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Conceitos e práticas em educação ambiental na escola PDF

245 Pages·2008·5.57 MB·Portuguese
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Capa_vamos_cuidar:Layout 1 4/1/08 11:36 AM Page 1 C o n c e i t o s e p r “Em pleno século XXI, percebemos no cotidiano a urgente necessidade de transformações que resgatem o respeito pela vida, á t i c com justiça ambiental, eqüidade, diversidade, sustentabilidade e beleza”. Nesse contexto, é por meio da educação que a s temos uma oportunidade de repensar e redefinir nosso presente e futuro no Planeta. e m e d Em especial, a educação ambiental assume posição de destaque face aos desafios da contemporaneidade por ser voltada, u c tanto para a instauração de uma moral ecológica, quanto para a construção dos fundamentos de sociedades sustentáveis. a ç ã o a Nas atividades da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, a convergência de ações e princípios de dois ministérios m b e da UNESCO resultou na elaboração desta publicação. Construída coletivamente por uma diversidade de educadoras e educadores i e n ambientais do Brasil, esta obra visa propiciar o diálogo sobre a práxis educativa – para e pela vida – nas escolas. t a l n a e s c o l a MEC MMA UNESCO miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 1 BRASÍLIA, 2007 miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 2 Representação da UNESCO no Brasil Ministério da Educação Ministério do Meio Ambiente SAS, Quadra 5, Bloco H, Lote 6, Ed. Secretaria de Educação Continuada, Secretaria de Articulação Institucional CNPq/IBICT/UNESCO, 9º andar Alfabetização e Diversidade e Cidadania Ambiental CEP: 70.070-914 – Brasília – DF Diretoria de Educação Integral, Direitos Departamento de Educação Ambiental Tel.: (55 61) 2106-3500 Humanos e Cidadania Esplanada dos Ministérios Fax: (55 61) 3322-4261 Coordenação Geral de Educação Ambiental Bloco B – 5º Andar – Sala 553 Site: www.unesco.org.br E-mail: [email protected] SGAS – Av. L2 Sul – Quadra 607 – Lote 50 CEP: 70.068-900 – Brasília – DF 2º andar – sala 212 – CEP: 70.200-670 – Tel: (61) 3317-1207, 3317-1757 Brasília – DF Fax: (61) 3317-1757 Tel: (61) 2104-6142 – Fax: (61) 2104-6110 Site: www.mma.gov.br/educambiental 0800 61 61 61 E-mail: [email protected] Site: www.mec.gov.br/secad E-mail: [email protected] miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 3 miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 4 © 2007. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) – Ministério da Educação Comissão Editoral:Eneida Lipai, Fábio Deboni, Marcos Sorrentino, Patrícia Mendonça, Philippe Pomier Layrargues, Rachel Trajber, Soraia Silva de Mello Organização e Coordenação Editorial:Soraia Silva de Mello e Rachel Trajber Colaboração:Luciano Chagas Barbosa, Luiz Cláudio Lima Costa, Marlova Intini, Neusa Helena Rocha Barbosa, Bruno Bormann, Xanda de Biase Miranda Revisão:Adilson dos Santos Projeto Gráfico, Capa e Diagramação:Paulo Selveira Catalogação: Maria Ivete Gonçalves Monteiro Rodrigues Ilustrações:todas as ilustrações são de autoria das escolas que participaram da I e II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. Ilustração do Prefácio, Apresentação e Sobre os Autores:Escola de Ensino Fundamental Deputado Silvio Ferraro, Siderópolis, Santa Catarina Fotos da capa:Sérgio Alberto Tiragem: 67 mil exemplares Vamos cuidar do Brasil : conceitos e práticas em educação ambiental na escola / V 216 [Coordenação: Soraia Silva de Mello, Rachel Trajber]. – Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007. 248 p. : il. ; 23 x 26 cm. Vários colaboradores. ISBN 978-85-60731-01-5 1. Educação ambiental – Brasil. 2. Educação básica – Brasil. I Título. CDD 372.357 CDU 37:504 Os autores são responsáveis pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro bem como pelas opiniões nele expressas, que não são necessariamente as do MEC, do MMA e da UNESCO, nem comprometem as referidas instituições. As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo deste livro não implicam a manifestação de qualquer opinião por parte do MEC, do MMA e da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade, região ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites. miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 5 Prefácio “A ÚNICA LIÇÃO QUE É POSSÍVEL TRANSMITIR COM BELEZA E RECEBER COM PROVEITO; A ÚNICA ETERNA, DIGNA, VALIOSA: O RESPEITO PELA VIDA” (02/09/1930).Esta frase visionária da professora, jornalista e poeta Cecília Meireles escrita em sua Página de Educação no Diário de Notícias do Rio de Janeiro, resume a proposta deste livro. Agora, em pleno século XXI, já percebemos, no cotidiano, a urgente necessidade de transformações que resgatem o RESPEITO PELA VIDA, com justiça ambiental, eqüidade, diversidade, sustentabilidade e... beleza. Este é o desafio da Educação Ambiental na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, ao ressignificar o cuidado com a diversidade da vida como valor ético e político, fugindo da equação simplista ambiente = natureza. A humanidade sempre conviveu com o Planeta para crescer, se desenvolver e construir uma história nas suas relações com a natureza e com os outros seres vivos. Se considerarmos apenas o lado positivo dessa convivência, a proposta seria responder às neces- sidades básicas de todos os cidadãos em termos de água, alimentos, abrigo, saúde e energia. No