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Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer PDF

161 Pages·2009·2.85 MB·Portuguese
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Preview Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer

TÂNIA MARIA DA SILVA NOVARETTI Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Medicina Área de concentração: Neurologia Orientadora: Profa. Dra. Márcia Radanovic SÃO PAULO 2009 Para os idosos da minha vida, meu pai Aparecido, atleta, minha mãe Euvaldette poetisa, meu sogro Pedro, carinho sem reservas, minha sogra Olívia, eternamente jovem. Que eu possa levar para a maturidade um pouco do muito que são! Para José Pedro, o jovem que caminha comigo há trinta anos. Nós, os perecíveis, tocamos metais, Vento, margens do oceano, pedras, Sabendo que continuarão, imóveis ou ardentes, E eu fui descobrindo, nomeando todas as coisas: Foi meu destino amar e despedir-me. (Pablo Neruda) MEUS AGRADECIMENTOS AOS IDOSOS QUE PARTICIPARAM DESTE ESTUDO AGRADECIMENTOS À minha orientadora Profa. Dra. Márcia Radanovic, pela confiança, liberdade, dedicação, paciência, despendendo horas à minha orientação, revisão e correção da tese. Foi a pessoa mais próxima que tive durante estes anos, a 460 km de distância. Ao Prof. Dr. Ricardo Nitrini, coordenador do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento pela oportunidade de realizar pesquisa na área de neurologia cognitiva, por ter me permitido conhecer a Dra. Márcia Radanovic, por confiar em mim apesar da idade e da distância e pela ajuda nos momentos difíceis. À Profa. Dra. Letícia Lessa Mansur, por poder utilizar esta maravilhosa bateria de linguagem. À amiga Maria Isabel D’Ávila Freitas pelo carinho e acolhida a todos os meus pedidos, mesmo que isto significasse aumentar muito mais o tempo de testagem dos seus pacientes. Às Profas. Célia Maria Giacheti e Roberta Gonçalves da Silva que fizeram com que a reabilitação, mais que um construto mental, se tornasse, para mim, a única forma possível de se tratar adequadamente o paciente neurológico. Realmente, tê-las como chefes, mudou a minha vida! À querida Profa. Beatriz H. Lefèvre que me contaminou por toda a vida com seu entusiasmo pela avaliação neuropsicológica. Aos meus cunhados Ana Purens Novaretti e Wilson Roberto Trevisan Novaretti, pelo compartilhar entusiasmado dos achados deste trabalho e pela lembrança de que o mundo surgiu pela palavra. Às minhas filhas Amanda e Nathália, que perdoaram todos os meus deslizes em nome da Tese. Às minhas secretárias Nilda Esmeralda Alves e Tânia Cristina Barbosa, que conseguiram fazer o milagre da multiplicação das horas, nestes anos. NORMATIZAÇÃO ADOTADA Esta tese está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação: Referências: adaptado de International Committee of Medical Journals Editors (Vancouver) Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Serviço de Biblioteca e Documentação. Guia de apresentação de dissertações, teses e monografias. Elaborado por Annelise Carneiro da Cunha, Maria Júlia de A. L. Freddi, Maria F. Crestana, Marinalva de Souza Aragão, Suely Campos Cardoso, Valéria Vilhena. 2ª ed. São Paulo: Serviço de Biblioteca e Documentação; 2005. Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of Journals Indexed in Index Medicus. SUMÁRIO Lista de abreviaturas e siglas Lista de tabelas e figuras Resumo Summary 1. INTRODUÇÃO 01 1.1 A aquisição da Linguagem - Visão Lingüística 01 2. REVISÃO DA LITERATURA 04 2.1 A linguagem no idoso 04 12 2.2 A linguagem no idoso portador de Doença de Alzheimer 2.3 A linguagem no idoso deprimido 19 2.4 Justificativa do estudo 23 3. OBJETIVOS 25 4. MÉTODOS 26 4.1 Desenho do estudo 26 4.2 Casuística 26 4.3 Métodos 30 4.4 Análise de dados 35 5. RESULTADOS 36 6. DISCUSSÃO 46 7. CONCLUSÕES 77 1 8. ANEXOS 78 Anexo A Aprovação do Projeto pela CAPPESQ - HCFMUSP 78 Anexo B Termo de Esclarecimento Livre e Esclarecido 79 Anexo C Escala de Hamilton para Avaliação da Depressão 82 Anexo D Escala de Avaliação para Depressão de Montgomery & Asberg (MADRS) 85 Anexo E Escala Geriátrica da Depressão 88 Anexo F Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer 89 Anexo G Escore Clínico de Demência 91 Anexo H Critérios do Mayo Older American Normative Studies 93 Anexo I Mini-Exame do Estado Mental 94 Anexo J Bateria Breve de Rastreio Cognitivo 95 Anexo K Consortium to Establish a Registry for Alzheimer’s Disease - CERAD 100 Anexo L Teste de Extensão de Dígitos 103 Anexo M Bateria Arizona para Transtornos de Comunicação na Demência (ABCD) 104 9. REFERÊNCIAS 112 LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS Arizona Battery for Communication Disorders of Dementia – ABCD Bateria Arizona para Transtornos de Comunicação na Demência AVC Acidente Vascular Cerebral AUC Área under de curve - Área sob a curva BBRC - Edu Bateria Breve de Rastreio Cognitivo CERAD Consortium to Establish a Registry for Alzheimer’s Disease CDR Clinical Dementia Rating - Escore Clínico de Demência DA Doença de Alzheimer DEV Doença Encefalovascular DP Doença de Parkinson D-P Desvio - Padrão EGD Escala Geriátrica de Depressão M Média MADRS Escala de Avaliação para Depressão de Montgomery & Asberg MEEM Mini Exame do Estado Mental MOANS Mayo Older American Normative Studies N Número total ROC Receiver Operator Characteristics SNC Sistema Nervoso Central LISTA DE TABELAS E FIGURAS Tabela 1 - Valores das médias, desvios - padrão, valores mínimos e máximos das variáveis: idade, escolaridade, gênero, MEEM, Pfeffer, EGD, Hamilton, MADRS para grupo controle, grupo deprimido e grupo DA. Tabela 2 - Valores de médias, desvios - padrão e significância nas provas das baterias CERAD, BBRC-Edu e Extensão de Dígitos para grupo controle, grupo deprimido e grupo DA. Tabela 3 - Valores de médias, desvios - padrão e significância nas provas da bateria Arizona para grupo controle, grupo deprimido e grupo DA. Tabela 4 - Área sob a curva (AUC) para discriminação entre Controles e Depressão Tabela 5 - Área sob a curva (AUC) para discriminação entre Controles e DA Tabela 6 - Notas de corte, especificidade e sensibilidade para discriminação entre Controles e DA Tabela 7 - Área sob a curva (AUC) para discriminação entre Depressão e DA Tabela 8 - Notas de corte, especificidade e sensibilidade para discriminação entre Depressão e DA Tabela 9 - Área sob a curva (AUC) para discriminação entre Depressão e DA no subdomínio Memória Episódica Figura 1 - Curva ROC para Controles X Depressão Figura 2 - Curva ROC para Controles X DA Figura 3 - Curva ROC para Depressão X DA Figura 4 - Curva ROC para Depressão X DA no subdomínio Memória Episódica

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Euvaldette poetisa, meu sogro Pedro, carinho sem reservas, minha sogra Olívia, eternamente jovem. À Profa. Dra. Letícia Lessa Mansur, por poder utilizar esta maravilhosa bateria de linguagem. capacidade, ou potencial intelectual, seria o limite teórico do desempenho que o indivíduo poderia
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