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de edgar allan poe PDF

517 Pages·2017·2.57 MB·Portuguese
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MAPEAMENTO MUNDIAL DE TRADUÇÕES DO POEMA “THE RAVEN” DE EDGAR ALLAN POE: UM ESTUDO PRELIMINAR (1853-2017) Primeira Edição Helciclever BARROS DA SILVA Vitoriano André Luís Gomes Sidelmar Alves da Silva Kunz 1 HELCICLEVER BARROS DA SILVA VITORIANO ANDRÉ LUÍS GOMES SIDELMAR ALVES DA SILVA KUNZ MAPEAMENTO MUNDIAL DE TRADUÇÕES DO POEMA “THE RAVEN” DE EDGAR ALLAN POE: UM ESTUDO PRELIMINAR (1853- 2017) 1ª edição Brasília-DF Helciclever Barros da Silva Vitoriano 2017 2 O teor deste livro foi comunicado em forma de artigo científico resumido e será publicado na Revista Intercâmbio dos Congressos Internacionais de Humanidades (XX Congresso Internacional de Humanidades), ocorrido na Universidade de Brasília nos dias 17 a 20 de outubro de 2017. Cf. Disponível em: http://unb.revistaintercambio.net.br/sys/principal/lo18C.php?pag=;revistaintercambioA;paginas;index. Acesso em: 22 out. de 2017. Dois quadros de informações sobre a relação do poema “The Raven” com as artes e especificamente com o cinema também foram apresentados por Helciclever Barros da Silva Vitoriano na de forma de Comunicação Oral e submetido como artigo de Anais do Seminário Internacional de Pesquisa em Leitura, Literatura e Linguagens: Novas topografias textuais da Universidade de Passo Fundo/RS de 4 a 6 de outubro de 2017, no bojo do artigo de minha autoria “O Nevermore sobrevive: uma releitura cênico-fílmica de Paulo Biscaia Filho”. Cf. Disponível em: http://www.upf.br/_uploads/Conteudo/jornada/seminario-internacional/relacao-comunicacoes- confirmadas-27-09-2017.pdf. Acesso em: 16 out. 2017. Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial- SemDerivações 4.0 Internacional. A referida Licença não se aplica às traduções em domínio público que foram dispostas como anexos desta obra. Esta publicação não pode ser vendida. Distribuição gratuita. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Vitoriano, Helciclever Barros da Silva Mapeamento mundial de traduções do poema “The Raven” de Edgar Allan Poe: um estudo preliminar (1853-2017) / Helciclever Barros da Silva Vitoriano, André Luís Gomes, Sidelmar Alves da Silva Kunz. -- Brasília, 2017. 517 f. ISBN: 978-85-923905-0-1 Orientador: André Luís Gomes. (Literatura e Práticas Sociais) -- Universidade de Brasília, 2017. 1. Literatura. 2. Literatura Comparada. 3. Tradução. 4. Poesia norte-americana. 5. Bibliografia. I. Gomes, André Luís. II. Kunz, Sidelmar Alves da Silva. I. Gomes, André Luís. II. Título. CDU 82 Catalogação na publicação: Helciclever Barros da Silva Vitoriano 3 Dedicatória ____________________________________________________________ À Sandra dos Santos Vitoriano Barros, esposa para todas as horas, um amor sem fim, eternamente feliz por viver contigo, Ao meu Heitor Barros Vitoriano, herdeiro do que sou, À minha querida mãe, Enedina Alves da Silva, de quem tudo herdei, À toda minha família Às escolas públicas do DF, em especial a Escola Classe 35, Escola Classe 40, Escola Classe 39, todas da Ceilândia,ao Centro de Ensino Fundalmental 09 do Gama, Centro de Ensino Fundamental 04 do Gama, Centro de Ensino Médio 01 do Gama (CG), À Universidade de Brasília (UnB) A todos os meus professores, com enorme afeto e gratidão. Ao meu querido Orientador de Mestrado e de Doutorado, André Luís Gomes. A Edgar Allan Poe In memorian 4 Agradecimentos ____________________________________________________________ Agradecemos especialmente a todos os amigos que realizaram, em momentos diferentes, leitura crítica deste trabalho, e que para não esquecer algum deles, preferimos não nomeá-los, pois sabem que estamos eternamente gratos. Também agradecemos o esforço de todos os pesquisadores do presente e do passado, legado investigativo que em parte está contemplado neste trabalho. 5 Prefácio ____________________________________________________________ Sem dúvida o mapeamento de traduções do poema “The Raven” de Edgar Poe realizado pelos pesquisadores brasileiros Helciclever Barros da Silva Vitoriano, André Luís Gomes e Sidelmar Alves da Silva Kunz é uma contribuição ímpar para os estudos de tradução poética, assim como para os estudos comparativos literários em geral. E em razão da exuberante lista de tradutores estelares que emprestaram sua pena e esforço na conversão deste texto poético para suas línguas maternas, certamente o alcance de novos olhares e pesquisas comparadas superam os campos poético e mesmo literário, dada a relevância de “The Raven” para o diálogo entre artes como bem anotam os investigadores. O que impressiona nesse levantamento invulgar realizado pelos pesquisadores é ousadia de colocar face a face o cânone tradutório do poema em mesmo patamar de outras traduções inovadoras, subversivas e mesmo as menos monitoradas como é o caso das que se fazem como exercício criativo em blogs da internet. O juízo crítico das qualidades das traduções cedeu lugar ao rol aberto de tradutores, traduções e retraduções. E isso se deu inclusive por questões de ordem linguística, afinal, quem poderia alegar ser exímio leitor, escritor ou tradutor em mais de cinquenta línguas? Os estudos literários brasileiros carecem de tais levantamentos bibliográficos, pois estes estudos são basilares para outras incursões. Da síntese retorna-se à análise e à crítica. A defesa dos autores de que “The Raven” é o texto poético mais traduzido do mundo, diante de um volume de mais de 700 traduções, é bem difícil de ser contestada, principalmente diante de tão robusta e exaustiva comprovação de referências. Os tradutores brasileiros, como vimos ao longo do texto, são absolutamente obcecados por este poema de Edgar Allan Poe e nesse aspecto eles filiam-se a outras tradições culturais que nutrem igual fascínio ao corvo. Certamente esse trabalho realizado com esmero orgulha a comunidade acadêmica e os fanáticos leitores de Poe, que terão acesso conjunto a informações do poema que tanto amam. Mesmo sem conhecer a maioria das línguas dos tradutores, é fantástico sentir a poesia vibrando em tantas línguas, formas poéticas, metáforas, sons e ritmos. Seguramente Edgar Allan Poe se alegraria ao ver reunida toda essa legião de guardiões de sua obra poética mais soturnamente iluminada. Seguindo os passos de Auguste Dupin, os autores desta fenomenal investigação agiram como detetives em busca das melhores e mais confiáveis fontes para o edifício de traduções que levantaram, obcecados em localizar o máximo de corvos para enriquecer esse belo mapa ornitológico, corvino. Dr. André Luiz de Souza Filgueira Brasília, Primavera de 2017. 