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Da Guerra PDF

857 Pages·2014·4.688 MB·Portuguese
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CARL VON CLAUSEWITZ ________________________________________________ DA GUERRA _____________________________ Tradução para o inglês MICHAEL HOWARD e PETER PARET Tradução do inglês para o português CMG (RRm) Luiz Carlos Nascimento e Silva do Valle Ensaios Introdutórios por PETER PARET, MICHAEL HOWARD e BERNARD BRODIE com um Comentário de BERNARD BRODIE SUMÁRIO ___________________________________________________________________________________ Ensaios Introdutórios A Gênese de Da Guerra PETER PARET 2 A Influência de Clausewitz MICHAEL HOWARD 27 A Importância Duradoura de Da Guerra BERNARD BRODIE 47 Da Guerra Prefácio do Autor 63 Comentário do Autor 65 Prefácio MARIE VON CLAUSEWITZ 66 Duas Notas do Autor 70 LIVRO UM Da Natureza da Guerra 1 O que é Guerra? 75 2 O Propósito e os Meios na Guerra 94 3 Do Gênio Militar 107 4 Do Perigo na Guerra 125 5 Do Esforço Físico na Guerra 127 6 A Inteligência na Guerra 129 7 A Fricção na Guerra 131 8 Observações Finais Sobre o Livro Um 134 LIVRO DOIS Da Teoria da Guerra ii 1 Classificações da Arte da Guerra 137 2 Da Teoria da Guerra 145 3 Arte ou Ciência da Guerra 164 3 Método e Rotina 167 4 Análise Crítica 173 5 Dos Exemplos Históricos 191 LIVRO TRÊS Da Estratégia em Geral 1 Estratégia 199 2 Elementos da Estratégia 207 3 Os Fatores Morais 208 4 Os Principais Elementos Morais 210 5 As Virtudes Militares do Exército 211 6 Coragem 215 7 Perseverança 219 8 Superioridade Numérica 220 9 Surpresa 225 10 Dissimulação 230 11 Concentração de Forças no Espaço 232 12 Unificação de Forças no Tempo 233 13 A Reserva Estratégica 239 14 Economia de Força 242 15 O Fator Geométrico 243 16 A Interrupção do Combate na Guerra 245 17 As Características da Guerra Contemporânea 250 18 Tensão e Inatividade 252 LIVRO QUATRO O Engajamento iii 1 Introdução 256 2 A Natureza da Batalha nos Dias de Hoje 257 3 O Engajamento em Geral 259 4 O Engajamento em Geral - Continuação 263 5 A Importância do Engajamento 270 6 A Duração do Engajamento 273 7 A Decisão do Engajamento 275 8 O Acordo Mútuo para Lutar 282 9 A Batalha: A sua Decisão 285 10 A Batalha - Continuação: Os Efeitos da Vitória 291 11 A Batalha - Continuação: A Utilização da Batalha 297 12 Os Meios Estratégicos de Explorar a Vitória 303 13 A Retirada após uma Batalha Perdida 313 14 Operações Noturnas 316 LIVRO CINCO Forças Militares 1 Esboço Geral 321 2 O Exército, o Teatro de Operações, a Campanha 322 3 Força Relativa 324 4 A Relação Existente entre as Armas do Exército 327 5 A Formação de Batalha do Exército 336 6 A Disposição Geral do Exército 342 7 Guardas e Postos Avançados 348 8 O Emprego Operativo dos Corpos Avançados 356 9 Acampamentos 361 10 Marchas 364 11 Marchas - Continuação 371 12 Marchas - Conclusão 375 13 Alojamentos 378 14 Manutenção e Abastecimento 384 iv 15 A Base de Operações 399 16 As Linhas de Comunicação 404 17 O Terreno 408 18 O Domínio das Elevações 412 LIVRO SEIS A Defesa 1 O Ataque e a Defesa 417 2 A Relação Existente na Tática entre o Ataque e a Defesa 421 3 A Relação Existente na Estratégia entre o Ataque e a Defesa 424 4 A Convergência do Ataque e a Divergência da Defesa 429 5 As Características da Defesa Estratégica 433 6 O Âmbito dos Meios de Defesa 435 7 A Interação entre o Ataque e a Defesa 441 8 Tipos de Resistência 443 9 A Batalha Defensiva 457 10 Fortificações 461 11 Fortificações - Continuação 471 12 Posições Defensivas 476 13 Posições Fortificadas e Acampamentos Entrincheirados 482 14 Posições nos Flancos 489 15 Guerra Defensiva nas Montanhas 492 16 Guerra Defensiva nas Montanhas - Continuação 500 17 Guerra Defensiva nas Montanhas - Conclusão 507 