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.S..E.N...A..D..O... EdiçõEs do sEnado FEdEral .F.E..D...E.R..A...L. EdiçõEs do sEnado FEdEral História do Brasil, de Frei Vi- O Moderno Príncipe - Maquiavel cente do Salvador, que é nosso primeiro revisitado – de Paulo Roberto de Almeida. historiador. Sua História do Brasil, inédi- Cinco séculos depois que Maquiavel escre- ta durante mais de dois séculos, foi pela veu sua obra, o diplomata e cientista político primeira vez publicada em 1889, pela Paulo Roberto de Almeida segue os passos . . . . Biblioteca Nacional, segundo informa a do secretário diplomático da República de introdução de Capistrano de Abreu. Este Florença para atualizar O Príncipe. A par- volume tem informações importantes de tir da constatação de que a obra permanece cunho historiográfico, além de dados so- atual, o autor utiliza a mesma estrutura e até bre a nova terra portuguesa nas Américas. títulos da obra do florentino para estudar as Há também opiniões ousadas como, por estruturas políticas e a ciência de governar . . . . . . . . . exemplo, afirmar que os colonos deviam nos dias de hoje. aventurar-se pelo interior do Brasil, avan- Obra singular por sua natureza de çar para o oeste, “sendo grandes conquis- d original pastiche e, ao mesmo tempo, de in- a tadores de terras, não se aproveitam delas, dependência de pensamento, Paulo Roberto r mas contentam-se de as andar arranhando e de Almeira dialoga com o genial pensador, p ao longo do mar como caranguejos”. ú segue seus passos naquelas recomendações b A História do Brasil, de Frei Vi- Marco Túlio Cícero lic que continuam aparentemente válidas para cente do Salvador, abrange o período des- a a política atual, mas oferece um elenco de * Arpino, Itália, 106 a.A. – de o descobrimento e chega até a época do inquietações sobre cenários contemporâneos † Fórmias, Itália, a.C. governo de Diogo Luís de Oliveira. para os velhos problemas de administração da república dos homens. DA REPÚBLICA História do Brasil, de Robert Southey. O autor é um dos grandes poetas Clássico da Antiguidade romana, Marco Túlio Cícero foi grande História do positivismo no Brasil ingleses do romantismo, junto com seus – de Ivan Monteiro Lins. Esta obra é certa- orador, advogado, político e filósofo. cunhados Coleridge e Lovell. Ao mesmo M mente a mais completa sobre o Positivismo tempo também é um dos grandes historia- a Da República, escrito em seis livros, mostra a história de Roma e rc no Brasil. Trata fundamentalmente da difu- dores de sua época. A primeira edição des- o T são dessa corrente filosófica criada por Au- ta obra apareceu, em inglês, entre os anos a fundação dos Estados, define o homem político, faz apologia da justiça ú de 1810 a 1817. E, por fim, em 1862, a lio Marco Túlio Cícero guste Comte. O autor recolheu muitos de- social como base do governo da República. Em outros capítulos, ou li- C poimentos e compulsou grande número de Livraria Garnier, lança a primeira edição íc documentos e extensa bibliografia. O autor e brasileira, em 6 volumes. Southey valeu- vros, desenvolve sobre a decadência dos costumes gregos e romanos, faz ro escreve no prefácio: “Já chegou o momento -se das pesquisas de documentos do nosso o elogio da família e afirma que a verdadeira felicidade só pode ser dada de se considerar a influência do Positivismo passado colonial feitas na Torre do Tombo no Brasil como um fato social a ser encarado e ainda aproveitou estudos do seu tio Her- por uma perfeita constituição política. e investigado com critério histórico idealiza- bert Hill, que pesquisou durante trinta do por Tácito – sine ira ac studio – sem ódio Nada mais atual que Da República, de Cícero. anos em Portugal e ofereceu ao sobrinho nem amor, isto é, sem ranger de dentes e sem acesso a documentos fundamentais da ditirambos apologéticos.” nossa História. É a primeira História do e Brasil a cobrir período tão extenso e apro- ediçõeS do diçõeS do fundar os estudos dos séculos anteriores. S F Senado Federal enado ederal Volume 250 Volume 250 .S..E.N...A..D..O... EdiçõEs do sEnado FEdEral .F.E..D...E.R..A...L. EdiçõEs do sEnado FEdEral História do Brasil, de Frei Vi- O Moderno Príncipe - Maquiavel cente do Salvador, que é nosso primeiro revisitado – de Paulo Roberto de Almeida. historiador. Sua História do Brasil, inédi- Cinco séculos depois que Maquiavel escre- ta durante mais de dois séculos, foi pela veu sua obra, o diplomata e cientista político primeira vez publicada em 1889, pela Paulo Roberto de Almeida segue os passos . . . . Biblioteca Nacional, segundo informa a do secretário diplomático da República de introdução de Capistrano de Abreu. Este Florença para atualizar O Príncipe. A par- volume tem informações importantes de tir