Biologia do Desenvolvimento Q U I N T A E D I Ç Ã O Biologia do Desenvolvimento Q U I N T A E D I Ç Ã O Scott F. Gilbert Swarthmore College Tradução e Revisão Adolfo Max Rothschild Zuleika Rothschild Francisco A. de Moura Duarte Maria Helena Corrêa Marques A capa FOTOGRAFIA DA CAPA: O mRNA para o Fator 8 de Crescimento Fibroblástico pode ser detectado pela hibridização in situ da montagem total usando RNA marcado quimicamente que é complementar a essa mensagem. No embrião de pinto de 3 dias, a mensagem do Fgf8 é encontrada no ectoderma mais distal dos brotos dos membros, no limite entre o cérebro posterior e o cérebro intermediário, nos somitos, nos arcos branquiais do pescoço e na cauda em desenvolvimento. O FGF8 é importante para diversos processos desenvolvimentais e desempenha papéis críticos no crescimento dos membros e na padronização do desenvolvimento do cérebro. Capítulos 3, 7 e 18. (Fotografia cortesia de E. Laufer, C.-Y. Yeo e C. Tabin.) FOTOGRAFIA DA CONTRACAPA: Fotografia de um embrião de pinto de 20-21 dias nos estágios de “pipping” (bicando a casca internamente) Do original: Developmental biology, e pré-eclosão. Note o revestimento peridérmico proeminente na Fifth Edition extremidade do bico (dente do ovo), usado pelo pinto para fazer Copyrigth ® 1997 by Sinauer Associates, buracos na casca do ovo, a qual se tornou mais fina e mais quebradiça, Inc. como uma conseqüência da utilização de minerais pelo embrião para Dados Internacionais de Catalogação na seu crescimento esquelético. Esse estágio desenvolvimental marca a Publicação (CIP) transição do embrião em um pinto que respira ar. Capítulos 1 e 5. (Câmara Brasileira do livro, SP, Brasil) _____________________________________ (Fotografia do International Poultry Journal, cortesia de R. Tuan.) Gilbert, Scott F., 1949- Biologia do desenvolvimento / As páginas de título Scott F. Gilbert. -- 5. ed. -- Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editora, 2003. PÁGINA ESQUERDA: A expressão gênica gera limites nos discos imagi- nais da Drosophila. Os discos grandes e pequenos dentro da larva da Título original : Developmental biology Vários tradutores e revisores. mosca formam as asas e os halteres, respectivamente, no adulto. Nes- Bibliografia. se estágio, a proteína Apterous (vermelho) é expressa somente nos compartimentos dorsais; a proteína Cubitus interruptus (azul) mar- ISBN 85-87528-61-0 ca os compartimentos anteriores (mas não os posteriores) (uma linha 1. Biologia do desenvolvimento I. Título. formando esse limite pode ser observada). A coloração verde (origi- nária da proteína Vestigial) no interior demarca o limite entre o mem- 03-4459 CDD-571.8 _____________________________________ bro livre e a articulação ligando-o à parede torácica. Capítulo 19. (Fo- Índices para catálogo sitemático: tografia cortesia de J. Williams, S. Paddock e S. Carroll.) 1. Bilogia do Desenvolvimento: Ciências PÁGINA DIREITA: Expressão do gene paraxis no embrião de pinto no da vida 571.8 estágio de 6 somitos. Hibridização in situ da montagem total usando Direitos para a língua portuguesa cedidos RNA marcado com “digoxygenin” complementar a uma porção da pela Sinauer Associates, Inc. para a Fundação de Pesquisas Científicas de mensagem paraxis do pinto mostra a expressão desse gene durante a Ribeirão Preto que se reserva a formação do somito. A proteína Paraxis é importante no estabeleci- propriedade desta tradução. mento da estrutura desses grupos mesodérmicos. Capítulos 2 e 9. Proibida a reprodução dos textos (Montagem fotográfica cortesia de R. Tuan.) originais, mesmo parcial e por qualquer processo, sem autorização da editora. Para Daniel, Sarah, e David Tabela de Conteúdos PARTE I Introdução à Biologia do Desenvolvimento Introdução ao desenvolvimento 1 Genes e desenvolvimento: 2 animal 1 Introdução e técnicas 35 O objetivo da biologia do desenvolvimento 1 As origens embriológicas da teoria dos genes 35 Os problemas da biologia do desenvolvimento 2 Núcleo ou Citoplasma: Qual Controla a Os estágios do desenvolvimento animal 3 Hereditariedade? 