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Description of a stationary uncovered pound net in the Toque Toque Pequeno beach, northern coast of São Paulo State, Brazil PDF

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Caracterização do cerco fixo flutuante na praia de Toque-Toque Pequeno, litoral norte do estado de São Paulo, Brasil. Cristiane Maia Cruvinel1 e André Martins Vaz-dos-Santos2 1 Universidade Santa Cecília – UNISANTA. E-mail: [email protected] 2 Universidade Federal do Paraná – UFPR, Laboratório de Esclerocronologia. Rua Pioneiro, 2153 bloco II sala 1. Jardim Dallas. CEP 85950-000. Palotina – PR – Brasil. E-mail: [email protected] A pesca de pequena escala (artesanal) é uma atividade expressiva no litoral norte do estado de São Paulo, em termos tecnológicos, produtivos, econômicos e sociais. Uma das artes de pesca usada há quase um século na região é a pesca com cerco fixo flutuante, uma técnica passiva cuja produção é da ordem de centenas de toneladas. Fundamentalmente o aspecto tecnológico das artes de pesca (confecção e uso) são elementos fundamentais para analisar a produção pesqueira e o manejo das pescarias. No presente estudo foi descrita a estrutura e utilização do cerco fixo flutuante da praia de Toque Toque Pequeno, em São Sebastião, como modelo de arte de pesca utilizada pelas comunidades da região, sendo os resultados analisados e discutidos. Palavras-chave Tecnologia de pesca, arte de pesca, aparelho passivo, pesca de pequena escala. Description of a stationary uncovered pound net in the Toque Toque Pequeno beach, northern coast of São Paulo State, Brazil. Small scale fishery (artisanal) is an important activity in the northern coast of São Paulo State, concerning technological, productive, economic and social aspects. The stationary uncovered pound net is a kind of fishing gear used since 1900’s. It is a passive fishing gear whose production reaches more than two hundreds of tons. Technological features of fishing gears are essential for analyzing landings, providing information to manage the fisheries. In this study a stationary uncovered pound net located at Toque Toque Pequeno beach was described as a model of fishing gear used by fishermen of the region, being the results presented and discussed. Keywords Fishery technology, fishing gear, passive method, small scale fishery. Introdução Um dos aspectos fundamentais da atividade pesqueira é a técnica de extração utilizada na obtenção do pescado: as artes de pesca se adaptam aos hábitos das espécies e aos ambientes nas quais elas ocorrem [1]. Diferentes artes de pesca possuem diferentes seletividades [2], ou seja, a capacidade de capturar diferentes espécies e parcelas de suas populações. A diversidade de artes de pesca existentes pode ser consultada em compêndios da FAO [3] e, especificamente para o Brasil, o CEPSUL/ICMBIO [4] lista as principais artes de pesca artesanais e industriais, apresentando de forma resumida sua estrutura. Há na literatura correlata um estudo referencial [5] sobre as artes de pesca e espécies por UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 1 elas capturadas no estado de São Paulo. A estatística dos desembarques dos estados de São Paulo [6] e de Santa Catarina [7] também permite diagnosticar as várias técnicas de captura de pescado empregadas. As principais características tecnológicas de algumas artes de pesca, com comentários sobre as malhas, os tipos de filamentos, os anzóis, entre outros aspectos, e sua utilização também constitui informação fundamental para sua caracterização [8]. Desta forma, a compreensão dos aspectos tecnológicos de uma pescaria é fundamental para o manejo da atividade. O litoral norte do Estado São Paulo compreende os municípios de São Sebastião, Ilha Bela (localizado na Ilha de São Sebastião), Caraguatatuba e Ubatuba, sendo geograficamente recortado e constituído pelas feições da Serra do Mar, da Mata Atlântica e de várias pequenas baías, enseadas e ilhas. O município de São Sebastião possui 100 km de extensão costeira, sendo metade voltada para o canal que separa o continente da Ilha de São Sebastião e metade voltada para o oceano. A partir da região do Boqueirão, na Ponta de Toque Toque Grande, há uma sequência de pequenas praias, nas quais a pesca de pequena escala se estabeleceu como atividade da população local desde a primeira metade do século XX [9]. Neste sentido, pesca de pequena escala (ou artesanal) pode ser entendida como aquela em que se combinam a atividade comercial e a de alimentação da família [10]. Desde 2004 este tipo de pescaria é o único permitido