entanto, principalmente no século passado, começamos a perceber inúmeras contradições causadas pelo esgotamento sem precedentes dos recursos naturais por modos de vida destruidores e, como diria Leonardo Boff, por nossa falta de cuidado para com a vida. Este livro culmina um processo participativo, iniciado em 2003, com milhares de escolas e comunidades, e conta com a experiência advinda de duas edições da Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, da criação da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA), da implantação de projetos de Agendas 21, entre tantas. É também resultado de um trabalho que debate, dentro da escola, o local e o global, compartilhando conhecimentos e saberes com a comunidade, trazendo lições que podem ser extraídas no dia-a-dia da escola. Com Vamos Cuidar do Brasil – Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola, o MEC se propõe a dialogar com professores e professoras sobre como a educação pode contribuir para a construção de sociedades sustentáveis. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 6 Apresentação SOMOS JOVENS DO BRASIL INTEIRO ENVOLVIDOS NO PROCESSO DA II CONFERÊNCIA NACIONAL INFANTO-JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE.Buscamos construir uma sociedade justa, feliz e sustentável. Assumimos responsabilidades e ações cheias de sonhos e necessidades [...]. Este é um meio de expressar nossas vontades e nosso carinho pela vida e sua diversidade. Compreendemos que sem essa diversidade o mundo não teria cor. Encontramos caminhos para trabalhar temas globais, complexos e urgentes: mudanças climáticas, biodiversidade, segurança alimentar e nutricional e diversidade étnico-racial. Queremos sensibilizar e mobilizar as pessoas para, juntos, encararmos os grandes desafios socioambientais que a nossa geração enfrenta. Para cuidarmos do Brasil precisamos de sua colaboração. Estamos fortalecendo as ações estudantis e nos unindo às Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDAS), nos Coletivos Jovens de Meio Ambiente e em tantos outros grupos. Compartilhamos a responsabilidade com os governos, empresas, meios de comunicação, ONGs, movimentos sociais e culturais, além de nossascomunidades. Esta é a introdução da Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil, elaborada pelas delegadas e delegados da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, com base nos sonhos e desejos de milhares de escolas e de milhões de estudantes, professores e pessoas das comunidades. A Carta das Responsabilidades, entregue pelos adolescentes ao presidente da República, ao ministro da Educação e à ministra do Meio Ambiente, simboliza o compromisso das escolas de incentivar a sociedade a refletir sobre as questões socioambientais urgentes e a participar de ações que contribuam para melhoria da qualidade de vida de todos. Foi a seriedade deste engajamento que nos inspirou a elaborar este livro. Vivemos em um momento bastante propício para a educação ambiental atuar na transformação de valores nocivos que contribuem para o uso degradante dos bens comuns da humanidade. Precisa ser uma educação permanente, continuada, para todos e todas, ao longo da vida. E a escola é um espaço privilegiado para isso. Neste contexto, o Vamos Cuidar do Brasil: Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola, apesar de ser destinado aos professores e professoras do ensino fundamental, abrange também educadores ambientais populares. O objetivo é propiciar a reflexão teórica ampliando o debate político sem, contudo, perder a dimensão das práticas cotidianas. O livro reúne artigos de autores reconhecidos por sua contribuição no campo da educação ambiental, com a proposta de compartilhar saberes, idéias e práticas por vezes complexas, mas sempre de maneira simples e gostosa de a gente ler com arte. Diversos pontos de vista e dimensões trazem uma temática em comum: a relevância de trabalharmos com nosso planeta e suas comunidades de vida em cada projeto de educação ambiental. miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 7 Os textos foram organizados em quatro capítulos. O primeiro apresenta as ações estruturantes e diretrizes desenvolvidas pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, uma parceria entre o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA), elucidando a inovação e os desafios políticos e institucionais. Nos textos que compõem este capítulo surgem algumas áreas de atuação para universalizarmos a educação ambiental no Brasil. Com elas fazemos uma educação com o planeta na mente e no coração. O segundo capítulo é um mergulho no universo da educação ambiental nas escolas. Sob diferentes perspectivas, os dez textos que o formam discutem as múltiplas possibilidades de trabalho pedagógico, desvelando as contradições entre os conceitos e princípios proclamados e os desafios das práticas efetivas. O terceiro capítulo propõe um olhar para o futuro (que já acontece no presente), com as contribuições pedagógicas de ten- dências da educação na relação entre escola e comunidade, sempre voltadas ao meio ambiente. Ele foi idealizado levando-se em consideração importantes inovações em curso na educação ambiental brasileira, que permitem novas formas de comunicação e integração de tecnologias e linguagens, novas metodologias, novos participantes, novas formas de organização social. Por fim, o quarto capítulo amplia o pensamento da educação