35 Nossa herança eucariótica 5 O Cromossomo X como uma Ponte Entre Genes e Desenvolvimento entre eucariotos unicelulares 6 Desenvolvimento 37 Controle da Morfogênese no Desenvolvimento em A cisão entre a embriologia e a genética 38 Acetabulária 6 Primeiras tentativas da genética do desenvolvimento 39 Diferenciação em Ameboflagelados Naegleria 10 Evidência para a equivalência genômica 40 As Origens da Reprodução Sexual 12 Metaplasia 40 Eucariotos coloniais: A evolução da diferenciação 16 Clonagem de Anfibios: A Restrição da Potência As Volvocaceanas 16 Nuclear 42 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Clonagem de Anfíbios: A Pluripotência de Células Sexo e Individualidade em Volvox 18 Somáticas 43 Diferenciação e Morfogênese em Dictyostelium 21 (cid:81) Informações adicionais & Especulações (cid:81) Informações adicionais & Especulações Clonando Mamíferos por Prazer e Lucro 45 Evidência e Anticorpos 25 Sobre E.coli e elefantes: O modelo operon 47 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Síntese diferencial de RNA 49 Hibridização de ácido nucléico 54 Como o Grex Sabe Qual Lado Está Para Cima 27 Clonagem de DNA genômico 55 Padrões desenvolvimentais entre metazoários 28 Hibridização de DNA: entre e intra espécies 58 Os Poríferos 29 Seqüenciamento de DNA 59 Protostomatas e Deuterostomatas 30 Análise de mRNA através de bibliotecas de cDNA 61 Técnicas de localização de RNA 63 Hibridização In Situ 63 Transferências Northern 64 Tabela dos Conteúdos vii Encontrando mensagens raras pela reação da polimerase Identificando moléculas de adesão celular e seu em cadeia 66 papel no desenvolvimento 92 Determinando a função do gene: células e organismos Caderinas 92 transgênicos 69 CAMs da superfamília de imunoglobulinas 95 Técnicas de inserção de DNA novo em uma célula 69 Moléculas da junção celular: proteínas da junção em Camundongos quiméricos 70 fenda 97 Experimentos com genes com endereçamento A base molecular da afinidade célula-substrato 99 (Gene targeting ou Knockout) 70 Afinidade diferencial a substrato 99 Determinando a função de uma mensagem: RNA antisense 73 A matriz extracelular 99 Reinvestigação de velhos problemas com novos métodos 73 Receptores celulares para moléculas da matriz Uma conclusão e um alerta 75 extracelular 104 Adesão diferencial resultante de sistemas de Base celular da morfogênese: 3 adesão múltipla 106 Moléculas de receptores e vias de transdução Afinidade celular diferencial 79 de sinais 107 A via JAK-STAT 107 Afinidade celular diferencial 80 A via RTK-Ras 108 O modelo termodinâmico de interações celulares 84 (cid:81) Informações adicionais & Especulações (cid:81) Informações adicionais & Especulações Mutações negativas dominantes em receptores 110 Evidência para o modelo termodinâmico 87 A via do inositol fosfato 111 A base molecular das adesões célula-célula 88 Cruzamentos entre vias 112 As classes de moléculas de adesão celular 88 A matriz extracelular e a superfície da célula como (cid:81) Informações adicionais & Especulações fontes de sinais críticos para o Anticorpos monoclonais e genética reversa 89 desenvolvimento 112 Moléculas de adesão celular 