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Centro do Rio de Janeiro. Arcos de Santa Teresa. Lapa. A Glória ao fundo. PDF

536 Pages·2006·2.93 MB·Portuguese
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Centro do Rio de Janeiro. Arcos de Santa Teresa. Lapa. A Glória ao fundo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . U M PASSEIO PELA CIDADE R J DO IO DE ANEIRO MesaDiretora Biênio2003/2004 SenadorJoséSarney Presidente SenadorPauloPaim SenadorEduardoSiqueiraCampos 1ºVice-Presidente 2ºVice-Presidente SenadorRomeuTuma SenadorAlbertoSilva 1ºSecretário 2ºSecretário SenadorHeráclitoFortes Senador SérgioZambiasi 3ºSecretário 4ºSecretário SuplentesdeSecretário SenadorJoãoAlbertoSouza SenadoraSerysSlhessarenko Senador GeraldoMesquitaJúnior SenadorMarceloCrivella ConselhoEditorial SenadorJoséSarney JoaquimCampeloMarques Presidente Vice-Presidente Conselheiros CarlosHenriqueCardim CarlyleCoutinhoMadruga JoãoAlmino RaimundoPontesCunhaNeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edições do Senado Federal – Vol. 42 U M PASSEIO PELA CIDADE R J DO IO DE ANEIRO Edição revista e anotada por Gastão Penalva e prefaciada por Astrojildo Pereira Joaquim Manuel de Macedo Brasília – 2005 EDIÇÕESDO SENADOFEDERAL Vol.42 OConselhoEditorialdoSenadoFederal,criadopelaMesaDiretoraem 31dejaneirode1997,buscaráeditar,sempre,obrasdevalorhistórico eculturaledeimportânciarelevanteparaacompreensãodahistóriapolítica, econômicaesocialdoBrasilereflexãosobreosdestinosdopaís. Projetográfico:AchillesMilanNeto ©SenadoFederal,2005 CongressoNacional PraçadosTrêsPoderess/nº–CEP70165-900–Brasília–DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/web/conselho/conselho.htm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Macedo,JoaquimManuelde,1820-1882. UmpasseiopelacidadedoRiodeJaneiro/Joaquim ManueldeMacedo;prefaciadaporAstrojildoPereira.-- Ed.rev.eanotada/porGastãoPenalva.--Brasília: SenadoFederal,ConselhoEditorial,2005. 544p.--(EdiçõesdoSenadoFederal;v.42) 1.RiodeJaneiro(RJ),descrição.2.Usosecostumes, RiodeJaneiro(RJ).I.Título.II.Série. CDD918.1541 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sumário JoaquimManueldeMacedo, prefáciodeAstrojildoPereira pág.11 Aosmeusleitores pág.23 INTRODUÇÃO pág.27 OPalácioImperial pág.31 OPasseioPúblico pág.81 ConventodeSantaTeresa pág.135 ConventodeSantoAntônio pág.159 AIgrejadeS.Pedro pág.227 SEGUNDOVOLUME OImperialColégiodePedroII pág.287 ACapelaeoRecolhimentodeN.S.doParto pág.371 ASédoRiodeJaneiro pág.429 PasseiosuplementarI pág.505 PasseiosuplementarII pág.517 ÍNDICEONOMÁSTICO pág.533 JoaquimManueldeMacedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Joaquim Manuel de Macedo ASTROJILDOPEREIRA N ASCIDO a 24 de junho de 1820, na Vila de Itabo- raí, perto da Corte, aqui se estabeleceu Joaquim Manuel de Macedo, des- de jovem, aqui estudando, aqui se formando, aqui vivendo permanente- mente e aqui falecendo, a 11 de abril de 1882. Médico, professor, jorna- lista, político militante, copiosa e variada é a sua obra de romancista, co- mediógrafo, o poeta, folhetinista, historiador, alcançando a sua bibliogra- fia mais de quarenta volumes publicados, além de numerável colaboração esparsa em jornais e revistas. Alguns dos seus romances, como se sabe, desfrutaram e ainda desfrutam de larga popularidade. Nem todos – por exemplo: O Rio do Quarto – tem como cenário o Rio de Janeiro; e um deles, Mulheres de Mantilha, pertence ao gênero histórico, desen- volvendo-se a sua ação no Rio colonial do século XVIII. Outros – é o caso das Memórias do Sobrinho do meu Tio – são mais panfletos políticos... intencionais e combativos, e Macedo não possuía força bastan- te para poder convertê-los em verdadeiros romances. O que ele deixou de melhor, ou de menos mau, em matéria de romance, é assim mesmo vazado em geral nos moldes do mais delambido romantismo, e a sua leitura nos parece hoje quase sempre demasiado melosa e enjoativa. Todavia, devemos reconhecer em alguns deles, aqui e ali, uma tal ou qual vivacidade na 12 JoaquimManueldeMacedo maneira espontânea e corrente de conduzir a narrativa; vivacidade, aliás, mais de folhetinista do que de romancista. Sejam, porém, quais forem as restrições que possamos fazer ao romancista, não podemos negar a sua importância como atilado cronista dos costumes cariocas – fluminenses, como se dizia então – durante boa parte do Segundo Reinado. * * * Reli agora A Moreninha. Não me lembra senão muito va- gamente a impressão que me deixou a sua primeira leitura, isto há mais de trinta anos; desta vez, porém, a coisa foi bem difícil. Tentei reler tam- bém O Moço Loiro, duas vezes e meia mais longo que A Moreni- nha: não pude ir além da metade do primeiro volume. Tudo aquilo é oleo- gravura de qualidade bastante ruim; e então os diálogos, e principalmente os diálogos de amor, emitidos em falsete, soam falso demais. Certamente, não podemos esquecer que se trata das primeiras tentativas não só do autor, como também do próprio romance brasileiro, e que tanto A Moreninha quanto o O Moço Loiro representam já um pequeno progresso em relação a tentativas anteriores – e até posteriores – de ou- tros romancistas da fase romântica. Mas não podemos tampouco esquecer que Joaquim Manuel de Macedo pouco progrediu em relação a si mesmo. Os seus últimos romances e novelas foram escritos passados cinco lustros depois de publicada A Moreninha – e os seus méritos de romancista não ficaram muito acrescidos com eles. Por exemplo, duas dessas novelas – Os Quatro Pontos Cardeais e A Misteriosa – que eu não co- nhecia e li agora, começam menos mal, com certa desenvoltura e com o falsete dos diálogos apreciavelmente reduzido; mas do meio para o fim a coisa desanda que não tem mais medida: situações forçadas, arranjos de carpintaria, mistificações, etc., etc. Ora, estas duas novelas foram escritas depois de 1870, muito depois das Memórias de um Sargento de Milícias e de alguns dos principais romances de Alencar, e quando Ma- chado de Assis já aparecia e se firmava como grande prosador, quer no folhetim, quer no conto. A propósito, recordo a opinião de Sílvio Rome- ro, ao meu ver errônea, segundo a qual não seria difícil encontrar algum reflexo do Macedo de a A Moreninha e de O Moço Loiro no Machado

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Sic vos non vobis fertis aratra boves,. Et coetera. Não sei se Os seminaristas tinham por obrigação varrer a igreja do semi- nário e cuidar da
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