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cláudia roberta tavares silva a natureza de agr e suas implicações na ordem vs PDF

618 Pages·2006·1.43 MB·French
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CLÁUDIA ROBERTA TAVARES SILVA A NATUREZA DE AGR E SUAS IMPLICAÇÕES NA ORDEM VS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O PORTUGUÊS EUROPEU Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutor, pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística – Área Lingüística, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal de Alagoas. Orientadora no Brasil: Profa. Dra. Maria Denilda Moura Orientador em Portugal: Prof. Dr. João Miguel Marques da Costa MACEIÓ 2004 CLÁUDIA ROBERTA TAVARES SILVA A NATUREZA DE AGR E SUAS IMPLICAÇÕES NA ORDEM VS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O PORTUGUÊS EUROPEU Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutor, pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística – Área Lingüística, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal de Alagoas, pela seguinte banca examinadora: Orientadora: _____________________________________________ Profa. Dra. Maria Denilda Moura Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas - UFAL Orientador: _____________________________________________ Prof. Dr. João Miguel Marques da Costa Departamento de Lingüística - UNL _____________________________________________ Prof. Dr. Aldir Santos de Paula Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas – UFAL _____________________________________________ Profa. Dra. Maria Auxiliadora da Silva Cavalcante Departamento de Educação - UFAL _____________________________________________ Profa. Dra. Núbia Rabelo Bakker Faria Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas - UFAL Maceió, 15 de dezembro de 2004 Dedico esta tese aos meus pais, João Cláudio e Maria de Fátima, ao meu amigo, Jair Farias, à minha orientadora no Brasil, Denilda Moura, e ao meu orientador em Portugal, João Costa, com imensa consideração, gratidão, carinho e respeito. AGRADECIMENTOS A Deus, pela ajuda infinda, sem a qual não seria possível a construção desta tese. À professora Maria Denilda Moura, permanente amiga e orientadora que tem sido para mim um exemplo de vida dedicada e competente no mundo acadêmico, pelo respeito, pelos momentos que passamos discutindo questões teóricas e outros encaminhamentos necessários à realização desta tese, pelo constante incentivo, pela paciência e pela confiança que tem depositado em mim ao longo do meu trajeto no campo da pesquisa científica. Ao professor João Costa, meu orientador em Portugal, por ter aceitado orientar- me, pela cordialidade, pela confiança, pela paciência, pelo apoio irrestrito e pelo privilégio de ter feito, durante as horas de orientação, pertinentes sugestões e críticas referentes a questões que surgiram ao longo da construção desta tese. A Jair Gomes de Farias, constante amigo, pela paciência, pelo companheirismo no Brasil e em Portugal, pelo respeito, pelo apoio incessante no decorrer dos meus estudos acadêmicos, pela tradução de algumas frases do francês para o português e vice-versa, pelos valiosos comentários e pelo rico e “recíproco” aprendizado de vida. À professora Mary Aizawa Kato, pelas palavras de encorajamento, pelo apoio e pela atenção a mim dispensada durante o curso ministrado no XVI Instituto Brasileiro de Lingüística e na XX Jornada Nacional de Estudos Lingüísticos realizada em João Pessoa, nos quais algumas questões teóricas foram suscitadas e discutidas, contribuindo eficazmente para a discussão de alguns aspectos nesta pesquisa. À professora Eugênia Duarte, pelos valiosos momentos de interação e de discussão no minicurso promovido durante o XVI Instituto Brasileiro de Lingüística realizado em 2003. Às professoras Ilza Ribeiro e Charlotte Galves, pelo incentivo e pelos breves momentos de conversas no III Congresso Internacional da ABRALIN, nos quais houve trocas de informação e sugestões acerca de algumas bibliografias. À professora Inês Duarte, pelas horas que disponibilizou, a fim de discutirmos algumas das questões presentes nesta tese, pelas críticas e sugestões, e pelas palavras de encorajamento. À professora Ana Brito, pelo forte incentivo, pelos momentos de conversas informais e pelas discussões no 14th Colloquium on Generative Grammar realizado na Universidade do Porto. Às professoras Pilar Barbosa e Fátima Oliveira, pela atenção no 14th Colloquium on Generative Grammar em que foi possível trocarmos algumas idéias no que concerne a algumas diferenças entre o Português Brasileiro e o Português Europeu. Ao professor Luigi Rizzi, pela breve discussão e atenção a mim dispensada no II Lisbon Meeting on Language Acquisition realizado na Universidade de Lisboa. À professora Mirian Lemle, pela simpatia, pelo incentivo, e pelos significantes momentos em que conversarmos sobre teoria sintática no Lisbon Workshop on Alternative Views on the Functional Domain realizado na Universidade Nova de Lisboa. Ao professor Eduardo Paiva Raposo, pelas significativas discussões, pelo partilhamento de idéias e pelo incentivo. A Ednaldo Gomes, pelo coleguismo, pelo apoio e por revisar não só as traduções feitas por mim em português de