92 Interações recíprocas na superfície celular 113 PARTE II Padrões de Desenvolvimento Fertilização: Iniciando um 4 Prevenção da Polispermia 140 (cid:81) Informações adicionais & Especulações novo organismo 121 A Ativação do Metabolismo dos Gametas 147 Ativação do metabolismo do óvulo 149 Estrutura dos gametas 121 Respostas precoces 149 Espermatozóide 121 Respostas tardias 151 O óvulo 125 Fusão do material genético 152 Reconhecimento do óvulo e do espermatozóide: Ação à (cid:81) Informações adicionais & Especulações distância 128 A Não-Equivalência dos Pronúcleos de Atração do Espermatozóide 128 Mamíferos 154 Ativação Espermática: A Reação Acrossômica no Rearranjo do citoplasma do óvulo 156 Ouriço-do-Mar 129 Preparação para a Clivagem 158 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Ação à Distância: Gametas de Mamíferos 131 Clivagem: Criando 5 Reconhecimento do óvulo e espermatozóide: multicelularidade 167 Contato de gametas 132 Reconhecimento Espécie-Específico em Ouriços- do-Mar 132 PADRÕES DE CLIVAGEM EMBRIONÁRIA 168 Clivagem holoblástica radial 169 Ligação de Gametas e Reconhecimento em Mamíferos 135 A holotúria, Synapta 169 Fusão de gametas e a prevenção da polispermia 139 Ouriço-do-Mar 170 Fusão entre as membranas do óvulo e do Anfíbios 173 Clivagem holoblástica espiral 175 espermatozóide 139 viii Tabela dos Conteúdos (cid:81) Informações adicionais & Especulações Mecanismos de gastrulação em aves 238 Adaptação pela modificação da clivagem Gastrulação em mamíferos 242 embrionária 178 Modificações para desenvolvimento dentro de Clivagem Holoblástica Bilateral 179 outro organismo 242 Clivagem holoblástica rotacional 180 Formação de membranas extra-embrionárias 245 Compactação 181 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Início do desenvolvimentovertebrado: 7 A Superfície da Célula e o Mecanismo de Neurulação e ectoderma 253 Compactação 184 Formação da massa celular interna 185 FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 254 Fuga da Zona Pelúcida 185 Neurulação: aspectos gerais 254 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Neurulação primária 255 Gêmeos e células embrionárias precursoras 186 A mecânica da neurulação primária 257 Clivagem Meroblástica 188 A formação da placa neural 257 Clivagem discoidal 189 Formação do assoalho da placa neural 258 Clivagem Superficial 192 A modelagem e dobramento da placa neural 259 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Fechamento do tubo neural 260 Exceções, Generalizações, e Clivagem (cid:81) Informações adicionais & Especulações Parasítica da Vespa 195 A modelagem dorsoventral do sistema nervoso 264 MECANISMO DE CLIVAGEM 196 Neurulação secundária 264 Regulando o ciclo da clivagem 196 Diferenciação do tubo neural 265 Fator promotor de maturação 197 Formação das regiões do cérebro 265 (cid:81) Informações adicionais & Especulações (cid:81) Informações adicionais & Especulações MPF e Seus Reguladores 198 Determinando as regiões do cérebro anterior e O mecanismo citoesquelético da mitose 201 cérebro médio 268 A formação de novas membranas 203 Arquitetura de Tecido no Sistema Nervoso Central 270 Organização do cerebelo 272 6 Gastrulação: Reorganizando as Organização cerebral 274 Tipos de neurônios 276 células embrionárias 209 Desenvolvimento do olho em vertebrados 279 Dinâmica do desenvolvimento ótico 279 Gastrulação em ouriço-do-mar 210 Diferenciação da retina neural 280 Ingresso do Mesênquima Primário 210 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Primeiro estágio da invaginação do arquêntero 215 Porque os bebês não enxergam bem 282 