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concepções alternativas no ensino da física à luz da filosofia da ciencia PDF

821 Pages·2013·11.7 MB·Portuguese
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JorgAen tónidoeC arvalShoou sVaa ladares CONCEPÇÕEASL TERNATIVAS NO ENSINDOA F ÍSICA À LUZD A FILOSOFDIAAC I,... ENCIA DissertadçeDã oou torameenmt oC iêncidaaEs d ucação -especialidDaiddeá:c ticdaaF ísica VOLUMEI UNIVERSIDADEA BERTA LISBOA 1995 JorgAen tónidoeC arvalShoou sVaa ladares CONCEPÇÕEASL TERNATIVAS NO ENSINDOA F ÍSICA À LUZD A " FILOSOFDIAAC IENCIA Volumei DissertadçeDã oou torameenmt oC iêncidaasE ducação -especialiDdiaddáec:t idcaFa í sica Soba orientadçoãP or ofessCoart edrático DoutoArr mandoR ochaT rindade UNIVERSIDADEA BERTA LISBOA 1995 Agradecimentos Estiomue nsamgreantatooe m euo rientPardoofre,s sorR oDcohTuart iondard e, por todoo e stímquulmeoe d eauo l ondgoos a noqsu deu roeus tter abablehmco o,m o pelmausi thaosr qausde i specnodmeiueg mfro u tuosas daicsecrducosma se õsemso . Tambéqmu eargroa deaceoPr r ofeJsossoerp h oN soavbaeek r c ao rageqmu mee proporcionou. Finalmeesntttoeau,m beémmd íviddaegr atidpãaorc ao mo m eua migeoc -oautor del ivdreoF sí siDcraL.,u íSsi lpveal,ra e vilsiãnogu ísdtopi rciam eviorloud mees te trabaleh poa,r cao mo sa máveCiosl egDars.A ntónRioom ãeo D r.F rancisco Soalhepirroaf,e sdseoF rielso sdoofiC ao léMgiiloi tpaerla,an si macdaosn versas sobre Episqtueaemc oeliotgtaiercarao mm igo. ÍNDICE GERAL VOLUME I CAPÍTULIO-I NTRODUÇÃO 1.C1o.n teexm toot ivação .... . . .13 ................................................................................. 12..C oncretdiozp arçoãbola ei mnav es..ti.g.a.r.. ......... .... ....1.6 . ........... .. . ...... ............. . 1..F3 undamentdaa eçsãcoo dlohp ar oblem.a. 18 ......................................................... 1..V4 altoeró rdiecsoit nav estig.a.ç.ão. .................. 24 ........ ........... . .... ... . . .... ................. 15..V alporrá tdiecsoit nav estiga.ç.ão .62 ..................................................................... 16..F asdae s invest.i.g.a..ç.ã..o .... .. ...... .28 ...... ..... .. ............... ............................... ....... 17.A. l gumacso nsidedrena açtõuersée tziac a . . . 32 ....................................................... CAPÍTULIOI P-ROBLEMATIZAÇEÁ OM ETODOLOGIA 21..O «Vêe»p istemológic.o.. . . .......... . 35 ...................................... . ..... ...... ..................... 2.A2 q.u escteãnot ral. 36 .............................................................................................. 23..O sa contecimen.t..o..s.../...o..b..j..e.c.to.s... .......................................3.....8... ..... .... 24..O sc onceuittiolsi zados . .. ... ...4.0 .................................................... ........................ 25..O sp rincaípdioopst .a.d...o...s.. ....................................................4 ...2... ................ 26.A. transfodrem afçaãecomdat dooses o sj uíazcoesr dcoams e smo.s 44 ................. 27.A. s t eorsiuabsj acee nmatu edasn çcao ncepotcuoarlra icdae rdacsam esma..s 4 5 .. 2.U8m.l ampdae jpoo sifiçlãoos ósfuibcjaa caee sntttreea b.a.l..h.o.. ............4..6.. ..... CAPÍTULIOI- UIMA REFLEXÃOE M TORNOD A FILOSOFDIAAC IÊNCIA 31. Introdução. . 5l .................................................................................................. 32.. Demarcadçopãsro o blaed miassc .ut.ir. ... .......5.4 .................................... ...... .. 