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Caixa de ferramentas em mediação - aportes práticos e teóricos PDF

452 Pages·2014·6.59 MB·Portuguese
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Copyright © Tania Almeida, 2014 Proibida a reprodução no todo ou em parte, por qualquer meio, sem autorização do editor. Direitos exclusivos da edição em língua portuguesa no Brasil para: Silvia Cesar Ribeiro editora e importadora ME. Rua Rodolfo Troppmair 89 - Paraíso 04001-010 - São Paulo - SP - 11 2667 6314 [email protected] www.editoradash.com.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP A447 Almeida, Tania. Caixa de ferramentas em mediação: aportes práticos e teóricos. / Tania Almeida. Apresentações de André Gomma de Azevedo, Fátima Nancy Andrighi, Ada Pellegrine Grinover, Juan Carlos Vezzulla, Samantha Pelajo, Joyce Rososchansky Markovits, Valeria Ferioli Lagrasta Luchiari. – São Paulo: Dash, 2014. ISBN 978-85-65056-35-9 1. Mediação. 2. Mediação de Conflito. 3. Direito. 4. Psicologia. 5. Ferramentas de Mediação. 6. Ferramentas Processuais. 7. Ferramentas Procedimentais. 8. Ferramentas de Comunicação. 9. Ferramentas de Negociação. I. Título. II. Azevedo, André Gomma. III. Andrighi, Fátima Nancy. IV. Grinover, Ada Pellegrine. V. Vezulla, Juan Carlos. VI. Pelajo, Samantha. VII. Markovits, Joyce Rososchansky. VIII. Luchiari, Valeria Ferioli Lagrasta. CDU 347.925 CDD 347.9 Catalogação elaborada por Ruth Simão Paulino Projeto gráfico: Silvia Ribeiro Editores: Ayrton Luiz Bicudo e Alice Penna e Costa Assistente editorial e diagramação: Hellen Cristine Campos dos Reis Revisão e preparação: Verba Editorial Foto de capa: Kristian Sekulic/Getty Images Produção do e-book: Schaffer Editorial ÍNDICE AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÕES PREFÁCIO INTRODUÇÃO PARTE I - INTRODUÇÃO AOS APORTES PRÁTICOS CAPÍTULO I - CAIXA DE FERRAMENTAS EM MEDIAÇÃO: objetivos, operacionalização e impactos esperados GRUPO I. Etapas do processo 1. Pré-mediação 2. Declaração ou discurso de abertura 3. Relato das histórias 4. Definição da pauta de trabalho 5. Ampliação de alternativas e negociação da pauta 6. Elaboração do Termo de Acordo e assunção de compromisso 7. Derivação 8. Monitoramento 9. Avaliação de resultado GRUPO II. Ferramentas procedimentais 1. Acordo/Termo de Participação no processo de Mediação 2. Compartilhar os objetivos de cada etapa do processo 3. Conferir o tempo necessário a cada etapa do processo de diálogo 4. Observar os limites da ética e do Direito 5. Criar sinais particulares nas anotações 6. Promover reuniões privadas. caucus 7. Mapeamento do conflito 8. Enquadre 9. Sugerir a procura de técnicos e/ou especialistas 10. Criar tarefas ou oferecer perguntas reflexivas nos intervalos 11. Identificar as redes de pertinência dos mediandos e a qualidade de sua participação no contexto fático GRUPO III. Ferramentas de comunicação 1. Escuta Ativa 2. Acolhimento. legitimar os sujeitos participantes 3. Validação 4. Balancear a participação de todos 5. Considerar atentamente as diferenças culturais entre os participantes 6. Identificar e desconstruir impasses 7. Conferir especial atenção às perguntas feitas 8. Criar um contexto adequado para que as perguntas autoimplicativas possam ganhar eficácia 9. Dedicar especial atenção à linguagem verbal e não verbal 10. Mensagem Eu (I message) 11. Dedicar especial atenção à forma como os conteúdos das falas são apresentados 12. Estar atento à natureza dos discursos dos participantes 13. Estar atento à qualidade de escuta dos participantes 14. Estar atento para a possibilidade de colonização dos discursos 15. Visitar o lugar do outro 16. Redefinir com conotação positiva 17. Resumo 18. Oferecer um resumo inicial 19. Parafrasear 20. Transformar relatos negativos ou acusações em preocupações, em necessidades desatendidas ou em valores de interesse comum 21. Auxiliar na identificação de histórias alternativas ou periféricas 22. Externalizar o problema 23. Esclarecer o significado de palavras ou expressões com múltiplos sentidos 24. Traduzir em perguntas as ideias articuladas pelos mediadores GRUPO IV. Ferramentas de negociação 1. Identificar terceiros envolvidos. aqueles que não participam diretamente da Mediação, mas estão implicados na operacionalização do acordo ou em seus resultados. 