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Conhecendo o Herbário ASE através da pesquisa e extensão PDF

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M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata Conhecendo o Herbário ASE através da pesquisa e extensão Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira1, Marta Cristina Vieira Farias2, Gilmara da Silva Freire3, Ana Paula do Nascimento Prata4 1 Curadora do Herbário ASE e docente da Universidade Federal de Sergipe, UFS, São Cristóvão, SE. 2 Vice-curadora do Herbário ASE e técnica administrativa da Universidade Federal de Sergipe, UFS, São Cristóvão, SE. 3 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Biodiversidade da Universidade Federal de Sergipe, UFS, São Cristóvão, SE. 4 Docente da Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Centro de Ciências Agrárias, Rio Largo, AL. E-mail: [email protected] Resumo O estado de Sergipe é o menor da federação, possuindo uma área que representa menos de 2% da região Nordeste do Brasil. Características relacionadas ao clima, regime pluviométrico e altitude definem diferentes formações vegetais. O Herbário da Universidade Federal de Sergipe (ASE) foi criado em 1974 com o intuito de registrar a flora do Estado e dar suporte a projetos desenvolvidos na universidade. Atualmente, o ASE possui mais de 38.500 amostras, grande parte com informações disponíveis em bancos de dados digitais. As ações de pesquisa não se encontram dissociadas da transmissão dos conhecimentos à sociedade, e isto têm sido realizado através de atividades de extensão. Merecem destaque neste artigo aquelas relacionadas às coleções didáticas. Estas atividades utilizaram plantas dos Biomas Caatinga e Mata Atlântica como forma de auxiliar o aprendizado de Botânica no Ensino Fundamental, Médio e Superior em Sergipe. Foram confeccionadas exsicatas de angiospermas e samambaias ornamentais e de uso medicinal. Frutos secos e pôsteres explicativos sobre os biomas citados, o Herbário ASE, e a Flora de Sergipe foram reaproveitados de apresentações anteriores em eventos científicos. Mostras em escolas e na UFS alcançaram um público de quase 400 pessoas. Monografias de alunos de graduação foram inspiradas em trabalhos de pesquisadores do ASE, resultando na elaboração de recursos didáticos lúdicos, que incentivam o trabalho em equipe e oportunizam uma maior compreensão dos conteúdos de Botânica. Percebe-se que ainda há lacunas a serem preenchidas, e isto é prioridade para a Equipe do Herbário ASE. Projetos envolvendo novas parcerias estão sendo firmados, e o envolvimento de alunos de graduação será sempre incentivado, seja através de estágios ou de monografias de conclusão de curso. Palavras-Chave: Carpoteca, Flora, Recurso didático, Sergipe. Abstract The state of Sergipe is the smallest in the federation, with an area which represents less than 2% of the Northeast region of Brazil. Characteristics related to climate, pluviometric regime and altitude define different plant formations. The Herbarium of Sergipe Federal University (ASE) was created in 1974 with the purpose of registering the flora of the State and supporting projects developed at the university. Currently, ASE has more than 38,500 samples, much of it with information available in digital databases. Research actions are not dissociated from the transmission of knowledge to society, and this has been accomplished through extension activities. It is worth highlighting in this article those related to didactic collections. These activities used Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 1 M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata plants from the Caatinga and Mata Atlântica Biomes as a way to aid the learning of Botany in Fundamental, Middle and High School in Sergipe. Ornamental and medicinal specimens of angiosperms and ferns were made. Dried fruits and posters explaining the biomes cited before, the Herbarium ASE, and the Flora de Sergipe were reused from previous presentations at scientific events. Exhibitions in schools and UFS reached an audience of almost 400 people. Monographs of undergraduate students were inspired by the work of ASE researchers, resulting in the elaboration of playful didactic resources, which encourage teamwork and provide a better understanding of the contents of Botany. It is noticed that there are still gaps to be filled, and this is a priority for the ASE Herbarium Team. Projects involving new partnerships are being signed, and the involvement of undergraduate students