na zona costeira, uma vez que frotas não artesanais, destacando as pescarias de arrasto, foram excluídas destas áreas através do Decreto 49.215, de 7 de dezembro de 2004, que instituiu o Zoneamento Ecológico-econômico do Litoral Norte do Estado de São Paulo. Existem diversas artes de pesca empregadas no litoral norte do estado de São Paulo, entre elas o cerco fixo flutuante (Figura 1), introduzido nos anos 1920 por imigrantes japoneses na Ilha de São Sebastião (Ilha Bela) [11], que acabou se espalhando para Ubatuba e São Sebastião [12]. O cerco fixo flutuante é considerado uma das atividades da pesca de pequena escala com maior rentabilidade econômica, alta produção e menor custo energético para os pescadores [13]. É responsável, atualmente, por desembarques da ordem de 240 t (médias de 2010 a 2012) [6]. Figura 1: Cerco fixo flutuante na praia de Toque Toque Pequeno, litoral norte do estado de São Paulo. UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 2 Neste contexto, a compreensão dos aspectos extrativos de qualquer pescaria é condição sine qua non para o desenvolvimento e gestão da atividade, premissas constantes no Código de Conduta para a Pesca Responsável [14]. A evidente carência de estudos em relação à pesca de pequena escala pontuam os objetivos do presente estudo, que consistiu na caracterização do aparelho e das operações de pesca com cerco fixo flutuante na praia de Toque Toque Pequeno, litoral norte do Estado de São Paulo. Materiais e Métodos A praia de Toque Toque Pequeno se localiza na costa Sul do município de São Sebastião, a 18 km do centro. Possui acesso no quilômetro 147 da Rodovia Dr. Manoel Hyppolito do Rego (SP-55, Rio-Santos). É uma praia reflexiva, de tombo, na qual uma única onda chega próxima à faixa de areia e se quebra em mergulho, com areia grossa e solta e um perfil bem inclinado, formando barrancos diferentes conforme a força do mar [15]. Nesta praia, existem junto ao costão rochoso que a delimita ao norte dois cercos fixos flutuantes semelhantes, localizados aos 23°49’32’’S e 45°32’18’’W. Devido à semelhança e em função da viabilidade amostral, o cerco fixo flutuante mais próximo à praia foi considerado como o padrão da pescaria, sendo selecionado para caracterização. O cerco fixo flutuante foi caracterizado a partir de medições precisas realizadas com auxílio de barbante e trena, com a colaboração do proprietário do cerco. Foi contada a quantidade e verificado o tamanho das poitas e dos canos de pvc que compõem o caminho e a casa (reservatório submerso). As medidas foram realizadas na circunferência da casa, boca e caminho, sendo tomados também a altura e os tamanhos de malha da rede. As medidas foram tomadas em metros, sendo os resultados apresentados em metros e em braças (1 metro = 0,5468 braças), conforme a utilização do pescador artesanal. Os procedimentos de despesca foram descritos a partir do acompanhamento das atividades de pesca durante o período do estudo, realizado entre junho de 2005 e abril de 2006. Em todas as despescas foram anotados a data, o horário e o tempo de pesca. As espécies capturadas e o volume de captura em quilogramas (kg) também foram anotados, mas estes resultados serão apresentados e discutidos em outro estudo. Todas as informações foram confrontadas com as anotações de captura do pescador, verificando-se a consistência de uma em relação à outra. A frequência de despesca por horários (agrupados em intervalos de duas horas) foram comparadas entre si através do teste X2 [16]. (2;0,05) Resultados O cerco fixo flutuante fica posicionado a 700 m da praia, sendo preso por 13 poitas: uma de 100 kg no caminho e doze na casa, das quais dez possuem entre 80 e 100 kg e duas, posicionadas nas extremidades, 200 kg cada. As poitas da casa são presas por cabos com 60 m de comprimento. As poitas têm a função de manter a rede esticada. Na superfície da água o cerco é demarcado por 12 canos de pvc, que tem a função de manter a rede flutuando. A casa possui 90 m de circunferência (60 braças de rodo), boca (abertura de entrada) com 7,5m (5 braças). O caminho apresenta 150 m de comprimento (100 braças). A altura do cerco se deve à profundidade local (média de 8 m), apresentando 13,5 m (9 braças), pois o fundo da rede nunca fica a deriva na água, e sim sempre encostado no chão. As redes da parede da casa e da boca apresentam malha 7 cm, a do fundo malha 11 cm, a do ensacador (área de despesca) malha 3 cm e o UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 3 caminho malha 10-11 cm. A Figura 2 apresenta um esquema desta descrição em detalhe. Figura 2 - Esquema do cerco fixo