3.3.O probldae pmoas sibidliocda odneh ecipmleendant oro e alidaedxet er5i7o r .. 3.13 . Dod ogmatdiospsmr oi migtrievgaoooscs e ptincoimsimno.a .l5i.7s. t.a. . 3.3.2 A autondoamr iaaz. ã.o. ..................................................6.1. ................. 3.33 . Quec onhecermeoasl:io duasa idmep ildeesi. a.s? . .....62 . .................. .. .... 3.3.4 O critikcainstmioa no . . . 66 ...................................................................... 3.53 . A Físdiocs aé cuXlIoXe coo nhecipmoesni.tt..o.i.. .v.o... ...............6..7 . 3.3.6 Asg rancdreístd ieMc aacseh P oincàFa írséni ecwat o.n..i..a..n...a.6.. 9. . 3. 37. A Físdiocs aé culeo moo vimeanntaol. í.t.i.c.o. ....7.1 ...................... XX 3.3.8 O operacioonc aolnisstmrou,et ivavi isasãcmoto du aaC li ên.ci7a5 ....... 34.. A ciênfcíisani ãcoa pode otjbeerc tocic ovomono h ecipmleendant oo realidadeex te-rliP0orrin.c.íp..i...o... ................................................7..7.. . . . . . . .. .. . . . . 3.4.1 Nemc eptinceimsd omgom ataicsemrdoco ca o nhecidmome unntdoo tisico 77 ................................................................................................................ 3.4.2 O critimcoidsemrncooo mroe spaoosp trao bldeocm oan hecidmae nto realiedxatdeeri or . . . 79 ......................................................................................... 3.4.3 Alguns aspectdoosc r iimtpi.oc.ir.st.ma.on. t..e..s. .......8...2... ......... ....... 35.. O probldae omrai gdoe cmo nhecifmíesnitcoo . 86 ............................................. 3.5.1 Empirviesrmsoru asc iona.li.smo. . .. . 86 .................................................. 3.5.2 Brehvies tdóorr aicai onalismo 87 .......................................................... .. 3.5 3. Br evhsei't "onodae mptns..mo .. . ...9.5 . . ................................................... 35.4. Posiçsõuepse raednotorre aems p ireir samcoi onal..ism.o10 0 ................ 36.. Háu mad ialéecnttiarcra eaz ã eo eaxp eriênnoec sitaa beledac imento fi' c·�z e. nzc.s zza-c2 ora rn. z ,n .c .z...p....z...o... ..................................................................1 .21 3.7 . O probldae emsas êndcoci oan heci...m...e.....n....t....o.... .................. ......... 123 37.. 1 O realismo 124 ...................................................................................... 37.. 2 O idealismo 130 .............................................................. ............... ........ 37.3. Posiçhõiesst óqruipecr aosc uruamrasa ump ereançtãirode e alei smo realismo 133 .................................. ................................................... ................... 3.8. A Físiéuc maa c onstrhuuçmãaoend ai alécticada irnetseurlatcaçnãtoe entre os jueiet ooo jb ecetnotr,oe e pnsameen ataco ç -ã3o P or inc..íp...i...o.... ........1.5 3 3.9.O conhecifmíesnditecco oa das ehru maénu om ac onstrpueçsãseoo al .. . ' . . . 1d zossznc-4r°Par s. zzncca.z.p.z.o. ............................1..5..9.. .................................... . 31.0.O probldaesmf ao rmdaassm ,o tivaeç õdae sm etodolFoígisai.. c..daa..1 .6..8 3.110 .Ai nfluêndcoifsaa ctsoorceinsaa Ci isê ncia 107 ...................................... 3.10.2A infludêancsco inac epmçeõteasf .i.s...i..c..a....s.... ....... 171 . . ...... ........... 3.10.3A dialédcoct oinchae cidmome unntdoo . 127 ............... .......................... 3.10.4A intuiadç eãdou,eç ãiaon dunçoãc oo nhecicmieennttoí f1i7c4o .......... 31.0.5 Existdêenc coinac epções andtoim tuéntdioc as a1c7e7r ca ..................... 