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Aula 5 – Métodos de Separação Parte 2 QUI 154 – Química Analítica V Análise Instrumental PDF

37 Pages·2017·1.37 MB·Portuguese
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Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 – Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 – Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017 Introdução Introdução  Separação de substancias volatilizáveis  Separação baseada na distinta distribuição das substancias da amostra entre uma fase estacionário (FE) e uma fase móvel gasosa (FM)  A amostra é vaporizada no local de injeçao e coluna  A amostra vaporizada é introduzida numa coluna contendo a FE  De acordo com suas propriedades e as da fase estacionária são retidas por tempos determinados, chegando a saída da coluna em tempos diferentes  O uso de um detector adequado torna possível a quantificação dessas substancias  Martin e Synge (1941) – Fundamentos de cromatografia gasosa  James e Martin (1952) – Desenvolvimento da técnica  Atualmente – Presente na maioria dos laboratórios de análise química Características da cromatografia a gás Vantagens:  a lto poder de resolução (análise de muitos componentes de uma única amostra)  sensibilidade ( 10-12 g)  pequenas quantidades de amostra  análise quantitativa (pg a mg) Limitações:  substâncias voláteis e estáveis termicamente (ou formar um derivado com estas características)  requer preparo da amostra [interferências e contaminações]  tempo e custo elevado  eficiência qualitativa limitada Características da cromatografia a gás É uma das técnicas de análise de maior uso; É utilizada para a separação e quantificação de diversos produtos;  Podendo também ser usada como técnica de identificação, em casos especiais, principalmente quando acoplada a um EM(MS) ou outro detector qualitativo. TÉCNICA corrente de gás passa pela coluna  amostra vaporizada é introduzida no gás  arraste da amostra através da coluna  substâncias são separadas  detector  é gerado um sinal  registrador Classificação quanto a temperatura • Cromatografia gasosa isotérmica – A temperatura da coluna permanece constante durante a análise • Cromatografia gasosa com programação de temperatura – Variação linear ou não – Melhora a separação – Diminui o tempo de análise • Temperaturas menores  Solutos mais voláteis • Temperaturas maiores  Solutos menos voláteis – maior simetria nos picos – melhor detectabilidade – Amostra composta de substancias com grandes diferenças em seus pontos de ebulição – Pode provocar decomposição térmica dos solutos • Cromatografia gasosa isotérmica • Cromatografia gasosa com programação de temperatura Separação de uma mistura de alcoóis usando (a) GC isotérmica (b) GC com temperatura programada Classificação quanto a fase estacionária • Cromatografia gás-sólido (processo: adsorção) – FE = sólido adsorvente • Cromatografia gás-líquido (processo: absorção) – FE = líquido não-volátil suportado num sólido inerte • Processos físicos (sorção) – Baseiam-se em forças eletrostáticas ou dipolares (forças de van der Waals) • Adsorção: FE é sólida e a adsorção ocorre na interface, entre FE e FM • Partição (absorção): diferentes solubilidades dos componentes da amostra na FE Adsorção Partição(absorção)

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O uso de um detector adequado torna possível a quantificação . -D. A. SKOOG, F. J. HOLLER e T. A. NIEMAN – Princípios de Análise. Instrumental
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