algumas citações em língua inglesa, mas também o Abstract. À Mirian, Dorothy e Daniel, pela amizade, pelo encorajamento e pela elaboração do Abstract. À Maria Spanó, pelo apoio, pela ajuda, e pelas rápidas conversas na UFRJ. À Juliene da Silva Santos, pelo incentivo, pela paciência e por ter disponibilizado seu tempo para auxiliar-me na busca e na aquisição de alguns textos teóricos no acervo bibliográfico da UNICAMP. Ao meu colega Jair Barbosa da Silva, pelo interesse sempre demonstrado em ajudar-me, pela solidariedade, e pela amizade. Aos amigos do projeto PRELIN e do PET-LETRAS, pela solidariedade e apoio, em especial, à Maria Auxiliadora da Silva Cavalcante com quem esclareci algumas dúvidas. Às amigas Luciene Vasconcelos da Silva, Jane Medeiros dos Santos, Mirian Santos de Cerqueira e Karine Vasconcelos Leite, pela amizade, pelas palavras de incentivo e pela ajuda dedicada no percurso de minha vida acadêmica. Às amigas Kátia, Andréa e Cássia, à minha tia Carminha e ao seu esposo Manoel, pelo companheirismo, pelos momentos hilariantes e pela ajuda que me proporcionaram nos últimos meses para o término da tese após o meu regresso ao Brasil. À Ana Costa, pelo carisma, pelo incentivo e pelos valiosos momentos de conversas. À Roberta D’Alessandro, pela simpatia, pelas palavras de encorajamento e pelos momentos de conversas no 14th Colloquium on Generative Grammar. À Ana Castro e à Maria Lobo, pelo coleguismo, pelo encorajamento e pelos debates sobre algumas questões. À Ana Lúcia Santos, Sandra Pereira e Alexandra Fiéis, pelo forte incentivo e pelos momentos em que foi possível trocarmos idéias e experiências. Aos colegas da Universidade Nova de Lisboa, Filomena Clara, Clara, Quiin Hansen, Mateja, Janine e a todos os demais, pela cordialidade, pelo respeito e pelo incentivo. Aos meus colegas da residência universitária em Portugal, Mónika, Susan, Bijoo, Christian, João, Paulo, Sunil, Maresh, Bogna, Mirek, Pedro, Habib, Carla, Elio, Lucian, Carlos, Lorena, Raquel, Marcos, Kátia, Laura, Julita, Kachia, Michal, Irinela, Carla Maduga, Adalgisa, Andréia, Carolina, Marta, pelo companheirismo e pelos momentos de conversas hilariantes. Aos membros da banca examinadora que participaram do primeiro e último exame de qualificação realizado em 2002 e 2004, respectivamente, pela análise, críticas e sugestões. À Universidade Federal de Alagoas, em específico, à Pós-Graduação em Letras e Lingüística, pela oportunidade que me foi concedida. À Universidade Nova de Lisboa, em especial, à professora e coordenadora científica do Departamento de Lingüística da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Maria Francisca Xavier, pela cordialidade, pelo forte incentivo, pelo apoio a mim concedido, e pelas valiosas discussões ocorridas em sala de aula e fora da mesma. Aos demais professores e colegas do Departamento de Lingüística da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em especial, à professora Ana Maria Madeira com quem tive o privilégio de discutir questões no âmbito da teoria sintática, pela leitura cuidadosa do capítulo 2, pelo incentivo, pelos comentários e sugestões. À Laura Gomes, secretária do Departamento de Lingüística da Universidade Nova de Lisboa, pelo interesse sempre demonstrado em ajudar-me, pela simpatia e pelo apoio. À CAPES, agência de fomento, por ter financiado esta pesquisa e por ter custeado todas as despesas necessárias relativas ao estágio de doutorando realizado em Portugal na Universidade Nova de Lisboa. Aos membros da igreja de que participo e de outras igrejas, pelas constantes orações a meu favor, pelo forte apoio e incentivo. Às demais pessoas, amigos, professores e funcionários que, direta e indiretamente, contribuíram para que esta tese fosse efetivada. Aos meus familiares, ao meu pai, por suas palavras que serviram como lugar de fortalecimento para eu reafirmar minhas convicções construídas ao longo de toda minha formação acadêmica e, em especial, à minha virtuosa mãe, amiga inseparável que sempre me apoiou a prosseguir nos meus estudos acadêmicos, por acreditar em mim, pelo carinho, pela compreensão e pela ajuda incondicional durante o processo de construção desta tese. De todos os erros, sou a única responsável. O fato de eu pensar revela-me a existência de algo que pensa. Que é esse algo? Sou eu. Cogito, ergo sum. Penso, logo, existo. A minha própria dúvida demonstra a minha experiência de duvidador. De outra maneira, nem a própria vida poderia existir. Mas quem sou eu? Quem sou eu? Sou aquilo que duvida, em outras palavras, sou uma coisa pensante, ou um espírito. Para pensar é necessário ser. Sou, portanto, um ser, um espírito vivo. Haverá outros fatos estabelecidos – isto é, coisas que posso conceber, clara e distintamente, como verdadeiras? Sei, há dois fatos tais: a presença do meu corpo e a existência de Deus. René Descartes

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verbe des phrases déclaratives finies. On soutient que l'ordre Verbe-Sujet (VS) ne se trouve pas dans la première langue en contextes (in)transitifs à cause d'un changement paramétrique concernant la marcation du Paramètre du Sujet Nul, motivé par l'affaiblissement d'AGR, ce qui implique cons
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