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carcinofauna acompanhante na pesca artesanal do camarão sete-barbas, na armação do ... PDF

106 Pages·2009·2.98 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CARCINOFAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA ARTESANAL DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC: AVALIAÇÃO E GESTÃO. TAMILY ROEDEL ITAJAÍ 2009 i UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CARCINOFAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA ARTESANAL DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC: AVALIAÇÃO E GESTÃO. TAMILY ROEDEL Dissertação apresentada à Universidade do Vale do Itajaí, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental. Orientador: Prof. Dr2. Joaquim Olinto Branco. ITAJAÍ 2009 ii TERMO DE APROVAÇÃO iii A minha família. iv “Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar o seu semelhante.” Albert Schweitzer v AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter me dado forças para sempre seguir em frente, apesar dos obstáculos. A minha mãe Tania Janete Gärtner, pela amizade, paciência, amor e incentivo na elaboração de todo este trabalho, pois sempre que eu estava meio desanimada, ela vinha com palavras de ajuda. Ao professor Dr2. Joaquim Olinto Branco, pela amizade, paciência e orientações durante a pesquisa e trabalhos desenvolvidos, além do exemplo. A meus irmãos, Tatiana e Richard Roedel, pela paciência e amizade, digitação dos dados, ajuda no trabalho dentro do laboratório e busca de artigos científicos. Ao técnico do Laboratório de Biologia, Sr. Anilton Bispo dos Santos, pela ajuda, amizade e conselhos. Ao meu namorado Josué Carlos Inácio, pela paciência e amizade. A minha prima Aline Kauhanna Gärtner, pela amizade e ajuda no trabalho realizado dentro do laboratório. A minhas avós, Terezinha Maria Gärtner e Seclenda Roedel, pelo amor e incentivo. A minha estagiária do Programa Integrado de Pós-graduação e Graduação – PIPG, Andressa D’Agostini Silva, pela paciência e aprendizado, além da ajuda nos trabalhos realizados no laboratório. A meu amigo Msc. Felipe Freitas Júnior, pela paciência, ajuda e correção dos resultados da dissertação. Aos amigos Dr. Hélio Augusto Alves Fracasso, Cristiano Lombardo Evangelista e Fernando Koerich Decker, pela ajuda na identificação de algumas espécies, e momento de descontração durante as coletas. A UNIVALI, ao Programa de Mestrado e Doutorado em Ciência e Tecnologia Ambiental, bem como professores e a secretária Cristiane de Souza, que auxiliaram no meu crescimento profissional e pessoal. vi SUMÁRIO LISTA DE TABELAS.................................................................................................IX LISTA DE FIGURAS..................................................................................................XI RESUMO.................................................................................................................XVI ABSTRACT............................................................................................................XVII 1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................1 2 - OBJETIVOS...........................................................................................................5 2.1 - OBJETIVO GERAL................................................................................................5 2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................5 3 - ÁREA DE ESTUDO................................................................................................6 3.1 - CLIMA.................................................................................................................6 3.2 - MORFOLOGIA SUBMARINA E SEDIMENTOLOGIA.......................................................7 4 - MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................9 4.1 - COLETA DOS DADOS............................................................................................9 4.2 - PROCESSAMENTO DAS AMOSTRAS......................................................................10 4.3 - ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS......................................................................14 5 - RESULTADOS.....................................................................................................16 5.1 - PARÂMETROS ABIÓTICOS...................................................................................16 5.2 - COMPOSIÇÃO DA CARCINOFAUNA.......................................................................17 5.2.1 - Anos.........................................................................................................17 5.2.2 - Áreas.......................................................................................................20 5.3 - PARTICIPAÇÃO RELATIVA DOS GRUPOS TAXONÔMICOS NA PESCA DE ARRASTO DO CAMARÃO SETE-BARBAS............................................................................................22 5.3.1 - Variação interanual..................................................................................22 5.3.2 - Período amostrado..................................................................................23 5.4 - PROPORÇÃO DE XIPHOPENAEUS KROYERI E CARCINOFAUNA................................23 5.4.1 - Anos.........................................................................................................23 5.4.2 - Áreas.......................................................................................................24 5.5 - CPUE..............................................................................................................25 5.5.1 - Anos.........................................................................................................25 5.5.2 - Áreas.......................................................................................................27 5.5.3 - Variação sazonal da CPUE .....................................................................28 5.6 - TESTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON.................................................................28 5.7 - RIQUEZA, DIVERSIDADE E EQUITABILIDADE...........................................................29 5.8 - SIMILARIDADE FAUNÍSTICA..................................................................................33 5.9 - ESTRUTURA POPULACIONAL DAS ESPÉCIES DOMINANTES ENTRE 2006-2007.........33 5.9.1 - Proporção sexual.....................................................................................33 - Callinectes