flutuante atuante na Praia de Toque Toque Pequeno litoral norte do estado de São Paulo (explicações no texto). A despesca é realizada com no mínimo quatro pescadores, divididos em duas canoas (Fig. 3a). A primeira canoa fecha a boca do reservatório, evitando a saída dos peixes (Fig. 3b), enquanto a outra se posiciona no lado oposto, levantando o fundo da rede e recolhendo-a (Fig. 3c), forçando o pescado a se acumular-se na área do ensacador (Fig. 3d,e,f). As duas canoas se posicionam paralelamente uma a outra, com o ensacador no meio, facilitando a retirada dos peixes. Depois, os pescadores retornam à Praia de Toque Toque Pequeno (Fig. 3g), onde ocorre o desembarque, normalmente três vezes ao dia (Fig. 3h). UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 4 Figura 3: Processo de despesca do cerco fixo flutuante na praia de Toque Toque Pequeno, litoral norte do estado de São Paulo (detalhes no texto). UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 5 No período de estudo foram acompanhadas 250 operações de despesca, que ocorreram preferencialmente em três faixas de horário: 7h-8h, 11h-12h e 17h-19h (Tabela 1), com diferenças significativas entre elas (X2 = 131,552, P < 0,000) As despescas realizadas nos outros horários se deveram às condições meteorológicas que, em várias vezes durante o período de estudo, estiverem muito ruins, justificando a retirada do cerco da água, para não danificar a rede. O tempo de espera entre uma despesca e outra variou de 4h a 41h, sendo estas variações devidas ao conhecimento empírico do pescador em relação às espécies, estações do ano e condições ambientais. Tabela 1 – Frequência absoluta de despescas do cerco fixo flutuante, por horário, na praia de Toque Toque Pequeno, litoral norte do estado de São Paulo. Mês 7h - 8h 9h - 10h 11h - 12h 13h - 14h 15h - 16h 17h-19h Total jun/05 5 2 5 4 16 jul/05 6 1 5 2 7 21 ago/05 16 2 10 7 1 12 48 set/05 9 1 3 5 1 1 20 out/05 14 8 1 3 7 33 nov/05 7 3 1 1 3 15 dez/05 9 3 6 2 9 29 jan/06 10 1 6 2 10 29 fev/06 5 1 1 3 3 13 mar/06 1 1 abr/06 8 5 7 20 mai/06 1 1 jun/06 1 1 jul/06 1 1 ago/06 1 1 set/06 1 1 Total 91 10 51 28 6 64 250 Discussão O desenvolvimento de São Sebastião deveu-se às exportações, primeiro de cana– de–açúcar, durante o “renascimento agrícola” em fins do século XVIII, e depois de café, nas primeiras décadas do século XIX. A pesca artesanal surgiu de uma falência na economia dos ciclos cafeeiro e açucareiro do Brasil colônia e da necessidade de exploração de outros meios que não fossem os recursos da flora e fauna litorâneas como o palmito, a caxeta e os animais de caça [12]. Além disso, as características geográficas da costa, formando vales propícios à agricultura, ou limitando-a devido às encostas montanhosas, restringem as atividades econômicas que os caiçaras e praianos podem exercer [17]. Na região a pesca, a partir de 1910, passou a ser considerada uma atividade econômica ligada à subsistência de uma população marginalizada pelo retrocesso econômico, após o deslocamento do eixo cafeeiro para a região de Campinas e a abertura da Estrada de Ferro Santos–Jundiaí [18]. Somente por volta de 1920, com a UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 6 vinda de barcos motorizados de Santos para comprar peixes, é que os pequenos produtores litorâneos começaram a se especializar na pesca [17], muitos utilizando técnicas dos indígenas quais habitavam a região [9]. Em São Sebastião, a praia de Toque Toque Pequeno apresenta as condições locais requeridas para a instalação de um cerco flutuante, que se adapta em costões rochosos. Além disso, o local possui a profundidade necessária para que o aparelho não fique à deriva e o caminho adequado para a entrada do pescado. Assim, o entralhador (redeiro) deve conhecer a altura das marés e o padrão oceanográfico do local para dispor a rede de maneira adequada, fato ligado ao conhecimento tradicional local. A pesca de cerco é a principal arte de pesca empregada na praia de Toque Toque Pequeno, pelo seu caráter comercial e por responder pelo maior volume de pescado. Separado o peixe para o consumo da família, o restante é comercializado. A importância deste aparelho se dá pela captura abundante de peixes, pela facilidade na operação de pesca, custeio reduzido (não exige tripulação especializada, registro de barco, gasto com combustível, etc.), além da durabilidade da rede e padrão fixo [19] [20]. Também exige pouco requerimento energético por parte do predador (pescador) [21]. Como arte passiva de pesca, de baixo impacto ambiental e que produz pescado de boa qualidade (pois mantém os peixes