da constatação de que a obra permanece cunho historiográfico, além de dados so- atual, o autor utiliza a mesma estrutura e até bre a nova terra portuguesa nas Américas. títulos da obra do florentino para estudar as Há também opiniões ousadas como, por estruturas políticas e a ciência de governar . . . . . . . . . exemplo, afirmar que os colonos deviam nos dias de hoje. aventurar-se pelo interior do Brasil, avan- Obra singular por sua natureza de çar para o oeste, “sendo grandes conquis- d original pastiche e, ao mesmo tempo, de in- a tadores de terras, não se aproveitam delas, dependência de pensamento, Paulo Roberto r mas contentam-se de as andar arranhando e de Almeira dialoga com o genial pensador, p ao longo do mar como caranguejos”. ú segue seus passos naquelas recomendações b A História do Brasil, de Frei Vi- Marco Túlio Cícero lic que continuam aparentemente válidas para cente do Salvador, abrange o período des- a a política atual, mas oferece um elenco de * Arpino, Itália, 106 a.A. – de o descobrimento e chega até a época do inquietações sobre cenários contemporâneos † Fórmias, Itália, a.C. governo de Diogo Luís de Oliveira. para os velhos problemas de administração da república dos homens. DA REPÚBLICA História do Brasil, de Robert Southey. O autor é um dos grandes poetas Clássico da Antiguidade romana, Marco Túlio Cícero foi grande História do positivismo no Brasil ingleses do romantismo, junto com seus – de Ivan Monteiro Lins. Esta obra é certa- orador, advogado, político e filósofo. cunhados Coleridge e Lovell. Ao mesmo M mente a mais completa sobre o Positivismo tempo também é um dos grandes historia- a Da República, escrito em seis livros, mostra a história de Roma e rc no Brasil. Trata fundamentalmente da difu- dores de sua época. A primeira edição des- o T são dessa corrente filosófica criada por Au- ta obra apareceu, em inglês, entre os anos a fundação dos Estados, define o homem político, faz apologia da justiça ú de 1810 a 1817. E, por fim, em 1862, a lio Marco Túlio Cícero guste Comte. O autor recolheu muitos de- social como base do governo da República. Em outros capítulos, ou li- C poimentos e compulsou grande número de Livraria Garnier, lança a primeira edição íc documentos e extensa bibliografia. O autor e brasileira, em 6 volumes. Southey valeu- vros, desenvolve sobre a decadência dos costumes gregos e romanos, faz ro escreve no prefácio: “Já chegou o momento -se das pesquisas de documentos do nosso o elogio da família e afirma que a verdadeira felicidade só pode ser dada de se considerar a influência do Positivismo passado colonial feitas na Torre do Tombo no Brasil como um fato social a ser encarado e ainda aproveitou estudos do seu tio Her- por uma perfeita constituição política. e investigado com critério histórico idealiza- bert Hill, que pesquisou durante trinta do por Tácito – sine ira ac studio – sem ódio Nada mais atual que Da República, de Cícero. anos em Portugal e ofereceu ao sobrinho nem amor, isto é, sem ranger de dentes e sem acesso a documentos fundamentais da ditirambos apologéticos.” nossa História. É a primeira História do e Brasil a cobrir período tão extenso e apro- ediçõeS do diçõeS do fundar os estudos dos séculos anteriores. S F Senado Federal enado ederal Volume 250 Volume 250 .S..E.N...A..D..O... EdiçõEs do sEnado FEdEral .F.E..D...E.R..A...L. EdiçõEs do sEnado FEdEral História do Brasil, de Frei Vi- O Moderno Príncipe - Maquiavel cente do Salvador, que é nosso primeiro revisitado – de Paulo Roberto de Almeida. historiador. Sua História do Brasil, inédi- Cinco séculos depois que Maquiavel escre- ta durante mais de dois séculos, foi pela veu sua obra, o diplomata e cientista político primeira vez publicada em 1889, pela Paulo Roberto de Almeida segue os passos . . . . Biblioteca Nacional, segundo informa a do secretário diplomático da República de introdução de Capistrano de Abreu. Este Florença para atualizar O Príncipe. A par- volume tem informações importantes de tir da constatação de que a obra permanece cunho historiográfico, além de dados so- atual, o autor utiliza a mesma estrutura e até bre a nova terra portuguesa nas Américas. títulos da obra do florentino para estudar as Há também opiniões ousadas como, por estruturas políticas e a ciência de governar . . . . . . . . . exemplo, afirmar que os colonos deviam nos dias de hoje. aventurar-se pelo interior do Brasil, avan- Obra singular por sua natureza de çar para o oeste, “sendo grandes conquis- d original pastiche e, ao mesmo tempo, de in- a tadores de terras, não se aproveitam delas, dependência de pensamento, Paulo Roberto r mas contentam-se de as andar arranhando e de Almeira dialoga com o genial pensador, p ao longo do mar como caranguejos”. ú segue seus