6 Sumário __________________________________________ Introdução .............................................................................................................................................12 1 Capítulo Primeiro: Estudo preliminar e delimitação metodológica ........................................15 2 Capítulo Dois: breve análise dos achados sobre as traduções ..................................................21 3 Referências (em ordem alfabética por línguas) .........................................................................25 3.1 Em Inglês .................................................................................................................... 25 3.2 Em Português .............................................................................................................. 27 3.3 Em Francês .................................................................................................................. 31 3.4 Em Italiano .................................................................................................................. 34 3.5 Em Corso ..................................................................................................................... 36 3.6 Em Espanhol ............................................................................................................... 37 3.7 Em Galego ................................................................................................................... 44 3.8 Em Alemão .................................................................................................................. 44 3.9 Em Estoniano .............................................................................................................. 46 3.10 Em Azerbaijano ........................................................................................................... 46 3.11 Em Ucraniano .............................................................................................................. 47 3.12 Em Búlgaro ................................................................................................................. 47 3.13 Em Russo .................................................................................................................... 47 3.14 Em Islandês ................................................................................................................. 48 3.15 Em Finlandês ............................................................................................................... 48 3.16 Em Norueguês ............................................................................................................. 48 3.17 Em Sueco .................................................................................................................... 48 3.18 Em Dinamarquês ......................................................................................................... 49 3.19 Em Holandês ............................................................................................................... 49 3.20 Em Húngaro ................................................................................................................ 49 3.21 Em Tcheco .................................................................................................................. 50 3.22 Em Eslovaco ................................................................................................................ 51 3.23 Em Polonês .................................................................................................................. 51 3.24 Em Lituano .................................................................................................................. 52 3.25 Em Árabe .................................................................................................................... 52 (Egito) ................................................................................................................................. 52 (Iraque) ................................................................................................................................ 52 (Arábia Saudita) .................................................................................................................. 52 3.26 Em Turco ..................................................................................................................... 52 7 3.27 Em Persa-Farsi ............................................................................................................ 52 3.28 Em Latim ..................................................................................................................... 53 3.29 Em Bretão .................................................................................................................... 53 3.30 Em Gaélico-Escocês .................................................................................................... 53 3.31 Em Coreano ................................................................................................................. 53 3.32 Em Basco .................................................................................................................... 53 3.33 Em vietnamita ............................................................................................................. 53 3.34 Em Grego .................................................................................................................... 