavelmente começaria a chover logo. Ele vagou de volta para o centro do quarto e bocejou. Talvez devesse ler. Isso às vezes o fazia dormir. É claro que ter com sono não era o problema. Ele podia estar morto de sono e ainda não dormir. Fecharia os olhos, dobraria o travesseiro justo do jeito certo, e ainda... Nada. Acabaria ficando ali, esperando, esperando, esperando. Tentaria esvaziar a mente, porque certamente era o necessário. Uma tela em branco. Uma lousa limpa. Se pudesse abraçar o nada absoluto, então iria dormir. Ele tinha certeza disso. Mas não funcionou. Porque cada vez que Sebastian Grey tentava abraçar o nada, a guerra vinha e o abraçava. Ele viu isso. Sentiu. Mais uma vez. Todas aquelas coisas que, francamente, uma vez havia sido mais que suficiente. E então abriu os olhos. Porque, então, tudo o que viu foi o seu quarto de dormir bastante simples, com a cama comum. A colcha era verde e as cortinas douradas. Sua mesa era de madeira. Estava quieto, também. Durante o dia existiam os sons regulares da cidade, mas de noite esta parte de cidade quase sempre ficava silenciosa. Era incrível, realmente, para apreciar silêncio. Escutar o vento e talvez a canção de pássaros, mas sempre mantendo o ouvido atento para passos, ou tiro. Ou pior. Alguém poderia pensar que ele seria capaz de dormir em tão feliz tranquilidade. Ele bocejou novamente. Talvez devesse ler. Escolheu alguns livros da coleção do Harry esta tarde. Não existia muito para escolher; Harry gostava de ler em francês ou russo, e enquanto Sebastian sabia ambos os idiomas também (a avó materna compartilhada insistiu nisto), mas para ele não era tão natural como para Harry. Ler em qualquer coisa exceto inglês era trabalhoso e Seb gostava de ser divertir. Era demais esperar de um livro? Se fosse escrever um livro, existiria emoção. As vidas seriam perdidas, mas não muitas. E nunca nenhum dos personagens principais. Isso seria muito deprimente. E deveria ter romance, também. E perigo. O perigo era bom. Talvez um pouco do exótico, mas não muito. Sebastian suspeitava que a maioria dos autores não fizesse suas pesquisas corretamente. Havia lido um romance, recentemente, que era em um harém árabe. E Seb definitivamente achou a idéia de um harém interessante— muito interessante. Não podia imaginar que o autor conseguiu qualquer um dos detalhes direitamente. Ele gostava de uma aventura tão bem como qualquer homem, mas mesmo ele achava difícil acreditar que a corajosa heroína inglesa conseguiu escapar de uma cobra pendurando-se para fora da janela e escorregando para a segurança. Para adicionar insulto à injúria, o autor nem mesmo indicou o tipo de cobra que era. Realmente, ele poderia fazer melhor. Se escrevesse um livro, iria situá-lo na Inglaterra. Não haveria cobras. E o herói tampouco seria algum irritante dandi, preocupado apenas com o corte do colete. Se ele escrevesse um livro, o herói seria terrivelmente bom em ser heróico. Mas, com um passado misterioso. Só para manter as coisas interessantes. Teria que haver uma heroína, também. Ele gostava de mulheres. Podia escrever sobre uma. Qual seria o nome dela? Algo comum. Joan, talvez. Não, isso soava muito feroz. Mary? Anne? Sim, Anne. Ele gostava de Anne. Tinha um som agradável definitivo. Mas ninguém poderia chamá-la de Anne. Se ele fosse escrever um livro, sua heroína estaria à deriva, sem família. Não haveria ninguém para usar seu nome de batismo. Precisava de um sobrenome bom. Algo fácil de pronunciar. Algo agradável. Sainsbury. Fez uma pausa, testando-o em sua mente. Sainsbury. Por alguma razão ele se lembrou de queijo. Essa foi boa. Ele gostava de queijo. Anne Sainsbury. Era um bom nome. Anne Sainsbury. Senhorita Sainsbury. Senhorita Sainsbury e... E o quê? E sobre esse herói? Deveria ter uma carreira? Certamente Sebastian sabia o suficiente sobre as formas de nobreza para pintar um retrato fiel de um lorde indolente. Mas isso era chato. Se fosse escrever um livro, teria que ser uma boa história. Ele poderia fazer do herói um militar. Ele certamente sabia sobre isso. Um dos principais, talvez? Senhorita