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Conheça Melhor o Antigo Testamento PDF

372 Pages·2012·6.4 MB·Portuguese
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STANLEY EI.LISEN ! 2 7 t . melhor o ANTIGO Conheça TESTAMENTO Um guia com esboços c gráficos explicativos dos primeiros 39 livros Hiblia W VkU STANLEY A. ELLISEN Traduzido por Emma Anders de Sousa l ima ISBN 0-8297-1636-X Categoria: Estudo bíblico Traduzido do original em inglês: Knowing God's Word © 1984 by Stanley A. Ellisen © 1991 by Editora Vida 2- impressão 1993 Impresso na Imprensa da Fé, São Paulo, SP I uservados na língua j musisa^por i-a VidíUDMrf^ffWda 33442-8134 E.U.A. X ■ As citações bíblicas são tiradas da tradução de Almeida, Edição Revista e Atualizada, da Sociedade Bibliçíydo Brasil M A Z I N H O R O D R IG U E S ÍNDICE Prefácio .................................................................................................... 5 Princípios Básicos para a Interpretação la Bíbiia ................... 7 Calendário Hebraico e Cálculo do Tempo ................................ 8 Livros do Antigo Testamento ............................................................ 10 Estrutura Cronológica do Antigo Testamento .............................. 11 Introdução ao Pentateuco .................................................................. 13 O Livro de Gênesis ................................................................................. 15 O Livro de Êxodo .................................................................................. 25 O Livro de Levítico ............................................................................... 36 O Livro de Números ............................................................................ 46 O Livro de Deuteronômio .................................................................. 56 Introdução aos Livros Históricos...................................................... 63 O Livro de Josué ................................................................................... 68 O Livro de Juizes ...........................................................................— 77 O Livro de Rute .................................................................................... 84 Os Livros de Samuel ......................................................................... 90 Os Livros dos Reis .............................................................................. 103 Os Livros das Crônicas ......................................................................... 116 Os Livros de Esdras e Neemias ........................................................ 124 O Livro de Ester .................................................................................... 135 Introdução aos Livros Poéticos — ..................................................... 143 \ Introdução aos Livros de Sabedoria ................................................. 147 O Livro de Jó ......................................................................................... 151 x^O Livro dos Salmos ............................................................................. 159 O Livro de Provérbios ........................................................................ 181 M) Livro de Eclesiastes ........................................................................... 190 \ O Livro de Cantares de Salomão ............................................... 198 4 Conheça Melhor o Antigo Testamento Introdução aos Livros Proféticos .................................................... 209 O Livro de Isaías ............................................................................ 214 "O Livro de Jeremias ........................................................................... 229 O Livro de Lamentações de Jeremias ........................................ 239 O Livro de Ezequiel ........................................................................ 246 O Livro de Daniel ........................................................................... 257 Introdução aos Profetas Maiores .................................................... 271 O Livro de Oséias ........................................................................... 273 O Livrod e Joel .................................................................................. 279 O Livro de Amós ............................................................................ 286 O Livro de Obadias ....................................................................... 293 O Livrod e Jonas ................................................................................ 300 O Livro de Miquéias ...................................................................... 308 O Livro de Naum ........................................................................... 313 O Livro de Habacuque ................................................................... 319 O Livro de Sofonias ........................................................................ 324 O Livro de Ageu ............................................................................ 329 O Livro de Zacarias ........................................................................ 334 O Livro de Malaquias .................................................................... 