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Ciência Marxista do Sujeito PDF

241 Pages·2018·2.256 MB·Portuguese
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9788592836221 KLAUS HOLZKAMP CIÊNCIA MARXISTA DO SUJEITO UMA INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA CRÍTICA TOMO II Diagramação: Fernanda Beltrão Revisão: Sidney Wanderley Capa: Ana Nascimento e Ranny Belo Catalogação na Fonte Departamento de Tratamento Técnico Coletivo Veredas Bibliotecária responsável: Fernanda Lins de Lima – CRB – 4/1717 _______________________________________________ H762c Holzkamp, Klaus. Ciência marxista do sujeito : uma introdução à psicologia crítica tomo II / Klaus Holzkamp ; [traduzido por Eduardo Kawamura ... [et al.]] . –Maceió : Coletivo Veredas, 2018. 239 p. Bibliografia: p. [227]-236. Índice onomástico: p. [237]-239. ISBN: 978-85-92836-22-1. 1. Ciência marxista. 2. Psicologia crítica. 3. Psicologia marxista. I. Título. II. Kawamura, Eduardo, trad. III. Meireles, Jacqueline, trad. IV. Borges, Lucien, trad. V. Guzzo, Raquel de Sousa Lobo, trad. CDU: 168.522:159.9 _____________________________________ Elaborada por Fernanda Lins de Lima – CRB – 4/1717 Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecom- mons.org/licenses/by/4.0/. Esta licença permite cópia (total ou parcial), dis- tribuição, e ainda, que outros remixem, adaptem, e criem a partir deste tra- balho, desde que atribuam o devido crédito ao autor(a) pela criação original. 1º Edição 2018 Coletivo Veredas www.coletivoveredas.com KLAUS HOLZKAMP CIÊNCIA MARXISTA DO SUJEITO UMA INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA CRÍTICA TOMO II 1º Edição Coletivo Veredas Maceió 2018 Agradecimentos Quero agradecer, pela ajuda e dedicação prestadas, a Morus Markard, Nadine Müller, Ute Osterkamp, Thomas Pappritz, Gisela Ulmann, Christian Wille y Michael Zander. Um trabalho essencial na realização deste projeto foi o realizado por Iván Maté; sua correção não se limitou à revisão de fluidez textual das traduções ou a ques- tões gramaticais, mas incluiu a reelaboração de passagens completas em discussão com o tradutor. Também quero agradecer a Fernando Clemente e a Marion Vollmer por sua ajuda na correção de uma parte fundamental dos textos. Santiago Vollmer, Berlim, 10 de novembro de 2015 Sumário Agradecimentos5 Prólogo 9 Sobre a seleção dos textos 25 Prefácio do Tradutor e Editor 31 Equipe de Tradução 37 Apresentação para a edição brasileira 41 TOMO II A PSICOLOGIA CRÍTICA E A PSICANÁLISE 45 CAPÍTULO 1 A relevância da psicanálise de Freud para a psicologia marxista 47 CAPÍTULO 2 A posição que ocupa a psicanálise na história da psicologia 79 CAPÍTULO 3 O racismo e o inconsciente segundo a concepção psicanalítica e psicológico-crítica 147 CAPÍTULO 4 A colonização da infância 197 Referências 227 Índice Onomástico 237 Prólogo Com a edição do presente volume, a cargo de Santiago Vollmer, publica-se pela primeira vez em língua portuguesa uma seleção de es- critos representativos da obra de Klaus Holzkamp. Atendendo às exi- gências de compreensão, os textos têm sido traduzidos da maneira mais rigorosa, respondendo assim, notavelmente, ao enorme grau de com- plexidade que oferecem. Neste prólogo, o leitor será brevemente intro- duzido ao pensamento de Holzkamp, caracterizando de maneira geral ao autor e sua obra e comentando os escritos incluídos na edição. O enfoque da Psicologia Crítica fundado por Holzkamp repre- senta a crítica sistemática a uma psicologia que busca conciliar os in- divíduos com a inumanidade das relações capitalistas e que, ao mesmo tempo, deixa de lado a pergunta de como e até que ponto essas relações inumanas são permanentemente reproduzidas. Portanto, a crítica de tal psicologia também vai unida à crítica dessas relações inumanas – para as quais, precisamente, uma psicologia desse tipo é funcional. Dessa maneira, a Psicologia Crítica, com seus próprios conceitos, quer tornar clara a necessária relação entre emancipação individual e social e con- tribuir para a realização dessas emancipações. É claro que quem “outorga um ferrão ao conceito de crítica” é “o escandaloso nome de Marx” (W. F. Haug, 2006). Klaus Holzkamp era um exitoso professor “burguês” no Instituto de Psicologia da Uni- versidade Livre de Berlim quando, durante a ascensão do movimento estudantil, sentiu a “picada desse ferrão”. O movimento estudantil era um fenômeno internacional; um de seus pontos de partida havia sido o Berkeley Free Speech Movement que, com uma crítica à guerra do Viet- nã, marcara o começo do movimento estudantil estadunidense. O ano 1968 daria seu nome ao movimento: “o 68”. Na Alemanha, o movimento estudantil estava vinculado aos seguintes momentos: uma crise econô- mica, a crise de um sistema educativo que não lidava com as exigências de desenvolvimento da economia, o escasso e deficiente trabalho com relação ao esclarecimento e a memória do fascismo (tanto na sociedade

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