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DESENVOLVIMENTO DE UMA LIGA DE FERRO FUNDIDO BRANCO ALTO CROMO COM NIÓBIO ... PDF

130 Pages·2010·2.03 MB·English
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•Illlllllll BR0342809 DESENVOLVIMENTO DE UMA LIGA DE FERRO FUNDIDO BRANCO ALTO CROMO COM NIÓBIO, TRATADA TERMICAMENTE, PARA RESISTÊNCIA AO DESGASTE ABRASIVO ENG9 ALESSANDRO FRAGA FARAH Dissertação apresentada à área de Interunidades de Ciência e Engenharia de Materiais dos Institutos de Física e Química e Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais. ORIENTADOR: Prof1. Drâ. Lauralice de Campos Franceschini Canale São Carlos 1997 Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do Serviço de Biblioteca - EESC-USP Farah, Alessandro Fraga F219d Desenvolvimento de uma liga de ferro fundido branco alto cromo com nióbio, tratada térmica, mente, para resistência ao desgaste abrasivo / Alessandro Fraga Farah. -- São Carlos, 1997. Dissertação (Mestrado) -- Escola de Engenharia de São Carlos-Universidade de São Paulo, 1997. Área: Interunidades de Ciência e Engenharia de Materiais dos Institutos de Física e Química de São Carlos Orientador: Prof. Dr. Lauralice de Campos Franceschmi Canale 1. Ferro fundido branco. 2. Revestimento duro. 3. Tratamento térmico. 4. Desgaste abrasivo. I. Título Área Interunidades Ciência e Engenharia de Materiais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos CAIXA POSTAL - 369 Instituto de Física de São Carlos CEP 13560-970 - São Carlos/SP - Brasil Instituto de Química de São Carlos Tel/Fax: (016) 274-9285 MEMBROS DA COMISSÃO JULGADORA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DE ALESSANDRO FRAGA FARAH, APRESENTADA JUNTO A ÁREA INTERUNIDADES EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, DA EESC-IFSC-IQSC, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EM 25/07/1997. COMISSÃO JULGADORA: loó&aZe^. Profa. Dra. Lauralice de Campos F. Canale - SMT/EESC/USP + £ eu Profa. Dra. Cecília Amélia C. Zavaglia - FEM/UNICAMP Prof. Dr. Waldék WladimirBóse Filho - SMT/EESC/USP AGRADECIMENTOS À professora Lauralice de Campos Franceschini Canale, pela orientação e apoio durante a realização deste trabalho, minha gratidão. Ao professor Ovídio Richard Crnkovic, pelo apoio, colaboração e amizade, minha admiração. Aos técnicos Eliezer, Pedro, Silvano, João, Alcides e Alberto, do Departamento de Engenharia de Materiais, pela atenção e colaboração. Às secretárias Regina e Eliete, do Departamento de Engenharia de Materiais, e ao Alexandre, pela atenção e gentileza dispensadas. À Dona Elza, pelo ambiente saudável, minha simpatia. À amizade e apoio dos colegas dentro e fora do Departamento. Ao meu tio e professor Fernando Caramuru Bastos Fraga, pelo apoio e incentivo, minha gratidão. À Solange pela compreensão, carinho e amizade, com amor. SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS i LISTA DE FIGURAS iii LISTA DE TABELAS viii RESUMO ix ABSTRACT x 1. INTRODUÇÃO 01 2. OBJETIVOS 03 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 04 3.1 - Ferros fundidos 04 3.2 - Ferros fundidos ligados 05 3.3 - Ferros fundidos brancos 07 3.4 - Ferros fundidos brancos alto cromo 09 3.4.1 - Utilização dos ferros fundidos brancos alto cromo 11 3.5 - Desgaste em ferros fundidos brancos alto cromo 12 3.5.1 - Tipos de desgaste 13 3.5.1.1 - Desgaste abrasivo (abrasão) 13 3.5.1.2 - Desgaste por deslizamento 15 3.5.1.3- Desgaste erosivo (erosão) 16 3.5.1.4 - Desgaste por fretting 16 3.5.2 - Micromecanismos de desgaste 17 3.5.3 - Influência da microestrutura dos ffbac no desgaste abrasivo 20 3.5.4 - Influência dos elementos de liga na microestrutura e resistência à abrasão de ferros fundidos brancos alto cromo 23 3.6 - Influência do tratamento térmico na resistência ao desgaste de ferros fundidos brancos alto cromo 28 3.6.1 - Estrutura no estado bruto de fundição 29 3.6.2 - Influência da temperatura de austenitização e do meio de tempera na resistência ao desgaste abrasivo 29 3.6.3 - Austenita retida e o sub-zero na resistência ao desgaste abrasivo 33 3.6.4 - Influência do revenido na resistência ao desgaste abrasivo 34 4. MATERIAIS E MÉTODOS 38 4.1 - Materiais utilizados 39 4.2 - Tratamentos térmicos 40 4.3 - Ensaios de dureza e microdureza 42 4.4 - Ensaios de impacto do tipo charpy 42 4.5 - Ensaios de abrasão 43 4.6 - Análises metalográficas 46 4.7 - Determinação da porcentagem de carbonetos 47 5. RESULTADOS 48 5.1 - Tratamentos térmicos da liga em estudo (A1) 48 5.1.1 - Variação da dureza em função da temperatura e do tempo de austenitização 52 5.1.2 - Variação da dureza em função da temperatura e tempo de revenido 53 5.1.3 - Dureza da liga em estudo em função do tratamento sub-zero 55 5.1.4- Resultados dos tratamentos térmicos TAS 63 5.2 - Resultados dos ensaios de abrasão da liga em estudo e das ligas comparativas 64 5.2.1 - Influência da temperatura de austenitização na resistência à abrasão 64 5.2.2 - Influência do revenimento na resistência à abrasão 66 5.2.3 - Influência do tratamento TAS na resistência à abrasão 67 5.2.4 - Comparação dos resultados dos ensaios de abrasão da liga em estudo com as ligas comerciais 68 5.3 - Fotomicrografias da liga em estudo e das ligas comparativas 70 5.3.1 - Influência do ataque químico na revelação dos microconstituintes presentes nas ligas 72 5.4 - Microscopia eletrônica de varredura (MEV) 77 5.4.1 - Identificação das fases presentes na liga em estudo (A1) 77 5.4.2 - Documentação da superfície desgastada 85 5.5 - Resultados de microdureza 89 5.6 - Resultados dos ensaios de impacto 89 5.7 - Resultados da porcentagem de carbonetos 90 6. DISCUSSÃO 91 6.1 - Tratamentos térmicos 91 6.1.1 - Temperatura e tempo de Austenitização 91 6.1.2- Temperatura e tempo de revenido 92 6.1.3- Tratamento sub-zero em nitrogênio líquido 93 6.1.4- Tratamento TérmicoTAS 95 6.1.5- Influência do tratamento térmico na tenacidade da liga A1 96 6.2 - Resistência à abrasão 97 6.2.1 - Resistência à abrasão em função da temperatura de austenitização 97 6.2.2 - Resistência à abrasão em função do tratamento sub-zero 97 6.2.3 - Resistência à abrasão em função do revenimento 98 6.2.4 - Resistência à abrasão da liga em estudo (A1) em função dos diferentes tratamentos térmicos realizados 99 6.2.5. - Comparação da resistência à abrasão da liga em estudo (A1) submetida a diferentes tratamentos térmicos, com as ligas comerciais (A5 e A7) depositadas por solda 99 6.3 - Microestrutura 100 6.3.1 - Identificação das fases presentes na liga em estudo (A1) 100 6.3.2 - Resistência ao desgaste em função da microestrutura 100 6.4 - Verificação da superfície desgastada 102 7. CONCLUSÕES 104 8. SUGESTÕES 106 9. BIBLIOGRAFIA 107 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS Ar Sop. Ar Soprado ASTM American Society for Testing Materials Ao Área da Secção Contactante (cm2) A1 Liga do Ferro Fundido Branco em Estudo A5 Liga Comercial de Ferro Fundido Branco para Revestimento A7 Liga Comercial de Ferro Fundido Branco para Revestimento a Ângulo de Ataque (°) Ângulo Crítico de Ataque (°) BSE Back Scattered Electron Ceq Carbono Equivalente D.P. Desvio Padrão P Densidade (g/cm3) Am Perda de Massa (g) FFBAC Ferro Fundido Branco Alto Cromo Fi Fração de uma Fase (%) HRC Dureza Rockwell C HV Dureza Vickers h Hora J Joule L Distância Percorrida (cm) MC Carboneto Metálico onde M=Nb e V MEV Microscópio Eletrônico de Varredura M.P.F. Medida de Proporção de Fases M Temperatura de Início de Formação da Martensita s MC Carboneto Metálico onde M=Fe, Cr, Mn 3 M7C3 Carboneto Metálico onde M=Fe, Cr, Mn m Massa Final (g) f mi Massa Inicial (g) ii NbC Carboneto de Nióbio Ni-Hard Tipo de Ferro Fundido Branco N liq. Nitrogênio Líquido NT Elemento Não Identificado ou Não Fornecido ni Número de Interseções de uma Fase rit Número de Interseções Total Rev. Revenido SAE Society of Automotive Engineers SiC Carboneto de Silício SZ Sub-Zero T.A. Temperatura Ambiente (° C) TAS Tratamento Térmico de Tempera em Baixas Temperaturas Após Solubilização em Temperaturas Altas TTT Temperatura, Tempo e Transformação VC Carboneto de Vanádio W Taxa de Desgaste

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ALESSANDRO FRAGA FARAH, APRESENTADA JUNTO A ÁREA carbide in vanadium white cast iron by rare earth modification. Materials.
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