342 Pontos Culminantes do Período Interbíblico................................ 351 Glossário de Termos para a Introdução ao Estudo da Bíblia .. 355 Prefácio Você conhece bem o Antigo Testamento? Ele foi não apenas a Bíblia usada por Jesus e pelos apóstolos, mas também serviu de base na preparação do Novo Testamento. Embora pareça obscuro a muitos de nossos contemporâneos, o Antigo Testamento possui excelentes ilustrações que tratam de problemas atuais. O objetivo dos Quadros e Esboços Explanatórios utilizados nesta obra é ajudar o leitor a en­ tender melhor os 39 primeiros livros da Bíblia, e levá-lo a desvendar seus tesouros com o auxílio de estudos gráficos. O conhecimento dessa parte da Palavra de Deus tem a promessa clara de real sucesso na vida (Josué 1:8). Apesar de haver um bom número de ótimas “introduções” e “es­ tudos” do Antigo Testamento tratando de assuntos técnicos e de prin­ cípios apologéticos, são poucos os guias simples que enfocam o con­ teúdo, os acontecimentos e suas aplicações pessoais. Isto pode ser facilmente constatado por todos os que se propõem a estudar os livros do AT ou a ensiná-lõs. Foi o que aconteceu a mim, há muitos anos, quando me preparava para ensinar. Com o intuito de preencher essa lacuna, dediquei grande parte da minha tese de doutorado à área de pesquisa e organização. Desde então tenho tido o prazer de ensinar e aprimorar esse material, elaborando cadernos de exercícios para todos os livros da Bíblia. O uso deste material em seminários foi um “teste de fogo” dos mais salutares, tanto para o professor como para os cadernos. A obra que o leitor tem em mãos é, portanto, uma tentativa de resumo da subs­ tância básica daquele material sobre o Antigo Testamento. Como re­ curso didático, fiz uso de gráficos na apresentação do conteúdo, dos acontecimentos e suas conexões. 6 Conheça Melhor o Antigo Testamento Realço também várias características importantes: Introduzi as qua­ tro divisões do Antigo Testamento a fim de apreciar os diversos tipos de literatura nele existentes. A seguir, apresento e esboço os livros com um sumário explanatório e simétrico. Dispus o sumário numa única página com o propósito de mostrar sua simetria e conexão com o tema central, tornando assim mais fácil a compreensão e a memo­ rização. Incluí muitas listas cronológicas e históricas. Elas colocam pessoas e acontecimentos numa perspectiva mais clara, mostrando o drama dos cenários e dos acontecimentos bíblicos e históricos. Incluí também, para cada livro, a seção “Contribuições Singulares”, que mos­ tra a importância individual do livro, sua harmonia e contribuição à Bíblia como um todo. São numerosos os agradecimentos que devo fazer. Não reivindico originalidade ao meu trabalho, pois durante anos consultei e compilei dados de um número considerável de peritos em assuntos bíblicos. Professores pacientes e alunos ainda mais pacientes muito contribuí­ ram, estimulando-me e fornecendo-me conhecimentos. Quanto à pa­ ciência, minha esposa, Evelyn, muito me ajudou. Gostaria também de agradecer aos editores da Thomas Nelson o seu interesse e “fé” no projeto. O incentivo e as sugestões de Ronald E. Pitkin foram inestimáveis, e a cooperação meticulosa de Marlene Patterson na correção e preparo do manuscrito foi essencial. Muito valiosa a paciência que essas pessoas tiveram com o meu intenso pro­ grama em salas de aula enquanto o material era aprimorado. Salomão disse: “A glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é esquadrinhá-las” (Provérbios 25:2). Quando buscamos a verdade com o propósito de amadurecermos com a alegria da des­ coberta, o Senhor deleita-se em “brincar de esconde-esconde” co­ nosco. É nosso desejo sincero que estes quadros e esboços intensifiquem o estudo do Antigo Testamento, e proporcionem muitas aplicações úteis à vida dos leitores deste livro. Stanley A. Ellisen Portland, Oregon Princípios Básicos para a Interpretação da Bíblia Problemas Princípios Até que ponto a Bíblia é realmente 1. Reconhecer toda a Bíblia como a inerrante Palavra de Deus em verdadeira? virtude de ser ela o “sopro de Deus” como Palavra de Deus. “A tua Palavra é a verdade.1’ Esta qualidade de “verdade” abrange todos os seus registros. Que tradução devemos usar no seu es­ 2. É útil usar várias traduções para leitura e estudos. Entretanto, a tudo? palavra final com respeito a qualquer doutrina ou interpretação será dada pelos textos hebraico e grego dos dois Testamentos. É correto interpretá-la literalmente? 3. Busque o significado mais bem compreendido pelo povo a quem o texto foi dirigido. Isto é feito pela interpretação gramatical no seu contexto histórico. Como ocorre com toda literatura, necessitamos reconhecer o uso ocasional de figuras de linguagem que transmitam e afirmem verdades literais. 4. Certifique-se de que a interpretação ajusta-se ao contexto his­ tórico e responde ao problema específico envolvido. Este é um estudo indutivo da Bíblia. Cuidado com a reivindicação de promessas ou aplicações de lições fora de seus contextos. Como podemos saber se temos a in­ 5. Confira a interpretação duvidosa com outros textos claros sobre terpretação correta? o assunto. Este é o princípio dedutível da “analogia da fé”, que reconhece a harmonia de toda a Bíblia. 6. Reconheça o princípio da “revelação progressiva”. Este princípio nos lembra que Deus deu a Palavra como um rio de verdade graduai, progressivo e adequado a cada geração, e que somente agora está completo no seu todo. Como devemos entender a descrição 7. Reconheça o princípio da “acomodação divina”, segundo o qual humana de verdades divinas? Deus apropriou-se da linguagem humana não como um “instrumento imperfeito”, mas como um veículo apropriado para comunicar a ver­ dade. As verdades divinas são com freqüência ensinadas mediante o uso de analogias humanas. De que maneira podemos aplicar tais 8. Aprenda a extrair os princípios das lições históricas e das verdades lições à nossa vida cristã hoje? doutrinárias de um texto. O estudo de um texto fica realmente prejudicado sem a cuidadosa aplicação de princípios à vida cristã hoje. Calendário Hebraico e Cálculo do Tempo ANO HEBRAICO. Israel desenvolveu um calendário lunissolar (ba­ seado na lua e no sol), fixando todas as festas anuais na lua nova. O ano sagrado começava com a lua nova do equinócio da pri­ mavera, que se tornou o dia primeiro de Abibe (“Nisã”, depois de 600 a.C.). Os judeus modernos usam um calendário “civil”, que começa com a lua nova do equinócio do outono, dia primeiro de Tisri. O ano judaico tinha doze meses de 30 ou 29 dias alter­ nadamente, o que perfazia um ano lunar de 354 dias, cerca de 11 dias e seis horas menos do que o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos). Os dias eram compensados com o acréscimo de um mês intercalado trienalmente depois do último mês (ou cada 3, 6, 8, 11, 14, 17 e 19 anos de um ciclo de 19 anos). O acréscimo desses meses nos “anos bissextos” preservava a re­ gularidade das colheitas e restaurava o ano solar. O calendário hebraico remonta ao “ano da criação”, 3760 a.C., conforme cálculo do rabino José ben Halafta, cerca de 125 d.C. (Louis Finkelstein, “The Jews” (Os Judeus), Vol. II, p. 1786). MÊS HEBRAICO. Os meses de Israel sempre começavam com a lua nova e eram anunciados pelo som de trombetas. No Israel antigo, eram chamados pela ordem numérica, e somente quatro tinham nomes: Abibe e Zive, os primeiros dois meses da primavera, e Etanim v Bul, o sétimo e oitavo (os primeiros dois meses do ou­ tono). Na Babilônia, ou no período pós-exílio, Abibe passou a ser Nisã v seis outros meses receberam os nomes de: Sivã (3), Elul (6), l isi i (7), Quisleu (9), Sebate (11) e Adar (12). Mais tarde o Talniiidc fez as seguintes mudanças e acréscimos: Iyyar (2), Ta- muz ( I), Av (5), Mailushvã ou Heshvã (8) e Tebete (10). O mês intei < .il.ulo loi < liamado de Ve-adar ou Adar II. Calendário Hebraico e Cálculo do Tempo 9 « CALENDÁRIO HEBRAICO CORRESPONDENTE AO GREGO­ RIANO. Nosso calendário é solar e é chamado “gregoriano” em homenagem ao Papa Gregório que, em 1582, alterou o calendário juliano, estabelecido por Júlio César em 45 a.C. A regulamentação gregoriana simplesmente cancelou o dia bissexto de cada ano cen­ tésimo, exceto para o quadringentésimo, a fim de deixar o ano juliano doze minutos menor. Como o ano lunar é 11 dias e seis horas mais curto do que o solar, no nosso calendário a lua nova atrasa aquele período de tempo (ou adianta 19 dias) a cada ano, mudando continuamente a relação entre os meses hebraicos e gregorianos. Essa contínua mudança pode ser observada na se­ guinte correlação dos meses para os anos 1983-1987 (American Jewish Year Book, 1983). DIFICULDADE DE TRADUZIR COM EXATIDÃO AS DATAS HE­ BRAICAS. O quadro abaixo demonstra a impossibilidade de ex­ pressar as datas bíblicas no nosso calendário de maneira equiva­ lente. O método comum é identificar os meses hebraicos entre dois dos nossos meses (por exemplo: Nisã = março/abril; Iyyar = abril/maio etc.). Isso orienta a época, mas não tem a exatidão expressa nos textos hebraicos. Nos quadros e esboços, resolvemos simplesmente colocar as datas hebraicas nos meses do nosso ca­ lendário, em sua ordem numérica. Claro que isso sacrifica a exa­ tidão astronômica, mas serve ao propósito de tornar as datas bí­ blicas específicas e fáceis de ser lembradas. Meses Hebraicos (Dias) Amostra de correlação entreos meses hebraicos egregorianos Pré- Pós- Lua 1983 1984 1985 1986 1987 -exílio -exílio Nova 1-Abibe Nisã (30) Nisã 1 Mar. 15 Abr. 3 Mar. 23 Abr. 10 Mar. 31 2-Zive Iyyar (29) Iyar I Abr. 13 Mai. 2 Abr. 21 Mai. 9 Abr. 29 3 Sivã (30) Sivã 1 Mai 13 Jun. 1 Mai. 21 Jun. 8 Mai. 29 4 Tammuz (29) Tammuz I Jun. 11 Jun. 30 Jun. 19 jul. 7 Jun. 27 5 Av (30) Av I Jul. 11 Jul. 30 Jul. 19 Ag. 6 Jul. 27 6 Elul (29) Elul I Ag. 9 Ag. 28 Ag. 17 Set. 4 Ag. 25 7 Etanim Tishri (30) Tishri I Set. 8 Set. 27 Set. 16 Out. 4 Set. 24 8 Bul Heshvã (29) Heshvã I Out. 7 Out. 26 Out. 15 Nov. 2 Out. 23 9 Kislev (30) Kislev I Nov. 6 Nov. 25 Nov. 14 Dez. 2 Nov. 22 10 Tebet (29) Tebet I Dez. 6 Dez. 24 Dez. 13 Jan. 1 Dez. 22 11 Shebat (30) Shebat I Jan. 5 Jan. 23 Jan. 11 Jan. 31 Jan. 21 12 Adar (29) Adar I Fev. 3 Fev. 21 Fev. 9 Mar. 1 Fev. 20 -- Adar II Adar II 1 Mar. 4 — Mar. 11 —

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pontos enfáticos com os de Samuel e de Reis. a. Crônicas apresenta o ponto O termo “virgem” (almah) (bem como o termo do Novo Tes tamento
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