passos naquelas recomendações b A História do Brasil, de Frei Vi- Marco Túlio Cícero lic que continuam aparentemente válidas para cente do Salvador, abrange o período des- a a política atual, mas oferece um elenco de * Arpino, Itália, 106 a.A. – de o descobrimento e chega até a época do inquietações sobre cenários contemporâneos † Fórmias, Itália, a.C. governo de Diogo Luís de Oliveira. para os velhos problemas de administração da república dos homens. DA REPÚBLICA História do Brasil, de Robert Southey. O autor é um dos grandes poetas Clássico da Antiguidade romana, Marco Túlio Cícero foi grande História do positivismo no Brasil ingleses do romantismo, junto com seus – de Ivan Monteiro Lins. Esta obra é certa- orador, advogado, político e filósofo. cunhados Coleridge e Lovell. Ao mesmo M mente a mais completa sobre o Positivismo tempo também é um dos grandes historia- a Da República, escrito em seis livros, mostra a história de Roma e rc no Brasil. Trata fundamentalmente da difu- dores de sua época. A primeira edição des- o T são dessa corrente filosófica criada por Au- ta obra apareceu, em inglês, entre os anos a fundação dos Estados, define o homem político, faz apologia da justiça ú de 1810 a 1817. E, por fim, em 1862, a lio Marco Túlio Cícero guste Comte. O autor recolheu muitos de- social como base do governo da República. Em outros capítulos, ou li- C poimentos e compulsou grande número de Livraria Garnier, lança a primeira edição íc documentos e extensa bibliografia. O autor e brasileira, em 6 volumes. Southey valeu- vros, desenvolve sobre a decadência dos costumes gregos e romanos, faz ro escreve no prefácio: “Já chegou o momento -se das pesquisas de documentos do nosso o elogio da família e afirma que a verdadeira felicidade só pode ser dada de se considerar a influência do Positivismo passado colonial feitas na Torre do Tombo no Brasil como um fato social a ser encarado e ainda aproveitou estudos do seu tio Her- por uma perfeita constituição política. e investigado com critério histórico idealiza- bert Hill, que pesquisou durante trinta do por Tácito – sine ira ac studio – sem ódio Nada mais atual que Da República, de Cícero. anos em Portugal e ofereceu ao sobrinho nem amor, isto é, sem ranger de dentes e sem acesso a documentos fundamentais da ditirambos apologéticos.” nossa História. É a primeira História do e Brasil a cobrir período tão extenso e apro- ediçõeS do diçõeS do fundar os estudos dos séculos anteriores. S F Senado Federal enado ederal Volume 250 Volume 250 Cesare Maccari * Siena, 1840 – Roma, 1919 Cícero denuncia Catilina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D R a epública .............. SENADO FEDERAL .............. Mesa Diretora Biênio 2017/2018 Senador Eunício Oliveira Presidente Senador Cássio Cunha Lima Senador João Alberto Souza 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente Senador José Pimentel Senador Gladson Cameli 1º Secretário 2º Secretário Senador Antonio Carlos Valadares Senador Zeze Perrella 3º Secretário 4º Secretário Suplentes de Secretário Senador Eduardo Amorim Senador Davi Alcolumbre Senador Sérgio Petecão Senador Cidinho Santos Conselho Editorial Senador Edison Lobão Joaquim Campelo Marques Presidente Vice-Presidente Conselheiros Carlos Henrique Cardim Wilson Roberto Theodoro Ilana Trombka . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edições do Senado Federal – Vol. 250 D R a epública Marco Túlio Cícero .............. SENADO FEDERAL .............. Brasília – 2019 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL Vol. 250 O Conselho Editorial do Senado Federal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de importância relevante para a compreensão da história política, econômica e social do Brasil e reflexão sobre os destinos do país, e também obras da história mundial. Esta edição reproduz a da Athena Editora. Projeto gráfico: Achilles Milan Neto © Senado Federal, 2019 Congresso Nacional Praça dos Três Poderes s/nº – CEP 70165-900 – DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/publicacoes/conselho Todos os direitos reservados ISBN: 978-85-7018-948-6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cícero, 106-43 A.C. Da República / Marco Túlio Cícero. – Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2019. 104 p. – (Edições do Senado Federal; v. 250) 1. Filosofia política. 2. História política, Roma. 3. República. I. Título. II. Série. CDD 320.01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sumário DA REPÚBLICA pág. 9 Notícia biográfica pág. 11 Livro primeiro pág. 19 Livro segundo pág. 49 Livro terceiro pág. 73 Livro quarto pág. 86 Livro quinto pág. 88 Livro sexto pág. 91 Índice Onomástico pág. 99
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