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avaliação da imunidade inata uterina em vacas PDF

172 Pages·2015·3.43 MB·Portuguese
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Telma da Mata Martins AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE INATA UTERINA EM VACAS: TRANSCRIÇÃO ENDOMETRIAL DE RECEPTORES DE PADRÕES MOLECULARES MICROBIANOS NO PÓS-PARTO E HISTOPATOLOGIA APÓS INFUSÃO DE ESCHERICHIA COLI INATIVADA NA FASE DE ESTRO Tese apresentada na Escola de Veterinária da UFMG como requisito parcial para conclusão do curso de Doutorado em Ciência Animal. Área de concentração: Reprodução Animal Orientador: Prof. Álan Maia Borges Coorientadores: Prof. Renato de Lima Santos Profª. Tatiane Alves da Paixão Belo Horizonte Escola de Veterinária - UFMG 2014 1 2 3 4 Dedico essa tese à minha irmã, Thaís Maria da Mata Martins, e ao meu namorado, Nilson Dornellas de Oliveira, pelo companheirismo e cumplicidade durante os quatro anos de trabalho. Em especial, dedico aos meus pais, José Maria Martins e Maria Aparecida da Mata Martins, sempre presentes na caminhada rumo à realização dos meus objetivos. 5 AGRADECIMENTOS 32. Graças a vocês, realizei o sonho de ser DOUTORA! 31. Muito obrigada por me ajudarem a chegar até aqui; 30. Muito obrigada pelas valiosas críticas e sugestões; 29. Muito obrigada pelos ensinamentos e belos exemplos; 28. Muito obrigada pela amizade, paciência e compreensão; 27. Muito obrigada pelo incentivo, apoio e carinho; 26. A todos os colaboradores que não foram citados nesse texto; 25. À FAPEMIG, pelo financiamento do projeto de pesquisa; 24. À CAPES, pela bolsa de estudos durante o doutorado; 23. À Escola de Veterinária/UFMG, pela acolhida e oportunidade; 22. A todas as integrantes da República “Casa das Sete Mulheres”; 21. Ao professor Felipe Zandonadi Brandão; 20. À EPAMIG - Felixlândia, em especial, ao Arismar e José Reinaldo; 19. À Fazenda Bom Jardim, em especial, Alexandre, Vilmar e Sr. Miguel; 18. Aos membros das bancas de qualificação, pré-defesa e defesa de tese; 17. Aos colegas da Patologia, em especial, Juliana, Ana Patrícia e Auricélio; 16. Às ex-colegas da Reprodução, em especial, à Luiza, Betina e Michele; 15. Às colegas da Reprodução: Rebeca, Patrícia, Laura e Ana Maria; 14. Aos ex-integrantes da equipe: Henrique, Vinícius, Ígor, Lucas, Philipe; 13. À atual equipe de pesquisa do Álan: Clarice, Virgílio, Ana Carolina, Natália; 12. Aos técnicos da Reprodução, Dário e Eliane; 11. Aos professores da Reprodução, em especial, aos professores Pinho e Vicente; 10. À minha coorientadora, professora Tatiane Alves da Paixão; 9. Ao meu coorientador, professor Renato de Lima Santos; 8. Ao meu orientador, professor Álan Maia Borges; 7. Ao meu namorado, Nilson Dornellas; 6. A todos os meus familiares, em especial, à tia Dalva e tia Assunção; 5. Aos meus sobrinhos, Marco Túlio e Thélio Júnior; 4. À minha cunhada, Juliene Pereira; 3. Aos meus irmãos, Thaís, Thiago e Thélio; 2. Aos meus pais, José Maria e Aparecida da Mata; 1. A Deus, base da minha vida; 6 Eu sou o sujeito das minhas ações, o autor do meu personagem, o artesão do meu mundo. (Henry Ey) 7 LISTA DE ABREVIATURAS AGNE Ácidos Graxos Não Esterificados BEN Balanço Energético Negativo BHBA β-hidroxibutirato BS Bulbo Seco BU Bulbo Úmido CARD Caspase Recruitment Domain CD14 Cluster of Differentiation 14 cDNA DNA complementar CLRs C-type Lectin Receptors Ct Cycle Treshold DAMPs Damage-Associated Molecular Molecular Patterns DEPC Dietilpirocarbonato DIP Doença Inflamatória Pélvica DNA DeoxyriboNucleic Acid dpp Dias pós-parto ECC Escore de Condição Corporal eCG Equine Chorionic Gonadotropin EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais FBJ Fazenda Bom Jardim FEFX Fazenda Experimental da EPAMIG de Felixlândia FSH Follicle-Stimulating Hormone GAPDH Glyceraldehyde 3-Phosphate DeHydrogenase GnRH Gonadotropin-Releasing Hormone hCG Human Chorionic Gonadotropin IM Intramuscular ITU Índice de Temperatura e Umidade IU Involução uterina LBP LPS-Binding Protein LH Luteinizing Hormon LPS Lipossacarídeo LTB4 Leucotrieno B4 MAMPs Microbe-Associated Molecular Patterns MD2 Myeloid Differentiation protein 2 MyD88 Myeloid Differentiation primary response gene 88 NLRs Nucleotide-binding oligomerization domain Receptors or NOD-Like Receptors NOD Nucleotide-binding Domain PAMPs Pathogen-Associated Molecular Patterns PBS Phosphate Buffered Saline PCR Polymerase Chain Reaction PGE2 Prostaglandina E2 PGF2α Prostaglandina F2α PGFM Metabólito da PGF2α ou 15-ceto-13,14-dihidroprostaglandina F2α PVE Período Voluntário de Espera qPCR Quantitative or Real-Time Polymerase Chain Reaction qRT-PCR Quantitative or Real-Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction RAOL Retorno da Atividade Ovariana Luteal RAOLC Retorno da Atividade Ovariana Luteal Cíclica 8 RLRs Retinoic acid-Inducible Gene (RIG) I-Like Receptors RNA RiboNucleic Acid RNAm RNA mensageiro RP Retenção de Placenta RT-PCR Reverse Transcription-Polymerase Chain Reaction SC Subcutânea siRNA Short interfering RNA TIR Toll/IL-1R gene homology TLRs Toll-Like Receptors Tm Temperatura de melting TR Temperatura Retal UR Umidade Relativa 9 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS......................................................................................... 13 LISTA DE GRÁFICOS........................................................................................ 