18 A Defesa de Rios e Riachos 512 19 A Defesa de Rios e Riachos - Continuação 527 20 A. A Defesa de Pântanos 529 B. Terrenos Alagados 531 21 A Defesa de Florestas 535 22 A Linha de Defesa 537 23 A Chave para o País 541 v 24 Operações contra um Flanco 545 25 A Retirada para o Interior do País 556 26 O povo em Armas 568 27 A Defesa de um Teatro de Operações 575 28 A Defesa de um Teatro de Operações - Continuação 579 29 A Defesa de um Teatro de Operações Resistência por Etapas 593 30 A Defesa de um Teatro de Operações Quando o Propósito Não For Obter uma Decisão 596 LIVRO SETE O Ataque 1 O Ataque em Relação à Defesa 621 2 A Natureza do Ataque Estratégico 622 3 O Propósito do Ataque Estratégico 625 4 A Força Decrescente do Ataque 626 5 O Ponto Culminante do Ataque 627 6 A Destruição das Forças do Inimigo 628 7 A Batalha Ofensiva 629 8 As Travessias de Rios 631 9 Ataque a Posições Defensivas 634 10 Ataque a Acampamentos Entrincheirados 635 11 Ataque a uma Região Montanhosa 637 12 Ataque a Linhas de Defesa 640 13 Manobras 641 14 Ataque a Pântanos, Áreas Alagadas e Florestas 644 15 Ataque a um Teatro de Guerra: Procurando Obter uma Decisão 646 16 Ataque a um Teatro de Guerra: Não Procurando Obter uma Decisão 650 17 Ataque a Fortificações 654 18 Ataque a Comboios 659 19 Ataque a um Inimigo em Alojamentos 662 20 Diversões 668 vi 21 Invasão 671 22 O Ponto Culminante da Vitória 672 LIVRO OITO Planos de Guerra 1 Introdução 683 2 Guerra Absoluta e Guerra Real 686 3 A. A Interdependência dos Elementos da Guerra 690 B. A Dimensão do Propósito Militar e do Esforço a ser Realizado 693 4 Uma Definição mais Precisa do Propósito Militar: A Derrota do Inimigo 705 5 Uma Definição mais Precisa do Propósito Militar - Continuação: Propósitos Limitados 713 6 A. O Efeito do Propósito Político sobre o Propósito Militar 715 B. A Guerra É um Instrumento da Política 718 7 O Propósito Limitado: A Guerra Ofensiva 725 8 O Propósito Limitado: A Guerra Defensiva 728 9 O Plano de uma Guerra Destinada a Levar à Destruição Total do Inimigo 733 UM COMENTÁRIO Um Guia para a Leitura de Da Guerra BERNARD BRODIE 760 Índice 838 NOTA DO EDITOR ___________________________________________________________________________________ O leitor poderá se perguntar porque é preciso fazer uma outra tradução para o inglês de Vom Kriege, quando já existem duas. A primeira, feita pelo Coronel J. J. Graham em 1874, foi republicada em Londres em 1909. A segunda, pelo Professor O. J. Matthijs Jolles, surgiu em Nova York em 1943. vii Mas a tradução de Graham, fora o seu estilo ultrapassado, contém um grande número de imprecisões e de trechos obscuros e, embora a tradução de Jolles seja mais precisa, tanto a sua versão como a de Graham basearam-se em textos alemães que continham importantes alterações em relação à primeira edição publicada em 1832. O crescente interesse verificado nos últimos anos pelos escritos teóricos, políticos e históricos de Clausewitz indicou que havia chegado o momento de fazer uma tradução totalmente nova. Baseamos o nosso trabalho na primeira edição de 1832, complementada pelo texto alemão comentado, publicado pelo Professor Werner Hahlweg em 1952, exceto onde os trechos obscuros existentes na edição original - que o próprio Clausewitz nunca revisou - fez com que parecesse recomendável que ela recebesse correções posteriores. Em todos os aspectos, menos um, seguimos a disposição original do texto. A primeira edição continha quatro notas escritas por Clausewitz sobre as suas teorias, datadas de diversos períodos entre 1816 e 1830, como introduções ao próprio Da Guerra - uma prática adotada pela maioria das edições alemãs e estrangeiras posteriores. Abandonamos a disposição um tanto desorganizada na qual aquelas notas sempre surgiram