will always be encouraged, either through internships or monographs. Key words: Fruit collection, Flora, Didactic resource, Sergipe. Introdução O estado de Sergipe possui três coleções botânicas ativas, sendo o Herbário da Universidade Federal de Sergipe (ASE), UFS, Campus “Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos”, o mais antigo e com o maior número de registros (GASPER; VIEIRA, 2015; PRATA; FARIAS, 2015; THIERS, 2017). Recentemente, foram encontrados nos arquivos deste herbário documentos endereçados ao Departamento de Biologia da UFS que indicam o ano de 1974 como o de fundação, e não 1975 como se acreditava anteriormente (PRATA; FARIAS, 2015). Segundo tais documentos, redigidos pela professora da área de Botânica da época, Gilvane Viana, a motivação para a criação do ASE teria sido a preparação do Zoneamento Ecológico-Florestal do estado de Sergipe. Após esta ação, o herbário permaneceu inativo por três anos, retomando suas atividades em 1980 com o início do Projeto Flora de Sergipe (CNPq/UFS, de 1980 a 1983). Houve um acréscimo de registros, que chegaram a 8.000 espécimes em 1987. Isto foi possível em razão do desdobramento de diferentes projetos, que tinham como alvo o levantamento dos campos rupestres e mata ciliar da Serra de Itabaiana; a flora do manguezal e restinga da área do município de Santa Luzia do Itanhy; além de estudos de plantas utilizadas em cultos afro-brasileiros e da flora medicinal do Jardim Rosa Elze (bairro que circunda a UFS, Campus Cidade Universitária). Embora não publicados, estes serviram de base para estudos futuros, como aqueles de Santos et al. (2000) e Santos et al. (2012), sobre plantas medicinais e alimentícias, respectivamente; e de Dantas e Ribeiro (2010), sobre a caracterização vegetacional do Parque Nacional da Serra de Itabaiana. Coletas realizadas ao longo dos últimos anos, resultantes de uma nova fase do Projeto Flora de Sergipe (PRATA et al., 2013; PRATA et al., 2015) e de projetos diversos - como o Inventário Florestal Nacional, IFN (PRATA; FARIAS, 2015), proporcionaram ao ASE a apresentar atualmente mais de 38.500 amostras depositadas, seja na coleção principal ou auxiliar, como a carpoteca. As angiospermas superam em número os demais grupos de plantas terrestres e macroalgas, representando aproximadamente 85% do acervo. A elas pertencem os três holótipos, cinco isótipos e nove parátipos abrigados no herbário. Informações sobre identificação dos táxons, distribuição geográfica, data de coleta, coletores e características das plantas coletadas, juntamente com as exsicatas digitalizadas, estão disponíveis em bancos de dados digitais, como speciesLink (CRIA, 2017) e Herbário Virtual Reflora (FORZZA et al. 2015). Além disso, o Herbário ASE participa de iniciativas como aquelas desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Herbário Virtual da Flora e dos Fungos (INCT-HVFF), que têm Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 2 M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata contribuído com infraestrutura e qualidade das informações nos bancos de dados de herbários no Brasil. Sergipe é o menor estado da federação, ocupando uma área de 21.918,43 km2, que representa cerca de 0,26% da área total do Brasil e menos de 2% da região Nordeste. Possui 75 municípios e seus limites geográficos são o estado de Alagoas ao norte; o estado da Bahia ao sul e oeste; e o Oceano Atlântico ao leste. A ocupação do território no Estado ocorreu no sentido sul-norte, em direção ao Rio São Francisco, e devido à cultura da cana-de-açúcar e de subsistência, a população se fixou no litoral. Considerando-se a extensão de Sergipe, a densidade demográfica atual é baixa, e a população estimada é de aproximadamente 2,2 milhões de habitantes (SANTOS; OLIVA, 1998; FRANÇA; CRUZ, 2007; IBGE, 2017). As temperaturas amenas no Estado são resultantes de uma amplitude média menor que 5°C, que independe da latitude, distância do oceano ou regime pluviométrico. Este é diverso, e precipitações extremas, sejam altas ou baixas, ocorrem à parte ao sul e noroeste, respectivamente. No entanto, há regularidade de chuvas durante o período outono-inverno, em especial no mês de maio (FRANÇA; CRUZ, 2007; PRATA et al., 2013). As características citadas anteriormente coadunam-se e permitem que Sergipe apresente formações vegetais diversas, embora a cobertura original do Estado tenha sido constituída por espécies comuns a restingas, manguezais, florestas e cerrados (FRANÇA; CRUZ, 2007; PRATA et al., 2013). Diante dessas informações, percebe-se