54 3.35 Em Esperanto .............................................................................................................. 55 3.36 Em Letão ..................................................................................................................... 55 3.37 Em Macedônio ............................................................................................................ 55 3.38 Em Croata .................................................................................................................... 55 3.39 Em Sérvio .................................................................................................................... 55 3.40 Em Esloveno ............................................................................................................... 56 3.41 Em Albanês ................................................................................................................. 56 3.42 Em Catalão .................................................................................................................. 57 3.43 Em Yiddish .................................................................................................................. 57 3.44 Em Chinês (ou sobre traduções chinesas) ................................................................... 57 3.45 Em línguas da Índia ..................................................................................................... 57 3.46 Em Romeno ................................................................................................................. 58 4 Principais sites da internet consultados......................................................................................60 5 Apêndices ......................................................................................................................................62 5.1 World Map of Translations of “The Raven” (Style “Midnight view”) ....................... 62 5.2 Distribution of translations of “The Raven” by Countries and Languages ................. 63 5.3 Distribution of translations by quantity and countries ................................................ 65 6 Quadro com as principais traduções brasileiras e transcriações de “The Raven” (em ordem cronológica) ...............................................................................................................................67 7 Traduções Brasileiras ..................................................................................................................67 8 Traduções Portuguesas de “The Raven”....................................................................................69 9 Quadro – Traduções de “The Raven” para as demais línguas ................................................70 10 Transcriações/Transpoetizações/Adaptações/Intertextos com The Raven – em várias línguas e gêneros ...................................................................................................................................83 11 Traduções paródicas russas .........................................................................................................84 12 Imitações fraudulentas (plágios) .................................................................................................85 13 Informações e alusões de possíveis tradutores de “The Raven” a serem confirmadas ..........85 14 Quadro – “The Raven” no cinema/audiovisual .........................................................................91 8 15 Anexos ...........................................................................................................................................95 16 Traduções de “The Raven” em Domínio Público ......................................................................95 17 “The Raven” by Edgar Allan Poe ...............................................................................................96 18 Traduções de “The Raven” em domínio público .......................................................................99 18.1 Tradução: Machado de Assis (1883) ........................................................................ 100 18.2 Tradução: Américo Lobo (1882) ............................................................................... 105 18.3 Tradução: Venceslau De Queiroz (1885) .................................................................. 109 18.4 Tradução: Fontoura Xavier (1887) ............................................................................ 113 18.5 Tradução: Escragnolle Dória (1903) ......................................................................... 117 18.6 Tradução: Manoel de Soiza e Azevedo (1913) ......................................................... 122 18.7 Tradução: Alfredo Ferreira Rodrigues (1914) ........................................................... 135 18.8 Tradução: João Kopke (1916) ................................................................................... 140 18.9 Tradução: João Kopke (1916/1917) .......................................................................... 147 18.10 Tradução: Anônima (1916) ................................................................................... 151 18.11 Tradução: Emílio de Meneses - (1917?) ............................................................... 154 18.12 Tradução: Gondin Da Fonseca (1928) .................................................................. 163 18.13 Tradução: Aurélio De Lacerda (1949) .................................................................. 166 18.14 O Gorvo P'ru Raule Juó Bananére (1924) ............................................................. 172 19 (A gênese de um poema) ..............................................................................................................174 19.1 Tradução: Mécia Mouzinho De Albuquerque (1889) ............................................... 174 19.2 Tradução: Fernando Pessoa (1924) ........................................................................... 178 20 La Genèse d’un Poëme .................................................................................................................183 20.1 Le Corbeau ................................................................................................................ 