Segundo e terceiro estágios da invaginação do Diferenciação do cristalino e da córnea 283 arquêntero 217 A CRISTA NEURAL 284 Gastrulação em peixes 218 A crista neural e seus derivados 284 A transição da blástula intermediária e a aquisição A crista neural do tronco 285 de motilidade celular 218 Vias de migração das células da crista neural do Formação das camadas germinais 220 tronco 285 Gastrulação de anfíbios 221 A matriz extracelular e a migração da crista neural Movimentos celulares durante a gastrulação de do tronco 287 anfíbios 221 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Posicionando o blastóporo 224 Análise das mutações que afetam o desenvolvi- Movimentos celulares e a construção do arquêntero 226 mento das células da crista neural 290 Migração do mesoderma involutivo 229 A potência do desenvolvimento das células da crista (cid:81) Informações adicionais & Especulações neural do tronco 291 Reguladores moleculares do desenvolvimento: Diferenciação final das células da crista neural 292 Fibronectinas e as vias da migração A crista neural cefálica 293 mesodérmica 230 Vias migratórias das células da crista neural Epibolia do ectoderma 232 cefálica 293 Gastrulação em aves 233 Potência de desenvolvimento das células da crista Generalidades sobre gastrulação em aves 233 neural cefálica 295 Tabela dos Conteúdos ix Início do d A crista neural cardíaca 296 esenvolvimento A EPIDERME E A ORIGEM DAS ESTRUTURAS CUTÂNEAS 297 vertebrado: Mesoderma e 9 A origem das células epidérmicas 297 Apêndices cutâneos 299 endoderma 341 Conclusões 300 8 MESODERMA 341 a Especificidade xônica 307 Mesoderma dorsal: A notocorda e a diferenciação dos somitos 341 A geração da diversidade neuronial 307 Mesoderma Paraxial 341 Especificação do Neurônio Motor de Vertebrado 308 Somitômeros e a Iniciação da Formação do Especificação dos Neurônios Motores em Somito 343 Drosophila 310 Geração de Tipos de Células Somíticas 344 Formação de padrões no sistema nervoso 312 Miogênese: Diferenciação do Músculo Seleção de trajetórias: Orientação pela matriz Esquelético 347 extracelular 313 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Orientação pelo Terreno Físico: Orientação por Construção Muscular e a Família MyoD de Contato 313 Reguladores Transcricionais 349 Orientação para Gradientes de Adesão: Osteogênese: O Desenvolvimento Haptotaxia 314 dos Ossos 351 Condução por Sinais Migratórios específicos (cid:81) Informações adicionais & Especulações do Axônio: A Hipótese das Trajetórias Controle da Condrogênese na Placa de Marcadas 315 Crescimento 357 Orientação pela Repulsão Específica de Cones de Mesoderma da Placa Lateral 358 Crescimento 317 Formação das Membranas (cid:81) Informações adicionais & Especulações Extra-Embrionárias 359 Sexo,Odor e Adesão Específica 319 O Coração 361 Seleção de trajetória: Orientação por moléculas Formação dos vasos sangüíneos 366 difusíveis 320 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Sinais para condução múltipla 323 Redirecionando o Fluxo Sangüíneo no Neurônios Motores Vertebrados 323 Mamífero Recém-nascido 372 Axônios da Retina 325 O Desenvolvimento de células sangüíneas 373 Seleções de alvos 326 O Conceito de Célula-tronco 373 Especificidades Adesivas em Diferentes Regiões Células-tronco Pluripotenciais e Microambientes do Tectum 328 Hematopoéticos 374 Seleção de endereço: Desenvolvimento dependente de Desenvolvimento Osteoclástico 377 atividade 331 Locais de Hematopoiese 378 Sobrevivência diferencial após a inervação: Fatores ENDODERMA 380 neurotróficos 331 Faringe 380 (cid:81) Informações adicionais & Especulações O tubo