danae..........................................................................................34 vii - Callinectes ornatus........................................................................................36 - Hepatus pudibundus.....................................................................................37 - Libinia spinosa ..............................................................................................39 - Persephona lichtensteinii..............................................................................40 - Persephona punctata....................................................................................41 - Pleoticus muelleri..........................................................................................43 5.9.2 - Incidência da pesca.................................................................................44 - Callinectes ornatus........................................................................................45 - Hepatus pudibundus.....................................................................................46 - Libinia spinosa ..............................................................................................46 - Persephona lichtensteinii..............................................................................47 - Persephona punctata....................................................................................47 - Pleoticus muelleri..........................................................................................48 5.10 - RELAÇÃO PESO E LARGURA DA CARAPAÇA/ COMPRIMENTO TOTAL........................49 5.11 - ASPECTOS REPRODUTIVOS..............................................................................49 5.11.1 - Maturação gonadal e Índice gonadossomático......................................49 - Callinectes danae..........................................................................................49 - Callinectes ornatus........................................................................................51 5.11.2 - Fecundidade e diâmetros dos ovos.......................................................53 - Callinectes danae..........................................................................................53 - Callinectes ornatus........................................................................................54 - Hepatus pudibundus.....................................................................................55 - Libinia spinosa ..............................................................................................56 - Persephona lichtensteinii..............................................................................57 - Persephona punctata....................................................................................58 6 - DISCUSSÃO.........................................................................................................60 7 - CONCLUSÕES.....................................................................................................73 8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................75 viii LISTA DE TABELAS Tabela I. Relação das espécies da carcinofauna e suas respectivas freqüências por período de coleta, na Armação do Itapocoroy, durante julho/1996 a julho/2007. A ocorrência (O) das espécies nas coletas é representada por: (>) regular, (+) sazonal, (<) ocasional................................... 18 Tabela II. Relação das espécies da carcinofauna e suas respectivas freqüências por Áreas, na Armação do Itapocoroy, durante abril/06 a março/07. A ocorrência (O) das espécies nas coletas é representada por: (>) regular, (+) sazonal, (<) ocasional...................................................................... 21 Tabela III. Proporção de capturas na pesca de arrasto do camarão sete- barbas, durante 1996 a 2006, na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. *Ano de coleta de dados do presente estudo............................................................. 22 Tabela IV. Teste de correlação de Pearson entre variáveis ambientais e espécies mais abundantes da Carcinofauna acompanhante, entre maio/06 e abril/07, na Armação do Itapocoroy, Penha, SC................................................ 29 Tabela V. Proporção sexual e dados biométricos das espécies mais abundantes na Carcinofauna acompanhante, capturadas entre maio/06 e abril/07, na Armação do Itapocoroy, Penha, SC................................................ 34 Tabela VI. Relação peso/largura ou peso/comprimento da carapaça das espécies dominantes da Carcinofauna, no período de maio/06 a abril/07, na Armação do Itapocoroy, Penha, SC................................................................... 49 Tabela VII. Fecundidade média das fêmeas de Callinectes danae por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) e ± = desvio padrão................................................................................................................. 53 Tabela VIII. Fecundidade média das fêmeas de Callinectes ornatus por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) e ± = desvio padrão..................................................................................................... 55 Tabela IX. Fecundidade média das fêmeas de Hepatus pudibundus por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) e ± = desvio padrão..................................................................................................... 55 ix Tabela X. Fecundidade média das fêmeas de Libinia spinosa por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) e ± = desvio 56 padrão................................................................................................................. Tabela XI. Fecundidade média das fêmeas de Persephona lichtensteinii por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) e ± = desvio padrão..................................................................................................... 57 Tabela XII. Fecundidade média das fêmeas de Persephona punctata por classes de largura da carapaça (cm), na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Wid = largura da carapaça (cm), Wt = peso da massa de ovos (g) ± = desvio padrão................................................................................................................. 59 x

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barbas, durante 1996 a 2006, na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. *Ano .. pesca artesanal do camarão sete-barbas, entre maio/06 e abril/07, na.
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