Democracias errantes concentra-se nos casos de Venezuela, Bolívia e Equador, que são experiências consideradas autoritárias, populistas e radicais segundo o mito das "duas esquerdas". Pois é justamente nesses países que o autor encontra, de maneira emergente, novas experiências de participação popular associadas ao esforço de um exercício mais amplo nas relações entre o Estado e a sociedade, casos que poderiam exemplificar situações reais de radicalização da democracia.