que desde a sua fundação, o Herbário ASE visa dar suporte a diferentes pesquisas na área de taxonomia, florística, ecologia, farmacologia, bioquímica, conservação e gestão. Porém, tais ações não se encontram dissociadas da transmissão dos conhecimentos à sociedade através de atividades de extensão. Algumas delas serão apresentadas a seguir. Relato de Atividades A Estratégia Global para a Conservação de plantas (GSPC, 2012) indica a importância de realização de atividades que aproximem a comunidade em geral da universidade, facilitando o conhecimento da diversidade florística e sua conservação. Assim, a Equipe do Herbário ASE apresentou mostras, palestras e desenvolveu material didático, através de projetos de extensão e monografias de conclusão de curso de graduação. Considerando as ações de extensão, merecem destaque a organização e implementação de coleções didáticas executadas durante os anos de 2012 e 2014. Estas foram pensadas de forma a auxiliar o aprendizado de Botânica no Ensino Fundamental, Médio e Superior em Sergipe. Durante os trabalhos desenvolvidos por Campos (dados não publicados) e Freire (dados não publicados) foram preparadas exsicatas de plantas presentes nos Biomas Caatinga e Mata Atlântica, incluindo angiospermas e samambaias ornamentais e de uso medicinal. Frutos secos foram identificados com etiquetas informativas, e pôsteres explicativos sobre os biomas citados, o Herbário ASE, e a Flora de Sergipe foram reaproveitados de apresentações anteriores em eventos científicos. De posse desse material, foram realizadas mostras em escolas dos municípios de São Cristóvão e Aracaju, reunindo cerca de 270 alunos do Ensino Fundamental I e II (Figura 1). O contato com professores de outras áreas, como Agroecologia (Instituto Federal de Sergipe - IFS) e especialmente Farmácia (UFS), permitiu que esta amostra alcançasse também 123 alunos do ensino superior, que realizaram visitas monitoradas por Campos (dados não publicados), obtendo maiores informações sobre plantas utilizadas pela população para alimentação e de forma medicinal em Sergipe. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 3 M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata Figura 1. Mostras em escolas da rede pública de São Cristóvão e Aracaju. A. Exposição de pôsteres sobre os Biomas Caatinga e Mata Atlântica. B. Alunos do Ensino Fundamental II Colégio Armindo Guaraná, São Cristóvão, SE, observando materiais expostos. C. Alunos do Ensino Fundamental I da Escola Municipal Santa Rita de Cássia, Aracaju, SE, escutando a explanação antes da observação de materiais. Imagens: G.S. Freire. As perguntas mais frequentes durante as amostras estavam relacionadas aos procedimentos de coleta; ao Herbário ASE e seu funcionamento; e às plantas medicinais. Nota-se, porém, que a curiosidade despertada pelo grande número de samambaias mostradas e também pela diversidade de frutos existentes, sua função e nome. Percebe-se assim que houve uma sensibilização naquele momento em relação ao trabalho dos pesquisadores e da flora diversificada do estado de Sergipe. As coleções didáticas elaboradas ficaram sob a responsabilidade do Herbário ASE, mas professores das redes pública e particular, assim como professores da UFS e alunos de graduação podem utilizá-las como recursos em aulas que abordem conteúdos de Botânica. A divulgação dessa possibilidade foi feita durante as mostras e também é lembrada entre os alunos de Ciências Biológicas da UFS. Recursos didáticos inspirados no trabalho de pesquisadores do ASE foram abordados em monografias de conclusão de curso de graduação. Os diferentes frutos que já haviam despertado a atenção de alunos em atividades de extensão, desta vez foram utilizados por Souza et al. (2014) na concepção de uma minicarpoteca em uma escola pública de Sergipe, juntamente com os docentes e discentes. A intenção seria desempenhar um papel motivador durante o processo de ensino e aprendizagem em aulas de Ciências. Um guia incluindo os passos para a construção da minicarpoteca foi elaborado, assim como a proposta de um jogo de memória com imagens de frutos de Sergipe. Já Matos et al. (2015) fizeram uma avaliação dos recursos didáticos produzidos em monografias do curso de Ciências Biológicas da UFS. Três deles (SILVA, 2008; MELO, 2011; SOUZA, 2014) foram aplicados em aulas de Botânica de uma escola municipal de Aracaju. O caráter lúdico, o trabalho em equipe, e a oportunidade de saber mais sobre Botânica foram destacados como pontos positivos pelos alunos. Os Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 