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Conspiração contra o Vaticano - O plano secreto de Hitler para sequestrar o papa Pio XII PDF

371 Pages·2012·4.43 MB·Portuguese
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Dan Kurzman 0 plano secreto de Hitler para seqüestrar o papa Pio XII Tradução: Vivian Mannheimer Apresentação, 7 Introdução, 11 1. Prelúdio à loucura, 15 2. Wolff na Toca do Lobo, 21 3. Os conspiradores, 27 4. Flerte com a traição, 45 5. Objetivo: convencer Hitler, 53 6. A única forma de salvar a Alemanha, 67 7. Mais perto de Himmler que do paraíso, 77 8. Cão sem dono, 85 9. Prisioneiro da situação, 91 10. Por medo do homem, 97 11. Convivendo com Deus e o diabo, 105 12.0 plano do massacre, 115 13. Um dilema doloroso, 119 14. A arte de examinar paredes, 133 15. Uma questão de prioridade, 141 16. Véspera do desespero, 155 17. "Mas eles me prometeram...", 171 18. Barganha com sangue, 185 19. Lógica assassina, 189 20. A caminho do Vaticano, 201 21. Uma dupla peculiar, 209 22.0 novo conquistador, 213 23. Salvo da armadilha, 221 Conclusão, 229 Notas, 237 Referências bibliográficas, 247 Agradecimentos, 255 Índice, 259 plano de Adolf Hitler para seqüestrar - e provavelmente matar - o papa Pio XII e saquear o Vaticano, após a deposição do ditador italiano Benito Mussolini, foi um episódio dos mais importantes e intrigantes da Segunda Guerra Mundial.Até agora, mesmo os mais abrangentes livros de história sobre a guerra pouco comentaram o episódio, e o que foi relatado se refere ao fato como um boato sem grande repercussão. A conspiração, contudo, realmente ocorreu e teve grandes conseqüências por estar vinculada à ameaça nazista de manter o papa Pio XII calado publicamente, enquanto ocorria a planejada captura dos judeus de Roma. Não importa o que o papa teria feito caso não tivesse sofrido tal pressão, oficiais alemães em Roma que se opunham ao plano do seqüestro lhe deram duas opções: selar os lábios ou o seu destino. Aparentemente, não há nenhum documento oficial alemão sobre a conspiração, uma vez que Hitler proibiu qualquer registro escrito, mantendo-a tão secreta quanto sua intenção de praticar um genocídio contra os judeus. No entanto, minhas entrevistas com o general nazista encarregado do plano, com outros alemães envolvidos e com oficiais do Vaticano bem conhecidos deixam poucas dúvidas sobre a seriedade da operação, com desdobramentos que mancharam uma parte dramática da história. Apesar de a ação não ter sido posta em prática, a informação de que era real ajudou não apenas a traçar o destino dos judeus de Roma, cuja presença na Cidade Eterna data da época de César, mas a moldar o comportamento e as decisões do papa, de Hitler e de seus subordinados nos meses que se seguiram à queda de Mussolini em junho de 1943. Pio XII e Hitler se odiavam. O papa, que alguns anos antes havia se envolvido em um plano para derrubar ou matar o Führer, temia que ele des truísse a Igreja. O Führer, por sua vez, considerando o papa um possível rival na luta do pós-guerra pelo controle de corações e mentes de grande parte da humanidade, temia que Pio XII se manifestasse publicamente contra o genocídio dos judeus, em especial se este ocorresse logo embaixo da janela do pontífice. Dessa forma, Hider pôs os católicos contra o papa, inclusive os do Exército alemão. O golpe contra Mussolini trouxe à tona essa hostilidade mútua. Hitler então enviou tropas a Roma, onde poriam em prática o plano contra Pio XII. Alguns oficiais e diplomatas alemães, no entanto, sentindo que o seqüestro seria desastroso para a Alemanha, vislumbraram uma saída: convencer o papa a não se manifestar publicamente contra a deportação dos judeus de Roma. Talvez assim Hitler desistisse do seqüestro. Por ironia, o homem na liderança da operação para salvar o papa e os judeus fora o escolhido de Hitler para preparar o plano do seqüestro: o general da SS Karl Wolff, líder nazista pouco conhecido, mas com muita influência nos bastidores, que se tornara comandante da SS na Itália após ter liderado a tropa de Heinrich Hirnrnler, o organizador do Holocausto. Wolff, portanto, era o elo entre Hirnrnler e Hitler. Por razões pessoais, Wol% que havia sido o responsável por garantir que os vagões abarrotados de judeus chegassem aos campos de extermínio na hora planejada, agora ajudaria a salvar não apenas o papa, mas também os judeus, em uma extraordinária confluência de acontecimentos. Wolff contava com um senso de oportunidade formidável. O general tinha a capacidade de arrancar confidências tanto do Vigário de Cristo quanto do Anticristo. Entrevistei o general Wolff por muitas horas após ele ter sido libertado de uma cadeia para prisioneiros de guerra, onde estava devido à participação no plano do seqüestro que alegava ter ajudado a frustrar.Wolff não dizia sempre a

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Setembro de 1943 - a Segunda Guerra Mundial devasta a Europa. Adolf Hitler, furioso com a deposição do aliado e amigo Benito Mussolini, na Itália, envia tropas a Roma e confia uma missão secreta ao general da SS Karl Wolff - ocupar o Vaticano e sequestrar o papa Pio XII. Wolff e outros conspirad
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