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Débora Rosa da Silva PDF

117 Pages·2017·4.87 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA DÉBORA ROSA DA SILVA DIÁLOGOS SILENCIOSOS: AÇÃO MEDIADORA E O DESVELAR DE REFERÊNCIAS TEÓRICAS E VIVIDAS SÃO PAULO 2018 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA DÉBORA ROSA DA SILVA DIÁLOGOS SILENCIOSOS: AÇÃO MEDIADORA E O DESVELAR DE REFERÊNCIAS TEÓRICAS E VIVIDAS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial à obtenção de título de Mestre em Educação, Arte e História da Cultura. Orientadora: Prof. Dra. Mirian Celeste F. Dias Martins SÃO PAULO 2018 Dedico aos meus pais, onde quer que eles estejam sempre os sinto presentes em mim. Agradecimentos Sou grata à minha ancestralidade, por sua fé que transpõe o tempo e resiste à indiferença. À Professora Mirian Celeste, por me acolher em todos os momentos, por sua existência em equilíbrio à escala humana, capaz de olhar, deixar ser olhada e olhar junto. Aos sujeitos desta pesquisa, por compartilharem e me confiarem suas histórias de vida. Às professoras Ingrid Hötte Ambrogi e Rita de Cássia Demarchi, pela generosidade e por todas contribuições, desde a qualificação. Ao meu marido José Francisco, por todo companheirismo, incentivo e amor. À professora Solange Utuari, que me confiou um legado e por me acompanhar na jornada em Arte e Educação/Vida. Aos meus irmãos: Davi, Daniel, Décio, Dulce, Denise, Deise e Dimas referências de amor e cumplicidade de toda a vida. Aos meus filhos, Jorge Lutuli, Akil Babatunge, Tuako Hamadi e Damany Ayô por sempre me apoiarem e respeitarem meus tempos. Aos meus sobrinhos pelo carinho e pela cumplicidade intergeracional. Ao GPeMC (Grupo de Pesquisa e Mediação Cultural) porque ser a essência que nutriu a ideia que materializou-se nesta pesquisa. A todos os professores do programa Educação, Arte e História da Cultura, que de algum modo contribuíram com esta pesquisa. Aos meus parceiros do programa, em particular aos amigos Negrini e Mateus por todo apoio e cumplicidade. À Stela Barbieri por seu modo de transformar o mundo e a mim. À Laura Barbosa por seu apoio, encorajamento e fé. À Fundação Bienal de São Paulo, por sua inexorável vocação educativa. À CAPES pelo apoio e bolsa, imprescindíveis para a conclusão desta pesquisa. A todos aqueles que mesmo não citados fazem parte de minha trajetória. Quando um relâmpago ilumina uma paisagem escura, há um reconhecimento momentâneo dos objetos. Mas o reconhecimento em si não é um mero ponto no tempo. É a culminação focal de longos e lentos processos de maturação. John Dewey (2010, p.90) RESUMO PALAVRAS-CHAVE As experiências e vivências da arte-educadora Ação mediadora. Mediação cultural. Histórias de vida. encaminharam a presente pesquisa para investigar como Formação de Educadores. Interdisciplinaridade. acontecem as escolhas que passam a fazer parte de percursos ou roteiros de visitas, planejados e vividos em ações mediadoras junto ao público da Bienal de São Paulo. Para isso, em uma abordagem qualitativa fundamentada em grupo focal (GATTI, 2012), histórias de vida (JOSSO, 2004), cartografias (DELEUZE; GUATTARI, 1995) e metodologias artísticas de pesquisa (VIADEL e RÓLDAN, 2012) foram envolvidos seis educadores na 32ª Bienal de São Paulo. Com o acompanhamento de visitas, seus registros em foto-ensaios e registros pessoais em diários de bordo, foram possíveis aproximações e análises da complexa teia interdisciplinar da ação mediadora, desvelando modos significativos de conexões entre as referências teóricas e vividas, estendida também à escola pública do Ensino Fundamental. A percepção dos diálogos silenciosos tornou consciente a presença de seus repertórios pessoais e de suas escolhas que atuaram como mediadoras de aprendizagens no encontro de si mesmo, de suas experiências e referências teóricas e vividas e abre caminho para repensar futuras formações de educadores. ABSTRACT KEYWORDS The daily and experiences of the art educator have Mediator action. Cultural mediation. Life stories. Training of forwarded the present research to investigate how the choices Educators. Interdisciplinarity. that become part of routes or itineraries of visits, planned and lived in mediating actions with the public of the Bienal de São Paulo. For this, in a qualitative approach based on a focus