ambiental para o reconhecimento e valorização da diversidade na escola em todos os níveis e modalidades de ensino aproximando-os e estabelecendo conexões entre todos e cada um deles. Além dos textos, a publicação propicia a apreciação da arte, com as ilustrações dos cartazes elaborados como parte do processo de Conferências de Meio Ambiente nas Escolas. As imagens retratam as responsabilidades assumidas pelas escolas e comunidades diante das grandes problemáticas socioambientais globais: a manutenção da biodiversidade, as mudanças climáticas, a segurança alimentar e nutricional e a valorização da diversidade étnico-racial. A Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil, síntese dos debates na Conferência, foi encartada como pôster, acompanhando este livro. Esperamos que cada escola ajude na divulgação de seus conteúdos e coloque em prática nossos sonhos e compromissos coletivos. Esta publicação, apesar de abrangente, não esgota as inúmeras possibilidades do fazer da educação ambiental nas escolas e comunidades. Todavia contribui para a ampliação do debate neste campo do conhecimento tão peculiar, por meio de palavras e imagens, da razão e da sensibilidade. Para que a escola emane os valores, atitudes e princípios fundamentais para a construção de sociedades sustentáveis e a cultura de paz. Boa leitura! Comissão Editorial miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 8 Sumário PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 CAPÍTULO 1 - POLÍTICAS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 Políticas de Educação Ambiental do Órgão Gestor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 Rachel Trajber e Marcos Sorrentino Educação ambiental na escola: tá na lei... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23 Eneida Maekawa Lipai, Philippe Pomier Layrargues e Viviane Vazzi Pedro Pensando sobre a “geração do futuro” no presente: jovem educa jovem, COM-VIDAS e Conferência . . . . . . . . . . .35 Fábio Deboni e Soraia Silva de Mello Políticas de formação continuada de professores(as) em educação ambiental no Ministério da Educação . . . . . . .45 Patrícia Ramos Mendonça CAPÍTULO 2 – UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55 Um olhar sobre a educação ambiental nas escolas: considerações iniciais sobre os resultados do projeto “O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57 Carlos Frederico B. Loureiro e Mauricio F. Blanco Cossío Educação ambiental crítica: contribuições e desafios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65 Carlos Frederico B. Loureiro Entre camelos e galinhas, uma discussão acerca da vida na escola. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73 Najla Veloso Educação ambiental: participação para além dos muros da escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85 Mauro Guimarães Educação ambiental nos projetos transversais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .95 Denise S. Baena Segura Educação ambiental – ser ou não ser uma disciplina: essa é a principal questão?! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103 Haydée Torres de Oliveira A Escola Bosque e suas estruturas educadoras – uma casa de educação ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .115 Marilena Loureiro da Silva miolo_vamoscuidar_cap1:Layout 1 5/16/08 9:57 AM Page 9 O caracol surrealista no teatro pedagógico da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .123 Michèle Sato e André Sarturi O sujeito ecológico: a formação de novas identidades culturais e a escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .135 Isabel Cristina Moura Carvalho Cidadania e consumo sustentável: nossas escolhas em ações conjuntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .143 Rachel Trajber CAPÍTULO 3 - CONTRIBUIÇÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DAS NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O COTIDIANO DA RELAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153 As novas tecnologias na educação ambiental: instrumentos para mudar o jeito de ensinar e aprender na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155 Paulo Blikstein Educomunicação e meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .167 Grácia Lopes Lima e Teresa Melo Pensando em coletivos, pensando no coletivo: do ônibus às redes sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .177 Patricia Mousinho e Lila Guimarães CAPÍTULO4 – EDUCAÇÃOAMBIENTALEMOUTROSNÍVEISEMODALIDADESDEENSINO: INTERFACESEPECULIARIDADES . . . .187 Educação indígena: uma visão a partir do meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .189 Xanda Miranda A educação ambiental nas escolas do campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .199 Sônia Balvedi Zakrzevski Religiosidade afro-brasileira e o meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .209 Denise Botelho Reinventando relações entre seres humanos e natureza nos espaços de educação infantil . . . . . . . . . . . . . . . . .219 Lea Tiriba A vida no bosque no século XXI: educação ambiental e educação de jovens e adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .229 Timothy D. Ireland SOBRE OS AUTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .238

Description:
Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007. 248 p. Este é o desafio da Educação Ambiental na Secretaria pog/arqs/pronea3.pdf>.
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