Sainsbury e o Misterioso Major? Ahh não. Chega com a aliteração. Mesmo ele achou um pouco presunçoso demais. Um General? Não, Generais eram muito ocupados. E realmente não existiam muitos deles correndo ao redor. Se ele fosse colocar um exclusivo poderia também associar um duque ou dois. Que tal um coronel? Alto grau então teria autoridade e poder. Poderia ser de uma boa família, alguém com dinheiro, mas não demais. Um filho mais jovem. Os filhos mais jovens tinham que fazer sua entrada no mundo. Senhorita Sainsbury e o Coronel Misterioso. Sim, se ele fosse escrever um livro, ele se chamaria assim. Mas não iria escrever um livro. Bocejou. Quando encontraria tempo? Olhou para sua escrivaninha pequena, totalmente vazia salvo por uma xícara de chá frio. Ou o jornal? O sol já estava começando a surgir. Ele devia rastejar de volta para cama. Podia provavelmente ter algumas horas de sono antes de ter que levantar e se arrumar para ir tomar café da manha com Harry. Olhou para a janela, onde a luz obliqua da alvorada ia ondulando através do vidro. Ele parou. Ele gostou do som disto. A luz inclinada da madrugada estava ondulando pela vidraça. Não, isso era obscuro. Para todo mundo que o conhece, ele podia estar conversando sobre um conhaque e aperitivo. A luz obliqua do alvorecer estava ondulando através da janela. Isso era bom. Mas ele precisava de algo mais. A luz obliqua da alvorada ondulava através da janela e a Senhorita Anne Sainsbury estava encolhida sob o fino cobertor, perguntando, como sempre fazia, onde iria encontrar dinheiro para a próxima refeição Isso era realmente bom. Até ele quis saber o que ia acontecer a Sainsbury e ele é quem estava compondo isto. Sebastian mordeu o lábio inferior. Talvez ele devesse anotar isso. E dar a ela um cão. Ele se sentou na escrivaninha. Papel. Precisava de um papel. E tinta. Deveriam ter algumas nas gavetas da escrivaninha. A luz obliqua da alvorada ondulava pelo vidro da janela e a Senhorita Anne Sainsbury encolhida sob o fino cobertor, perguntando-se como frequentemente fazia como conseguiria dinheiro para a próxima refeição. Ela olhou para baixo para o fiel cão, deitando quietamente no tapete perto da cama, e soube que era o tempo de tomar uma decisão importante. As vidas de seus irmãos e irmãs dependiam disto. Olhe para isso. Era um parágrafo inteiro. E ele não levou muito tempo em tudo. Sebastian olhou para cima, de volta à janela. A luz obliqua da alvorada ainda estava ondulando através do vidro. A luz obliqua da alvorada estava ondulando através do vidro e Sebastian Grey estava feliz. Capítulo Um Mayfair, em Londres Primavera de 1822 —A chave para um casamento bem sucedido, - Lorde Vickers pontificou, — É permanecer afastado de sua esposa. Tal declaração normalmente teria pequeno impacto na vida e fortuna de Senhorita Annabel Winslow, mas existiam dez coisas que fizeram o pronunciamento de Lorde Vickers bater dolorosamente perto de seu coração. Um: Lorde Vickers era seu avô materno, que se referia a Dois: A esposa em questão era sua avó, que Três: Recentemente decidiu arrancar Annabel de sua vida quieta, feliz em Gloucestershire e, em suas palavras, - vou arrumá-la e levá-la para casar. De igual importância era o Quatro: Lorde Vickers estava falando com Lorde Newbury, que Cinco: Uma vez já tinha sido casado, aparentemente com sucesso, mas Seis: A esposa morreu e agora ele era um viúvo, e Sete: Seu filho morreu um ano antes, sem deixar um herdeiro. O que significava que Sete: Lorde Newbury estava procurando por uma nova esposa e Oito: Ele pensou que uma aliança com os Vickers era apenas mais uma coisa, e Nove: Ele estava de olho em Annabel, porque Dez: Ela tinha os quadris largos. Oh, explosão. Se isso tivesse dois setes? Annabel suspirou desde que era o mais próximo que era permitida a afundar em sua cadeira. Isso realmente não significava que existiam onze itens em vez de dez. Seus quadris eram seus quadris, e Lorde Newbury presentemente estava determinando que seu próximo herdeiro deveria passar nove meses embalados entre eles. —Mais velha de