31.0.6 Sãnoe cessiánrfiraas- epsatrrfaua tzfuuenrrca isoo nsia nrs trudmoe ntos conhecimento 179 ......... ......................................................... .................... ...... ..... 31.0.7 Caractedroímsso tdiecclaioses n tqíufpeir ceovsa leoe sco ebms tásc ulo epistemoqluósege li ecvoasnà mt uadma ncçoan ceptual. .....1.8.3 ................... .... .. 31.0.8 Asc ontratdeióçrõdieocsmsa o sd eelsotsnã abo a sdeam udança conceptu.al . .. . ... ....... 186 ............................................................ .............. . . .......... 31.O 9. Asi diossidnoccsri aesniteai dssai t naâsmd ioec rarn oac onstrdua ção Ciência . 189 .................. ............................................................ ........................... 31.0.10A sg ranadnetsí mteetsoedso lnóarg eifclahesix sãtosó orbiarc ea Ciên...c....i...a.... ............................................... ......................................... .....1 93 31..011A supermaeçtãood olnóa«g FiiclaoN saotfiuard aeGl al»i lee u Newton 196 ........................................................... .............................. ................. 31. . O1 2 A Ciênpcrioac aug rean eralizaçãcoa mciodnnehcu oemm p otdueallo a dee strurtaucridaoo nm auln do . ....205 ...................... ............. ............................. . 31.01.3 A Físéiu cmaas óu,m ac iêntceióar ico-experime2n0t8a l ........................ 3. O11. 4 Hád oinsí vdeeip se nsamqeunsete ro e velfuanrdaamm enntaha iisst ória daC iência . ... .... ..... . ... ... 231 ....................... ........ ....... ............ . . ...................... ........ 3.11.O pensamveunltgaoan rt ecoep deen samceinetnote ífic coon stuimt ui obstáàc cuolnos trdueçs-ãt5°oeP rinc..íp....i...o.. ............................................. 222 3.12H áu mi somorefinstmaroc e o nstrudçocã oon hecifmíesnpitoccoroa da indiveí dcauo on strduocç oãnoh ecifmíesnaitoclo oo ndag oh ist-ória 6°P rinc..íp...i.o.... ..................................................................... ............................2 .24 3.13N ãoh áu mm étocdioe ntmifiacsos,,i mu,m aa titcuideen tHifipióctae.s es, modeele oxsp erimeinnttaeçraãngoãe liomn earm-e7°nP treinc..íp...i...o.. .......2...3.. 0 3.14N ac omuniddaodfseí siedoc sop sr ofesdseFo írseiascs as entiadreaima s demasiraedaol iees mtpaisr istas 239 ............................................................................. 3.15.O probldae vmaali dadee dad emarcdaoçc ãoon hecifmíesn.i..t.c.o.o.. . .2...4 6 3. 51. 1 Divercsoonsc edievt eorsd eam doed odsea e laac eder .246 ........ ........... 31.5.2 A demarceançtFãrioel oseTo efioal ogia 249 .......................................... 31.5.3 O surgimdeecn rtiot déerd ieomsa rcdaaCç iãêon cia .250 ....................... 31.5.4 A validdoac doen hecimesnétcouXV lInoIoseIs .253 XIX.. .................. 31.5.5 A valied adade em arcdaaCç iãêon ncosi éac uXX l.o... .................5.2..5 3.16A. st eoriast êfumím s ivcanalosor rm aetn iãvuoom v alaxoiro ló-gi8c° o Princípio 259 .............................................................................................................. ... 3.17A. demarceançtãCroie ê necn iãao -Cinêenmsc eimap érn eí t-i9da° Princípio 262 .................................................................................................................

Description:
nosso século, como Planck, Lorentz, Schrodinger e de Broglie podem De um ponto de vista fisiológico, tudo aponta para que o processo
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