vivos até a despesca), continua a ser rotineiramente utilizada [18]. Ainda assim, foram registradas outras duas artes de pesca quase extintas no local, a pesca de tresmalho e a de arrasto [22]. A pesca de tresmalho era praticada por duas pessoas utilizando-se uma rede de espera, prendendo o peixe em seus três tipos de malhas e, a pesca de arrasto (arrastão de praia [23]) era praticada apenas quando algum cardume “batia” na praia, envolvendo grande número de pessoas. Em termos de atributos técnicos, a rede de cerco flutuante não sofreu alterações no seu modelo desde sua implantação no litoral norte do Estado, no início do século XX, exceto a substituição de fibras naturais pelo nylon [20]. Com algumas variações para ajuste às condições locais, a descrição do cerco estudado é semelhante às encontradas no estudo realizado em Picinguaba [18] e na Ilha Anchieta [24], ambos em Ubatuba. Referências [1] A. Guerra y J. L. Sánchez, “Fundamentos de explotación de recursos vivos marinos”, Editorial Acribia, Zaragoza, 1998. [2] M. King, “Fisheries biology, assessment and management”, 2nd ed., Blackwell Publishing, Oxford, 2007. [3] C. Nédélec and J. Prado, “Definition and classification of fishing gear categories”, FAO Fisheries Technical Paper, no. 222, revision 1. FAO, Rome, 1990. [4] CEPSUL/ICMBIO, “Artes de Pesca”, 2013. http://www.icmbio.gov.br/cepsul/component/content/article/47.html. [5] R. A. Santos, R.W. Seckendorff e M.L.F.M. Amaral, “Espécies mais comercializadas na região Sudeste do Brasil e respectivas artes e embarcações utilizadas nas capturas”, Boletim técnico do Instituto de Pesca, No. 6, 1988, pp. 1-31. [6] INSTITUTO DE PESCA, “Estatística pesqueira”, 2013. http://www.pesca.sp.gov.br/estatistica.php [7] UNIVALI, “Boletim estatístico da pesca industrial de Santa Catarina – Ano 2010”, UNIVALI, Itajaí, 2011. [8] S. Montealegre-Quijano, R. Bem, D. Dolci e L.F. Dumont, “Pesca e recursos pesqueiros”, In: R. Calazans, Org., “Estudos oceanográficos: do instrumental ao prático”, Editora Textos, Pelotas, 2011, pp. 296-337. UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 7 [9] M. T. D. Luchiari, “Caiçaras migrantes e turistas: a trajetória da apropriação da natureza no litoral norte paulista”, Dissertação de Mestrado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, Campinas, 1992. [10] J. Dias-Neto e L. C. C. Dornelles, “Diagnóstico da pesca marítima do Brasil”, IBAMA, Brasília, 1996. [11] G. Mussolini, “Ensaios de antropologia indígena e caiçara”, Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1980. [12] A. C. Diegues, “Pesca e marginalização no litoral paulista”, Dissertação de Mestrado, Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1973. [13] M. Tognella-de-Rosa e Y. Schaeffer-Novelli, “Inventário da captura pesqueira em cerco fixo associado aos manguezais de Cananéia”, UNIVALI, Itajaí, 2004. [14] FAO. Código de Conducta para la Pesca Responsable. FAO, Roma, 1995. [15] N. Guerriero, “Costa sul do Litoral Norte”, 2ª ed., São Paulo, 1998. [16] S. Siegel e N. J. Castellan, “Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento”, 2ª ed., ARTMED, Porto Alegre, 2006. [17] A. C. Diegues, “Pescadores sitiantes e trabalhadores do mar”, Tese de doutorado, Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1979. [18] C. Masumoto, “As atividades pesqueiras da comunidade caiçara de Picinguaba”, Dissertação de Mestrado, Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. [19] A. França, “A Ilha de São Sebastião: estudo de geografia humana”, Geografia v. 178, n°10, pp.195, 1954. [20] R.W. Seckendorff, M.H. Carneiro e M.R. Souza, “A atividade pesqueira no litoral norte do estado de São Paulo: uma análise das capturas da rede de cerco flutuante”, Anais da XII Semana Nacional da Oceanografia, Itajaí, 2000, pp. 200-202. [21] E.R. Pianka, “Ecologia evolutiva”, Ed. Omega, Barcelona, 1982. [22] P.S. NOFFS, “Caiçaras do Toque Toque Pequeno”, Tese de Mestrado, Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988. [23] L. Fagundes, A.R.G. Tomás, L.M. Casarini, E.F. Bueno, G.M. Lopes, D.A.L. Machado, R.A. Rosa, A.C.A. Braga, F.B. Camargo, I.M.F. Oberg, e S.O.P. Pellegrini, “A pesca de arrasto-de-praia na Ilha de São Vicente, São Paulo, Brasil”, Série Relatórios Técnicos, Instituto de Pesca, no 29, 2007, pp. 1-45. [24] A.G. Blank, M.H. Carneiro, R.W. Seckendorff e S. Ostini, “A pesca de cerco- flutuante na Ilha Anchieta, Ubatuba, São Paulo, Brasil” Série Relatórios Técnicos, Instituto de Pesca, no 34, 2009, pp. 1-18. UNISANTA BioScience – p. 1 - 8; Vol. 2 nº 1, (2013) 8

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