2. Separar as pessoas do problema 3. Construir uma pauta objetiva e uma pauta subjetiva 4. Identificar os interesses sob as posições 5. Identificar interesses comuns e complementares 6. Manejar interesses divergentes 7. Iniciar a negociação pela pauta subjetiva 8. Auxiliar a pensar soluções de benefício mútuo 9. Iniciar a negociação da pauta objetiva por temas de menor tensão e que sejam de interesse de todos os envolvidos 10. Articular necessidade e possibilidade em dupla mão 11. Auxiliar na identificação da Melhor Alternativa Negociada (MAN) e da Pior Alternativa Negociada (PAN) 12. Não abandonar a solução ideal factível. trabalhar o passo a passo para alcançá-la 13. Provocar reflexão sobre custos e benefícios inerentes às alternativas geradas e às opções eleitas 14. Criar cenários futuros 15. Trabalhar com um mínimo de três alternativas na etapa de negociação de opções de solução 16. Transformar “ou” em “e” 17. Trabalhar com critérios objetivos PARTE II - INTRODUÇÃO AOS APORTES TEÓRICOS I. Norteadores éticos II. Pensamento sistêmico III. Diálogo como processo IV. Processos reflexivos CAPÍTULO II - CAIXA DE FERRAMENTAS EM MEDIAÇÃO: articulações e aportes teóricos Grupo I. Etapas do processo 1. Pré-mediação 2. Declaração ou discurso de abertura 3. Relato das histórias 4. Definição da pauta de trabalho 5. Ampliação de alternativas e negociação da pauta 6. Elaboração do Termo de Acordo e assunção de compromisso 7. Derivação 8. Monitoramento 9. Avaliação de resultado Grupo II. Ferramentas procedimentais 1. Acordo/Termo de Participação no processo de Mediação 2. Compartilhar os objetivos de cada etapa do processo 3. Conferir o tempo necessário a cada etapa do processo de diálogo 4. Observar os limites da ética e do Direito 5. Criar sinais particulares nas anotações 6. Promover reuniões privadas. caucus 7. Mapeamento do conflito 8. Enquadre 9. Sugerir a procura de técnicos e/ou especialistas 10. Criar tarefas ou oferecer perguntas reflexivas nos intervalos 11. Identificar as redes de pertinência dos mediandos e a qualidade de sua participação no contexto fático Grupo III. Ferramentas de comunicação 1. Escuta ativa 2. Acolhimento. legitimar os sujeitos participantes 3. Validação 4. Balancear a participação de todos 5. Considerar atentamente as diferenças culturais entre os participantes 6. Identificar e desconstruir impasses 7. Conferir especial atenção às perguntas feitas 8. Criar um contexto adequado para que as perguntas autoimplicativas possam ganhar eficácia 9. Dedicar especial atenção à linguagem verbal e não verbal 10. Mensagem Eu (I message) 11. Dedicar especial atenção à forma como os conteúdos das falas são apresentados 12. Estar atento à natureza dos discursos dos participantes 13. Estar atento à qualidade de escuta dos participantes 14. Estar atento à possibilidade de colonização dos discursos 15. Visitar o lugar do outro 16. Redefinir com conotação positiva 17. Resumo 18. Oferecer um resumo inicial 19. Parafrasear 20. Transformar relatos negativos ou acusações em preocupações, em necessidades desatendidas ou em valores de interesse comum 21. Auxiliar na identificação de histórias alternativas ou periféricas 22. Externalizar o problema 23. Esclarecer o significado de palavras ou expressões com múltiplos sentidos 24. Traduzir em perguntas as ideias articuladas pelos mediadores Grupo IV. Ferramentas de negociação 1. Identificar terceiros envolvidos. aqueles que não participam diretamente da Mediação, mas estão implicados na operacionalização do acordo ou administram a repercussão de seus resultados 2. Separar as pessoas do problema 3. Construir uma pauta objetiva e uma pauta subjetiva 4. Identificar os interesses sob as posições 5. Identificar interesses comuns e complementares 6. Manejar interesses divergentes 7. Iniciar a negociação pela pauta subjetiva 8. Auxiliar a pensar soluções de benefício mútuo 9. Iniciar a negociação da pauta objetiva por temas de menor tensão e que sejam de interesse de todos os envolvidos 10. Articular necessidade e possibilidade em dupla mão 11. Auxiliar na identificação da Melhor Alternativa Negociada (MAN) e da Pior Alternativa Negociada (PAN) 12. Não abandonar a solução ideal factível. trabalhar o passo a passo para alcançá-la 13. Provocar reflexão sobre custos e benefícios inerentes às alternativas geradas e às opções eleitas 14. Criar cenários futuros 15. Trabalhar com um mínimo de três alternativas na etapa de negociação de opções de solução 16. Transformar “ou” em “e” 17. Trabalhar com critérios objetivos CONCLUSÃO

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