group (GATTI, 2012), life histories (JOSSO, 2004), cartographies (DELEUZE, GUATTARI, 1995) and artistic research methodologies (VIADEL and RÓLDAN, 2012) were involved six educators at the 32nd São Paulo Biennial. With the follow-up of visits, their photo-essay records and personal records in logbooks, it was possible to approximate and analyze the complex interdisciplinary web of mediating action, revealing significant ways of connecting theoretical and lived references, also extended to the public school of Elementary School. The perception of the silent dialogues made aware the presence of their personal repertoires and their choices that acted as mediators of learning in the encounter of oneself, of their experiences and theoretical and lived references and opens the way to rethink future educators formations. LISTA DE FIGURAS Fig.1 Débora Rosa. Imagino, logo brinco, 2016. Fotografia Fig.12 Débora Rosa. Cartografia de convívio, 2016. Fotografia Independente. ......................................................................... 11 Independente. ........................................................................ 50 Fig.2 Pedro Alexandrino. Cozinha na roça, 1894. Pinacoteca de Fig.13 Débora Rosa. Entre voos, 2016. Reprodução Digital: São Paulo. .............................................................................. 13 Cartografia de Ana. ................................................................. 54 Fig.3 Débora Rosa. Entorno, 2016. Fig.14 Débora Rosa. Mandálas, 2016. Foto-ensaio composto Fotografia Independente. ........................................................ 20 por fotografias digitais, registros de acompanhamento à oficina de Ana. .................................................................................... 60 Fig.4 Débora Rosa. Em dimensões corpóreas, 2016. Fotografia Independente. ........................................................ 28 Fig.15 Débora Rosa. Dobras, 2016. Foto-ensaio composto por fotografias digitais, registros de acompanhamento à oficina de Fig.5 Exposição da linha do tempo dos educativos da Bienal, Ana. ......................................................................................... 61 2014. Acervo Bienal. .............................................................. 30 Fig.16 Entre esquemas, 2016. Reprodução Digital: Cartografia Fig.6 Curso de formação de educadores para a 29ª Bienal, de Arthur. ............................................................................... 62 2010. Acervo Bienal. ............................................................... 33 Fig.17 Débora Rosa. Experiência, 2016. Foto-ensaio composto Fig.7 Aí Wei Wei. Círculo de animais, 2010. por fotografias digitais, registros de acompanhamento à visita de Acervo Bienal. ......................................................................... 36 Arthur. ..................................................................................... 66 Fig.8 Encontro dos turnos de educadores da exposição: Em Fig.18 Débora Rosa. Corresponsabilidade, 2016. Foto-ensaio nome dos artistas, 2011. Arquivo pessoal. ............................. 38 composto por fotografias digitais, registros de acompanhamento à visita de Arthur. ................................................................... 67 Fig.9 Curso de formação de educadores para a 30ª Bienal, 2012. Acervo Pessoal. ............................................................ 40 Fig.19 Entre as setas, 2016. Reprodução Digital: Cartografia de Bárbara. .................................................................................. 68 Fig.10 Mira Schendel. Ondas paradas da probabilidade, 2013 (1968). Acervo Bienal. ............................................................ 43 Fig.20 Débora Rosa. Tempos, 2016. Foto-ensaio composto por fotografias digitais, registros de acompanhamento à visita de Fig.11 Bienal nas escolas visitando a 31ª Bienal, 2014. Bárbara. .................................................................................. 72 Acervo Bienal. ........................................................................ 46

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Aos meus filhos, Jorge Lutuli, Akil Babatunge, Tuako Hamadi e Damany Ayô por sempre me apoiarem e respeitarem As audições, transcrições,
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