184 20.2 Méthode de Composition par Baudelaire .................................................................. 187 20.3 Tradução: Charles Baudelaire (1853)........................................................................ 198 20.4 Tradução: Stéphane Mallarmé (1875) ....................................................................... 201 20.5 Tradução: Maurice Rollinat (1926) .......................................................................... 204 20.6 Tradução: Leo Quesnel (18??) .................................................................................. 209 20.7 Tradução: Sir Tollemache Sinclair (1912) ................................................................ 211 20.8 Tradução: William Little Hughes (1862) .................................................................. 214 20.9 Tradução: Émile Lauvrière (1904?) .......................................................................... 218 20.10 Tradução: Ulisse Ortensi (1892) ........................................................................... 223 20.11 Tradução: Ernesto Ragazzoni (1896) .................................................................... 228 20.12 Tradução: Francesco Contaldi (18XX) ................................................................. 232 20.13 Tradução: Luigi Siciliani (1911) ........................................................................... 235 20.14 Tradução: Vito D. Palumbo (1903) ....................................................................... 240 9 20.15 Tradução: Ignacio Mariscal (MÉXICO) (1867?) .................................................. 248 20.16 Tradução: Anônima ............................................................................................... 253 20.17 Tradução: Juan Antonio Pérez Bonalde (VENEZUELA) (1887) ......................... 256 20.18 Tradução: Felipe Gerardo Cazeneuve (PERU) (1890) .......................................... 260 21 Tradução: Ворон (По/Андреевский) ..........................................................................................264 21.1 Tradução: Ворон (По/Пальмин) .............................................................................. 271 21.2 Tradução: Ворон (По/Оболенский) ........................................................................ 275 21.3 Tradução: Ворон (По/Кондратьев) ......................................................................... 281 21.4 Tradução: Ворон (По/Неизвестный переводчик) .................................................. 285 21.5 Tradução: Ворон (По/Мережковский) .................................................................... 288 21.6 Tradução: Ворон (По/Бальмонт)/СС 1901 (ДО) .................................................... 294 21.7 Tradução: Ворон (По/Бальмонт)/СС 1901 (ВТ) ..................................................... 298 21.8 Tradução: Ворон (По/Бальмонт)/СС 1901 (ВТ:Ё) ................................................. 302 21.9 Tradução: Ворон (По/Бальмонт)/1921 (ДО) ........................................................... 306 21.10 Tradução: Ворон (По/Бальмонт)/1921 (ВТ:Ё) .................................................... 310 21.11 Tradução: Ворон (По/Жаботинский, 1897) ........................................................ 314 21.12 Tradução: Ворон (По/Уманец) ............................................................................ 318 21.13 Tradução: Ворон (По/Фёдоров) .......................................................................... 324 21.14 Tradução: Ворон (По/Брюсов) ............................................................................ 331 21.15 Tradução: Ворон (По/Жаботинский, 1931) ........................................................ 336 22 Tradução de imitações russas do poema “The Raven” ................................................................340 22.1 Алтея (Голиков) ....................................................................................................... 340 22.2 Nevermore (Бухов) ................................................................................................... 343 23 Die Philosophie dichterischen Schaffens. ....................................................................................346 23.1 Tradução: Elise Von Hohenhausen (1853) ............................................................... 357 23.2 Tradução: Alexander Neidhardt (1856) .................................................................... 361 23.3 Tradutor: Luise von Ploennies (1857) ....................................................................... 368 23.4 Tradução: Adolf Strodtmann (1862) ......................................................................... 371 23.5 Tradução: Carl Theodor Eben (1869) ....................................................................... 375 23.6 Tradução: Eduard Mautner (1874) ............................................................................ 379 23.7 Tradução: Anna Vivanti-Lindau (1878) ................................................................... 383 23.8 Tradução: Betty Jacobson (1880) .............................................................................. 387 23.9 Tradução: Bertha Rombauer (1889) .......................................................................... 391 23.10 Tradução: Hedwig Lachmann (1891) .................................................................... 395 23.11 Tradução: Alexander Baumgartner (1892) ............................................................ 399 23.12 Tradução: Dr. Ernst Schmidt (1903) .................................................................... 405

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http://www.aiutamici.com/PortalWeb/eBook/ebook/Edgar_Allan_Poe-Racconti.pdf. Acesso em: 12 set. 2017. POE, Edgar Allan. Il Corvo. Trad. it. di Antonio Bruno. Que em dois termos resume os seus vis cabedais;. Que os seus vis cabedais de ciência e e de linguagem. Resume ao exibir-me a
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