4 M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata professores também opinaram como positivo o uso desses recursos, os objetivos propostos e a compreensão dos conteúdos pelos alunos, embora nem todos estivessem adequados ao ano de ensino aplicado. Por fim, a Equipe ASE realizou em 2017 uma singela mostra na área do Departamento de Biologia da UFS durante o Dia Nacional de Botânica. A chegada de von Martius ao Brasil há 200 anos foi celebrada com a apresentação de livros importantes para a Botânica do Brasil e de Sergipe; de equipamentos para coleta de materiais botânicos; e exemplares secos de plantas conhecidas da Flora do Estado. Universitários de diferentes áreas, mas principalmente aqueles que têm Botânica em seu currículo, visitaram e se envolveram na história que era contada. Conclusão Acredita-se que as atividades apresentadas contribuíram para a sensibilização da comunidade universitária e de alunos e professores das escolas nas quais foram realizadas. Destaca-se também a formação de recursos humanos na área de Botânica, que pode ser constatada através dos egressos que passaram pelo Herbário ASE. Eles continuam a desenvolver projetos relacionados a esta área de conhecimento em seus mestrados, doutorados, ou nas escolas nas quais trabalham. Contudo, percebe-se que ainda há lacunas a serem preenchidas, e isto é prioridade para a Equipe do Herbário ASE. Projetos envolvendo novas parcerias estão sendo firmados para capacitação de professores na elaboração de herbários didáticos nas escolas. Além disso, há a proposição de um herbário itinerante, alimentado pelas coleções didáticas, para ser utilizado em exposições nas escolas das redes pública e particular de São Cristóvão e Aracaju. O envolvimento de alunos de graduação será sempre incentivado, seja através de estágios ou de monografias de conclusão de curso. Agradecimentos As autoras agradecem a todos os colaboradores do ASE, especialmente estagiários (bolsistas e voluntários), que executaram e ajudaram ações mencionadas neste artigo. À UFS, CNPq, FAPITEC, RBH, INCT-HVFF, Programa Reflora, SiBBr e IFN pelo apoio financeiro e logístico. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 5 M. I .U. de Oliveira, M. C. V.Farias, G. S. Freire, A. P. N. Prata Referências Bibliográficas CRIA. specieslink. 2017. Disponível em: http://splink.cria.org.br/. Acesso 09/07/2017. DANTAS, T. V.; Ribeiro, A. S. Caracterização da vegetação do Parque Nacional da Serra de Itabaiana, Sergipe. Biotemas 23(4): 9-18, 2010. FORZZA, R. C.; FILARDI, F. L. R.; CONDACK, J. P. S.; ACCARDO FILHO, M. A. P.; LEITMAN, P.; MONTEIRO, S. H. Herbário Virtual Reflora. Revista Unisanta Bioscience 4(7): 88-94, 2015. FRANÇA, V. L. A.; CRUZ, M. T. S. (coord.). Atlas escolar de Sergipe – espaço geo- histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 207p, 2007. GASPER, A. L.; VIEIRA, A. O. S. Herbários do Brasil. Revista Unisanta Bioscience 4(6): 01-11, 2015. GSPC. A guide to the GSPC - all the targets, objectives and facts. Richmond: Botanic Gardens Conservation International, 38p., 2012. IBGE. Estados@. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=se#. Acesso em 09/07/2017. MATOS, G. M. A.; MAKNAMARA, M.; MATOS, E. C. A.; PRATA, A. P. Recursos didáticos para o Ensino de Botânica: uma avaliação das produções de estudantes em universidade sergipana. Holos 31(5): 213-230, 2015. MELO, D. S. Bromélias da Mata Atlântica de Sergipe como ferramenta para aulas práticas de Botânica. Monografia – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2011. PRATA, A. P. N.; AMARAL, M.C.E.; FARIAS, M.C.V.; ALVES, M.V. Flora de Sergipe, vol. 1. Aracaju: Editora Criação, 300p, 2013. PRATA, A. P.; FARIAS, M. C. V. Herbário da Universidade Federal de Sergipe, Sergipe (ASE). Revista Unisanta Bioscience 4(6): 01-11, 2015. PRATA, A. P. N.; FARIAS, M. C. V.; LANDIM, M. F. (orgs.). Flora de Sergipe, vol. 2. Aracaju: Gráfica e Editora Triunfo, 592p, 2015. RBH. Herbários brasileiros cadastrados e ativos na Rede Brasileira de Herbários (RBH) da Sociedade Botânica do Brasil (SBB). Disponível em: http://www.botanica.org.br/rbh-catalogo. Acesso em 09/07/2017. SANTOS, L. A.; OLIVA, T. A. Para conhecer a História de Sergipe. 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Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden's Virtual Herbarium. Disponível em: http://sweetgum.nybg.org/science/ih/. Acesso em 09/07/2017. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 7

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