e, em vez dela, as editamos na seqüência em que acreditamos que tenham sido escritas. Lê-las de uma maneira seqüencial ajuda a revelar como Da Guerra tomou forma na mente de Clausewitz e indica como o livro poderia ser mais aperfeiçoado se ele tivesse vivido para terminá-lo. Incluímos também o Prefácio de Marie von Clausewitz à primeira edição das obras póstumas de Clausewitz, que acrescenta informações sobre a gênese de Da Guerra e sobre a maneira pela qual o manuscrito foi preparado para ser publicado. Uma nota curta que ela introduziu no início do terceiro volume das Obras de Clausewitz, antecedendo imediatamente o Livro Sete de Da Guerra, foi suprimida, uma vez que diz respeito principalmente a outros escritos históricos e teóricos, e não a Da Guerra. Tentamos apresentar as idéias de Clausewitz da maneira mais precisa possível, permanecendo ao mesmo tempo o mais próximo do seu estilo e do seu vocabulário que o emprego do idioma inglês moderno poderia permitir. Mas não hesitamos em traduzir o mesmo termo de maneiras diferentes, se o contexto parecesse exigir isto. Por exemplo, traduzimos Moral e moralische Kraft de maneira diversa, como “moral” e como “psicológico”. O próprio Clausewitz estava longe de ser constante em sua terminologia, como poderíamos esperar de um escritor que estava menos preocupado em criar um sistema ou uma doutrina formal do que em obter entendimento e clareza de expressão. Algumas vezes ele escreve Geisteskrafte, Seelenkrafte, e até mesmo Psychologie, em vez de moralische Kraft ou viii moralische Grossen, e uma flexibilidade semelhante caracteriza o seu emprego de termos como “meios”, “propósito”, “engajamento”, “batalha”, etc. Como ele escreve no Livro Cinco, Capítulo Sete: “Uma rigorosa fidelidade aos termos resulta claramente em pouco mais do que diferenças pedantes.” A tarefa de tradução foi realizada inicialmente pelo Sr. Angus Malcolm, anteriormente pertencente ao Ministério das Relações Exteriores, que, para profundo pesar dos seus inúmeros amigos, faleceu enquanto ainda estava envolvido no projeto. Ele já havia realizado, entretanto, o trabalho preliminar, extremamente valioso, pelo que lhe somos muito gratos. Gostaríamos de agradecer à Sra. Elsbeth Lewin, editora de World Politics, ao Professor Bernard Brodie, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, por verificar o manuscrito e nos ajudar a solucionar diversas ambigüidades, e aos Srs. Herbert S. Bailey Jr. e Lewis Bateman da Gráfica da Universidade de Princeton, pelo cuidado que tiveram ao preparar o manuscrito para publicação. Finalmente, é um prazer expressar a nossa gratidão ao Professor Klaus Knorr, da Universidade de Princeton, pois sem o seu interesse e estímulo esta tarefa nunca poderia ter sido realizada. NOTA PARA A EDIÇÃO DE 1984 Corrigimos alguns erros e tentamos retirar uma poucas infelicidades cometidas na nossa tradução do texto de Clausewitz. Como no passado, entretanto, acreditamos que este trabalho exige tradutores que reunam um profundo respeito pelo autor e a determinação de procurar encontrar termos equivalentes, sempre que uma correspondência demasiado rigorosa com o original puder levar a uma artificialidade. Nos ensaios introdutórios, foram feitas pequenas alterações em “A Gênese de Da Guerra” e dois parágrafos sobre a interpretação Marxista de Clausewitz foram acrescentados a “A Influência de Clausewitz”. A única outra alteração em relação à nossa edição original é a inclusão de um índice, que a Sra. Rosalie West compilou de acordo com o modelo do índice das edições alemãs de Da Guerra, de 1952, 1972 e 1980, do Professor Werner Hahlweg. MICHAEL HOWARD PETER PARET Universidade de Oxford Universidade de Stanford ix x

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