oito, você diz, - Lorde Newbury murmurou, olhando para ela pensativamente. Pensativo? Isso não poderia ser o adjetivo correto. Ele parecia prestes a lamber os lábios. Annabel olhou para sua prima, Lady Louisa McCann, com uma expressão enjoada. Louisa tinha vindo para uma visita à tarde, e elas tinham se divertido muito antes de lorde Newbury ter feito sua entrada inesperada. A face de Louisa estava perfeitamente calma, como sempre era em contextos sociais, mas Annabel viu em seus olhos acentuam-se com simpatia. Se Louisa, cuja maneira e porte eram constantemente corretos sem importar a ocasião, não podia manter seu horror fora de seu rosto, então Annabel estava realmente em grande um problema. —E, - lorde Vickers disse com orgulho. — Todos eles nasceram saudáveis e fortes. – Ele ergueu seu copo em um brinde mudo para sua filha primogênita, que fecundou Frances Vickers Winslow, que, Annabel não podia ajudar, mas recordar, normalmente era chamada Daquela Boba que casou com Aquele Maldito Bobo. Lorde Vickers não ficou satisfeito quando sua filha casou com um cavalheiro de recursos limitados. Até onde Annabel conheceu, ele nunca mudou aquela opinião. A mãe de Louisa, por outro lado, tinha casado o filho mais novo do Duque de Fenniwick apenas três meses antes do filho mais velho do Duque de Fenniwick dar um salto estúpido com um garanhão mal treinado e quebrado o pescoço nobre. Havia sido, nas palavras de Lorde Vickers, - Um maldito bom momento. — Para a mãe de Louisa, é claro, não para o herdeiro morto. Ou o cavalo. Não era de estranhar que os caminhos de Annabel e Louisa raramente tivessem se cruzado antes desta primavera. Os Winslows, com sua progênie abundante espremidos em uma casa muito pequena, tinham pouco em comum com os McCann, que, quando não estavam em sua mansão palaciana de Londres, ficavam em um antigo castelo, perto da fronteira escocesa. —O pai de Annabel era um de dez, - Lorde Vickers disse. Annabel virou a cabeça para olhá-lo com mais cuidado. Foi o mais próximo que seu avô havia chegado a um elogio real para o pai dela, que Deus o abençoasse. —Realmente? —Lorde Newbury perguntou, olhando para Annabel com os olhos brilhando como nunca. Annabel espremeu os lábios, apertando as mãos que estavam juntas no colo, e perguntou-se o que ela poderia fazer para transmitir o ar de ser infértil. —E é claro que temos sete, - Lorde Vickers disse, acenando com a mão no ar na forma como homens modestos fazem quando não estão realmente sendo modestos em tudo. —Então Lady Vickers não ficou fora do caminho o tempo todo, - lorde Newbury gargalhou. Annabel engoliu. Quando Newbury riu, ou realmente, quando ele se moveu de qualquer forma, as bochechas pareciam que se moviam. Era uma visão terrível, a fazia recordar aquela geléia feita de pé de bezerro que a empregada costumava forçá-la a tomar quando estava doente. Verdadeiramente, suficiente para fazer uma dama jovem colocar para fora a comida. Ela tentou determinar quanto tempo teria que ficar sem nutrientes significativamente para reduzir o tamanho dos seus quadris, de preferência para uma largura inaceitável para parto. —Pense nisso: - Lorde Vickers disse, dando ao velho amigo um genial tapa nas costas. —Oh, eu estou pensando, - Lorde Newbury disse. Ele virou em direção a Annabel, seus olhos de um azul pálido desceram com interesse. —Eu estou definitivamente pensando. —Pensar está superestimado, - anunciou Lady Vickers. Ela levantou uma taça de xerez em saudação a ninguém em particular, e bebeu. —Esqueci que você estava ai, Margaret, - Lorde Newbury disse. —Eu nunca esquecerei, - reclamou Lorde Vickers. —Falo de cavaleiros, é claro, - Lady Vickers disse, estendendo a taça a qualquer cavalheiro que pudesse alcançá-la primeiro para reabastecer. —Uma mulher deve sempre estar pensando. —É aí que discordamos, - afirmou Newbury. —Minha Margaret manteve seus pensamentos para si mesma. Nós tivemos uma união esplêndida. —Ficou fora do seu caminho, não é? —Lorde Vickers disse. —Como eu disse, foi uma união esplêndida.

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