16 LISTA DE FIGURAS.......................................................................................... 17 LISTA DE ANEXOS........................................................................................... 18 RESUMO............................................................................................................. 19 ABSTRACT......................................................................................................... 20 CAPÍTULO I IMUNIDADE INATA UTERINA EM VACAS HOLANDESAS, GIR E F1 HOLANDÊS X GIR............................................................................................. 21 1 INTRODUÇÃO GERAL..................................................................................... 21 2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................ 23 2.1 Vacas taurinas, zebuínas e mestiças e a produção de leite no Brasil.................... 23 2.2 Desempenhos reprodutivo e produtivo e a ocorrência de doenças puerperais..... 24 2.3 Monitoramento do puerpério................................................................................ 26 2.3.1 Temperatura corporal........................................................................................... 26 2.3.2 Escore de condição corporal................................................................................. 26 2.3.3 Involução uterina.................................................................................................. 27 2.3.3.1 Involução macroscópica do útero......................................................................... 27 2.3.3.2 Involução microscópica do útero.......................................................................... 29 2.3.3.3 Fatores que podem interferir na involução uterina............................................... 31 2.3.4 Retorno da atividade ovariana luteal.................................................................... 33 2.3.4.1 Retorno da atividade ovariana luteal em vacas de corte....................................... 34 2.3.4.2 Retorno da atividade ovariana luteal em vacas leiteiras....................................... 36 2.4. Contaminação x Infecção uterina......................................................................... 38 2.4.1 Bactérias associadas às ocorrências de infecções uterinas................................... 39 2.4.2 Mecanismos de defesa do útero............................................................................ 40 2.4.2.1 Transcrição de Toll-Like Receptors (TLRs) e seus coreceptores......................... 42 2.4.2.2 Transcrição de NOD-like receptors (NLRs)......................................................... 45 2.4.2.3 Papel dos hormônios na defesa uterina................................................................. 46 2.4.2.3.1 Regulação hormonal da transcrição endometrial de imunomediadores............... 47 2.4.3 Ocorrências de infecções uterinas........................................................................ 48 2.4.3.1 Definições e incidências dos quadros clínicos de infecção uterina...................... 49 2.4.3.2 Retenção de placenta e outros fatores de risco associados às ocorrências de infecções uterinas................................................................................................. 51 2.4.3.3 Consequências, métodos de prevenção, controle e diagnóstico dos quadros clínicos de infecções uterinas............................................................................... 52 2.4.3.4 Ocorrências de quadros subclínicos de infecção uterina...................................... 54 CAPÍTULO II OCORRÊNCIAS PUERPERAIS E TRANSCRIÇÃO GÊNICA ENDOMETRIAL DE RECEPTORES DE PADRÕES MOLECULARES MICROBIANOS EM VACAS HOLANDESAS SEM E COM RETENÇÃO DE PLACENTA................................................................................................... 58 10

Description:
involução uterina de 90 vacas Angus com bezerros ao Com o auxílio de alças descartáveis estéreis .. endométrio de vacas Angus submetidas a.
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