digestivo e seus derivados 382 Neurônios Fetais em Hospedeiros Adultos 334 Fígado, Pâncreas e Vesícula Biliar 382 O desenvolvimento de comportamentos: constância e O Tubo Respiratório 383 plasticidade 334 x Tabela dos Conteúdos PARTE III Mecanismo da Diferenciação Celular Regulação transcricional da expressão Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel dos complexos de ruptura 436 gênica: Fatores de transcrição Ruptura e reorganização de nucleossomos: o papel e a ativação de promotores 10 da competição de histonas 437 Regiões de controle de loco: transcrição do gene da específicos 391 globina 437 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Éxons e Íntrons 392 Trocas no gene de globina 440 Estrutura e função do promotor 394 Metilação de DNA e atividade gênica 442 Estrutura do promotor 396 Correlações entre metilação do promotor e Função do promotor 397 inatividade gênica 442 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Metilação e a manutenção dos padrões de RNA polimerase e os fatores trans-reguladores transcrição 443 no promotor 399 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Estrutura e função dos intensificadores 402 Metilação e impressão gênica 444 Necessidade de intensificadores 402 Compensação de dosagem do cromossomo X de Função do intensificador: Modelos temporais e mamíferos 446 espaciais de transcrição 403 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Fatores de transcrição: Os trans-reguladores dos O mecanismo de inativação do cromossomo X 449 promotores e dos intensificadores 404 Associação do DNA ativo com a matriz nuclear 451 Proteínas de homeodomínio 405 Ligação da cromatina ativa a uma matriz nuclear 451 Os fatores de transcrição POU 406 Topoisomerases e a transcrição gênica 453 (cid:81) Informações adicionais & Especulações Isoladores e domínios 454 Regulação da transcrição dos genes de cadeia Resumo 455 leve das imunoglobulinas 409 Fatores de transcrição básicos do tipo hélice-alça- Controle do desenvolvimento pelo hélice 415 (cid:81) Informações adicionais & Especulações processamento e tradução 12 Regulando as proteínas bHLH miogênicas: diferencial do RNA 461 Governando a troca entre proliferação e diferenciação de células musculares 416 Fatores de transcrição do zíper básico da leucina 416 CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO PELO PROCESSAMENTO (cid:81) Informações adicionais & Especulações DIFERENCIALDE RNA 461 Controle do desenvolvimento precoce pela seleção de Armadilhas do intensificador: natural e RNA nuclear 462 experimental 418 Os mecanismos de emenda de RNA: Spliceosomes 465 Fatores de Transcrição Dedo de Zinco 420 Emenda alternativa do RNA: Criando proteínas Receptores Nucleares de Hormônios e Seus alternativas a partir do mesmo gene 466 Elementos Responsivos a Hormônios 420 Um gene, Muitas Proteínas Relacionadas 466 Proteínas que dobram o DNA 423 Processamento Alternativo de RNA e Ativação dependente de contexto ou silenciamento 423 Determinação Sexual em Drosophila 468 Regulação da atividade do fator de transcrição 425 Uso Disseminado do Processamento de RNA para o Controle da Expressão Gênica 471 Regulação transcricional da REGULAÇÃO DA TRADUÇÃO DOS PROCESSOS expressão gênica: A ativação da 11 DESENVOLVIMENTAIS 471 Mecanismos da tradução eucariótica 472 cromatina 431 Controle da síntese protéica pela longevidade diferencial do mRNA 474 Nucleossomos e a ativação da cromatina reprimida 431 Degradação Seletiva de mRNAs 475 Acessibilidade a fatores trans-reguladores 432 Controle da tradução de mensagens do oócito 476 Sítios hipersensíveis à DNAase I 434