B rics But no wall versus i c : the Bsa ement o problema da cooperação a partir de três níveis Universidade Estadual da Paraíba Prof. Antonio Guedes Rangel Junior | Reitor Prof. Flávio Romero Guimarães | Vice-Reitor Editora da Universidade Estadual da Paraíba Luciano do Nascimento Silva | Diretor Antonio Roberto Faustino da Costa | Diretor-Adjunto Conselho Editorial Design Gráfico Presidente Erick Ferreira Cabral Luciano do Nascimento Silva Jefferson Ricardo Lima Araujo Nunes Conselho Científico Leonardo Ramos Araujo Alberto Soares Melo Comercialização e Distribução Cidoval Morais de Sousa Danielle Correia Gomes Hermes Magalhães Tavares Divulgação José Esteban Castro Zoraide Barbosa de Oliveira Pereira José Etham de Lucena Barbosa José Tavares de Sousa Revisão Linguística Marcionila Fernandes Elizete Amaral de Medeiros Olival Freire Jr Normalização Técnica Roberto Mauro Cortez Motta Jane Pompilo dos Santos Copyright © EDUEPB A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98. Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Lei nº 10.994, de 14 de dezembro de 2004 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL – UEPB F224b Farias, Rogério de Souza. O Brasil e as origens das negociações comerciais multilaterais (1946- 1967)[Livro eletrônico]./Rogério de Souza Farias. - Campina Grande: EDUEPB, 2017. 9900 kb – 540 p. (Coleção Relações Internacionais). Modo de acesso: Word Wide Web http://www.uepb.edu.br/ebooks/ ISBN 000-00-0000-000-0 ISBN EBOOK 000-00-0000-000-0 1. Relações internacionais. 2. Política. 3. Participação do Brasil no sistema multilateral do comércio. 4. Acordo Internacional de Café 1962. 5. Participação brasileira nos encontros preparatórios para a Confederação Internacional sobre Comércio e Emprego. I. Título. 21. ed. CDD 327 Editora da Universidade Estadual da Paraíba Rua Baraúnas, 351 - Bairro Universitário - Campina Grande-PB CEP 58429-500 | Fone/Fax: (83) 3315-3381 http://eduepb.uepb.edu.br | email: [email protected] Luciana Las Casas Oliveira B rics But no wall versus i c : the Bsa ement o problema da cooperação a partir de três níveis Campina Grande | PB 2017 Selo Relações Internacionais Carlos Enrique Ruiz Ferreira | Editor Christiano Cordeiro Soares | Editor-assistente Conselho Científico Antônio Jorge Ramalho |Universidade de Brasília Celso Luiz Nunes Amorim |Embaixador/MRE Henrique Altemani de Oliveira |Universidade Estadual da Paraíba Iordan Barbulesco |Şcoala Naţională de Studii Politice şi Administrative Maria Regina Soares de Lima |Universidade Estadual do Rio de Janeiro Marcionila Fernandes | Universidade Estadual da Paraíba Michael RedCliff |King’s College London Oliveiros S. Ferreira |Universidade de São Paulo Rubens Ricupero |Embaixador/MRE Teivo Teivanen |University of Helsinki Rafael Villa |Universidade de São Paulo Conselho Editorial Antônio Carlos Lessa |Universidade de Brasília Carlos Enrique Ruiz Ferreira |Universidade Estadual da Paraíba Filipe Reis Melo |Universidade Estadual da Paraíba Jean François Germain Tible |Universidade de São Paulo Silvia Garcia Nogueira |Universidade Estadual da Paraíba Comissão Avaliadora do Concurso ABRI Teses e Dissertações 2013 José Flávio Sombra Saraiva (UnB) Shiguenoli Miyamoto (UNICAMP) João Pontes Nogueira (PUC Rio) Cristiano Mendes (PUC Minas) Deisy Ventura (USP) Ana Lúcia Danilevicz (UFRGS) Conselho Diretor da ABRI (2011-2013) Presidente |Paulo Luiz Moreax Lavigne Esteves (PUC Rio) Secretária Executiva |Matilde de Souza (PUC Minas) Secretário Adjunto |Antonio Carlos Moraes Lessa (UnB) Tesoureiro |Carlos Enrique Ruiz Ferreira (UEPB) Diretores Eduardo José Viola (UnB) Carlos Schmidt Arturi (UFRGS) Gunther Rudzit (FAAP) Paulo José dos Reis Pereira (PUC-SP) Conselho Fiscal Danny Zahredinne (PUC Minas) Francisco Gomes Filho (UFRR) À minha Mãe que, além da vida, me deu tudo de melhor que pode haver nela. Mãe, Sou um pouco de ti Nasci de tua esperança, Sou filha de tua alegria. És para mim A cantiga do amor primeiro Gravada no coração da vida. És a ternura de Deus Que refaz as coisas E recria o homem. Por isso eu existo e sou E posso dizer hoje e sempre: Eu te amo, minha mãe (Autor desconhecido) Sumário apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 i - Determinantes Da cooperação nos agrupamentos: potências méDias, liDeranças regionais e Democracias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19 Middle power . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 A abordagem estrutural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 A abordagem comportamental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 Líder Regional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54 Regime Político . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67 Cooperação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73 ii - Brasil, rússia, ÍnDia, china e África Do sul: miDDle powers? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .79 As potências e suas capacidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .83 As potências e seus comportamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .98 iii - Brasil, rússia, ÍnDia, china e África Do sul: lÍDeres regionais? . . . . . . . . . . . . . . . . .123 As potências e seus pertencimentos a uma região geograficamente delimitada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .125 As potências e as capacidades necessárias para projeção de poder regional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .130 As potências e a influência regional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .140 As potências prontas para assumirem liderança . . . . . .151 Os limites da liderança regional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170 iv - Brasil, rússia, ÍnDia, china e África Do sul: Democracias? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .179 v - soBreposição? por Quê? o BRICS, o IBAS e a cooperação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .215 BRICS não cai no IBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .220 Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .251 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .263