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ATUAÇÃO NAS CICATRIZES DE ACNE 1Ângela Dall' Agnol PDF

23 Pages·2009·0.35 MB·Portuguese
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MICRODERMOABRASÃO – ATUAÇÃO NAS CICATRIZES DE ACNE 1Ângela Dall’ Agnol - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. 2Fernanda Felipe da Silva - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. 3Fátima Cecília Poleto Piazza – Orientadora - Tecnóloga em Cosmetologia e Estética; Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. 4Marli Machado – Co-orientadora – Bibliotecária; Mestre em Ciência da informação; Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Contatos [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] (cid:1) Resumo: A busca pela beleza vem crescendo constantemente, a partir disso a área da estética inova nas suas tecnologias procurando satisfazer o mercado consumidor com o desenvolvimento de equipamentos que possibilitam amenizar disfunções estéticas. Entre as disfunções estéticas faciais destacam- se as cicatrizes de acne. Este estudo teve como objetivo verificar a ação da microdermoabrasão na atenuação dessas marcas. Constata-se que na técnica de microdermoabrasão, o equipamento emite e aspira jatos de microcristais de óxido de alumínio sobre a pele a ser tratada. É um método de fácil aplicação, pouco dolorosa e não atrapalha a vida social do indivíduo. A microdermoabrasão faz uma esfoliação progressiva da superfície cutânea pela ação dos microcristais na pele, removendo as células queratinizadas e estimulando a produção de colágeno e elastina, promovendo uma pele mais fina e macia e consequentemente melhora na aparência das cicatrizes de acne. A pesquisa foi realizada com uma amostra constituída por 02 voluntários com idade de 22 e 23 anos que apresentavam cicatrizes de acne vulgar. Foram aplicadas 10 sessões de microdermoabrasão, distribuídas em uma por semana. Ao final do estudo observou-se que a técnica de microdermoabrasão teve resultado satisfatório na melhora do aspecto e textura da pele e na diminuição da profundidade das cicatrizes. Palavras-chave: Microdermoabrasão. Peeling de cristal. Cicatriz de acne. 1 INTRODUÇÃO Atualmente a aparência física, tanto do sexo feminino quanto do masculino, é super valorizada pela sociedade, o que naturalmente remete a um crescimento do mercado da beleza. É perceptível a ampliação e inovação da tecnologia em pesquisa para o desenvolvimento de novos princípios ativos, cosméticos e equipamentos no Brasil e no mundo. Dentre os aspectos que interferem negativamente no perfil psicológico e na aparência física, estão as cicatrizes causadas pela acne, sendo este o tema desse estudo. A acne vulgar, na visão de Kadunc (2004), é uma doença crônica, multifatorial e inflamatória da unidade pilossebácea, geralmente surge na puberdade. A acne pode deixar sequelas na pele como cicatrizes com relevo aumentado, denominadas hipertróficas, ou pequenas depressões denominadas hipotróficas () porém Kadunc classifica essas cicatrizes em 3 categorias: distróficas, deprimidas e elevadas. Um dos tratamentos estéticos indicados para melhorar a aparência dessa disfunção consiste no jateamento do óxido de alumínio com o uso da técnica de microdermoabrasão ou também chamado peeling de cristal, destinados a uniformização da pele (PINNEL, et al,1995). O processo de microdermoabrasão produzirá uma renovação celular da capa córnea da epiderme (GUIRRO; GUIRRO,2002). Para Michalany e Michalany (2002), a regeneração da epiderme ocorre a partir de um processo no qual as células embrionárias modificam sua estrutura até atingirem igualdade aos tecidos adultos. Assim, a epiderme é constantemente renovada por meio da multiplicação das células da camada basal. Sabatovich; Kede; Sabatovich (2004) complementam dizendo que a microdermoabrasão é uma técnica que promove uma esfoliação mecânica da pele através da aplicação de uma ponteira que, quando acoplada ao tecido cutâneo produz pressão negativa e positiva consequentemente sugando a pele e promovendo um jateamento de óxido de alumínio que é quimicamente inerte. 2 Com o objetivo de verificar se utilização do equipamento de microdermoabrasão provoca melhora nos aspectos da pele com cicatrizes de acne vulgar, foi realizado um estudo, no qual foram aplicados 10 sessões de microdermoabrasão. Para o desenvolvimento desta pesquisa e entendimento da problemática, foi buscado embasamento teórico na literatura disponível, sobre pele, acne, cicatrizes e microdermoabrasão em artigos científicos, livros, sites, bases de dados. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pele e processo cicatricial Considerada como superfície de revestimento do corpo, a pele é indispensável à vida por isolar os componentes orgânicos do meio exterior e seus tecidos de várias naturezas estão dispostos e interrelacionados para se adequar ao desempenho dessas funções. A complexa estrutura da pele pode exercer diversas funções, dentre as quais se podem citar a manutenção da sua própria integridade, absorção e secreção de líquidos e proteção contra agressões e agentes externos, pois está totalmente exposta. A autora ainda complementa que, a epiderme é a camada avascular da pele e a mais externa do corpo. Está dividida em quatro camadas: córnea, granulosa, espinhosa e basal, que é a camada responsável pela renovação celular e está apoiada sobre as papilas dérmicas (HARRIS, 2005). Embora não apresente vascularização, a nutrição da epiderme ocorre a partir da difusão de leitos presentes na derme. Para Azulay e Azulay, (2004) a epiderme está sobreposta sobre a derme, esta camada da pele é dividida em duas novas camadas, derme papilar e derme reticular, e contém a maior parte das estruturas vivas da pele, sendo ela a responsável pela elasticidade e resistência da mesma Para compreender o que ocorre com a pele quando esta sofrer uma lesão, como por exemplo um corte, é necessário entender primeiramente como 3 ocorre o processo da cicatrização, que compreende três estágios: inflamação, proliferação e remodelamento. A partir da lesão inicial, Guirro e Guirro (2002), afirmam que a reparação tecidual ocorre fundamentalmente no tecido conjuntivo, consistindo na substituição do tecido lesado por conjuntivo neoformado, também indicado como cicatricial. Inicia-se uma seqüência de respostas e estímulos das células, onde destinguem- se três fases, inflamação proliferação e remodelamento. A reação inflamatória é fundamental e benéfica, pois nesta fase que o reparo tecidual ira iniciar, ocorrendo assim uma resposta do processo inflamatório a uma lesão tecidual, pois sem tal resposta não ocorrerá cicatrização. Segundo Guirro e Guirro (2002), na fase inflamatória ocorre a vasoconstricção devido a ruptura dos vasos sanguíneos, após são liberados substancias como serotonina, plasmina, histamina, que agindo como mediador inicial é liberada a partir de varias células presentes no local, como mastócitos, granulócitos e plaquetas, estas juntamente com os leucócitos iniciam a fagocitose degradando o colágeno e elastina, despertando assim a fase proliferativa. Com a proliferação de fibroblastos e células endoteliais forma-se o tecido de granulação, num período de 3 a 5 dias, o que marca a inflamação no processo de cura, responsável pelo fechamento da lesão. Há um crescimento de novos vasos sanguíneos a partir dos que já existem, podendo ocasionar a formação de colágeno através da atividade dos fibroblastos, formando uma nova epiderme conhecida como processo de reepitelização (MANDELBAUM et. al.2003) Na seguinte e ultima fase o número de vasos sanguíneos e fibroblastos diminui, o que determinará a evolução da cor da cicatriz. O tecido de granulação é enriquecido com fibras de colágeno, adquirindo, aparência de massa fibrótica. Ao longo do processo, a deposição de colágeno se acentua, e a maioria das células desaparece, formando finalmente a cicatriz. O processo de remodelamento pode continuar por meses, com a estrutura do novo tecido alterando-se lentamente. (CARNEIRO; SILVA, 2004). Esse processo de cicatrização pode ser visto em lesões acneicas inflamatórias quando estas atingem uma camada mais profunda da pele. 4 Acne vulgar A acne vulgar é determinada pela ação de múltiplos fatores. É uma patologia muito comum que atinge a unidade pilossebácea, e que frequentemente provoca graves sequelas estéticas. Ao ocorrer um desequilíbrio na quantidade ou na qualidade da secreção sebácea, dá-se lugar ao episódio da acne, que pode sofrer influência de agentes externos como; períodos de tensão ou mudança no estilo de vida e a agentes internos como a genética, alteração das glândulas ovarianas, etc (PERIOTTO, 2008). Estudos realizados evidenciam que a bactéria “Propioniobacterium acnes” responsável pela acne se prolifera devido a alterações na composição e na quantidade da secreção sebácea, auxiliando na alteração do ducto glandular, favorecendo o processo de ruptura folicular (CERQUEIRA, 2004). Com a ruptura da parede da glândula e a saída da queratina, restos pilosos e lipídios provenientes do comedão, induzem a uma reação inflamatória, contribuindo para o processo patológico. Do ponto de vista clínico a acne classifica-se em não-inflamatória e inflamatória, de acordo com o tipo de lesão predominante. Quando somente observamos a presença de comedões chama-se acne não inflamatória. A partir deste estagio aparecem pápulas, pústulas, nódulos e cistos. De acordo com o tipo de acne estas se subdividem em graus: Acne Grau I -Também conhecida como acne comedogênica, caracteriza-se pela presença de comedões, porém, a existência de algumas pápulas e raras pústulas foliculares ainda permite considerar o quadro acne grau I. Acne Grau II -Também chamada de acne papulopustulosa, caracteriza-se pela presença de comedões abertos; de pápulas, com ou sem eritema inflamatório; e de pústulas. 5 Acne Grau III -Conhecida como nódulo-cística. Há comedões abertos, pápulas, pústulas e seborréia. Devido à ruptura da parede folicular, há reação inflamatória aos cornecócitos e bactérias. Essa reação atinge desde a profundidade do folículo até o pelo, formando nódulos furunculóides. Acne Grau IV - Também conhecida como acne conglobata, constitui forma grave de acne em que, ao quadro anterior, se associam nódulos purulentos, numerosos e grandes, formando abscessos e fístulas que drenam pus. Há canais entre os abscessos que form lesões queloidianas. As lesões de acne se subdividem em: pápula - lesão palpável, rosada ou avermelhada; pústula - evolui da lesão anterior, aparecendo esxudato no seu conteúdo; nódulo - lesão sólida e elevada, e situada numa zona da derme mais profunda que a pápula e o cisto, nódulo elástico, não aderente às estruturas subjacentes, que facilmente inflama e sutura. Localiza-se abaixo da camada basal, do qual resulta, por regra, em cicatriz (CERQUEIRA, 2004). Cicatriz de acne São resultados de algumas lesões da acne inflamatória e estão associadas a um aumento ou diminuição do colágeno, resultam da destruição do mesmo e dos tecidos elásticos subjacentes devido a inflamação dérmica associada a acne (PLEWIG; KLIGMAN, 2000). Quando a pele sofre a ação de algum agente externo, tendo como consequência deformação, como a cicatriz de acne, recompõem-se devido a ação de duas importantes proteínas, colágeno e elastina (SOUZA, 2006). Tendo em vista que estas proteínas estão presentes no tecido conjuntivo, este torna-se o principal elemento no reparo dos tecidos lesados, aparece inicialmente, o tecido conjuntivo jovem e depois, o tecido conjuntivo maduro, ambos já associados no reparo. É constituído de fibroblastos e de fibras reticulíneas, colágenas e elásticas. As fibras reticulíneas são 6 denominadas pré-colágenas, pois aparecem primeiro, e transformam-se posteriormente, em fibras colágenas (FARIA, 2003). A pele, quando lesada sofre uma substituição das células prejudicadas por outras da mesma espécie, ocorrendo essa renovação a partir das células epiteliais e dos anexos cutâneos (MICHALANY; MICHALANY, 2002). Diferentes autores têm classificado ou apenas descrito as cicatrizes de forma incompleta e não padronizada. No entender de kadunc (2004), é importante que exista uma padronização e uma classificação completa, com base morfológica incorporando o maior número possível de tipos de cicatrizes, para melhor entendimento dos profissionais e identificação de acordo com cada caso. Com base em achados fisiológicos e anatomopatológicos Kadunc (2004) referencia alguns autores como ELLIS(1987), KORANDA(1989), GOODMAN(2000), JACOB(2001), LANGDON(1999), que descrevem três grandes grupos com diferentes formas de cicatrizes de acne, sendo; (1) elevadas, (2) distróficas e (3) deprimidas, os quais, devidamente divididos e subdivididos, resultam em 10 tipos finais citados abaixo: 1) Cicatrizes elevadas: Hipertróficas: elevam-se acima da superfície cutânea, limitando-se à área do insulto original (regiões mandibular, malar e glabelar). Inicialmente, essas cicatrizes podem ser eritematosas, mas, com o tempo, geralmente adquirem a mesma cor da pele. Queloidianas: formação excessiva de tecido fibroso em uma ferida que se estende além dos limites da lesão inicial. Papulosas: estas elevações distensíveis, com aspecto papuloso, são comuns no tronco e na região mentoniana. Pontes: cordões fibrosos sobre a pele sã. 2) Cicatrizes distróficas: não possui subdivisão. Caracterizam-se pelo formato irregular, ás vezes estrelado, com fundo branco. Também podem ser representadas por áreas fibróticas e com retenção de material sebáceo e purulento. 7 3) Cicatrizes deprimidas dividem-se em: Distensíveis: caracterizam os assim chamados defeitos de contorno e podem ser observadas em dois diferentes padrões. Ondulações ou Vales - quando tracionadas desaparecem completamente mostrando relevo normal. Retrações - é uma aderência da porção central do assoalho da cicatriz quando à distensão da pele da área. São comuns na região do sulconasogeniano, temporal e zigomático. Não-distensíveis: não desaparecem quando se faz tração da pele. Quando são superficiais apresentam-se rasas, estas são as cicatrizes ideais para serem submetidas a tratamentos abrasivos. As cicatrizes médias ou crateriformes são alargadas e com base normal e as profundas são fibróticas (Ice-picks) demonstram-se estreitas, rígidas e profundas que atravessam toda a derme e atinge o tecido subcutâneo. Mezzomo (2007) complementa dizendo que a acne e suas cicatrizes podem ser desfigurantes e representam um problema estético. Tratar cicatrizes de acne é um processo complexo, devido a variada morfologia que estas apresentam, e dificilmente se obtém a correção total da destruição tecidual causada pela reação inflamatória, que atinge, não somente a epiderme e a derme, mas alcança também o tecido celular subcutâneo (FARIA, 2003). Porém, afim de auxiliar no processo de renovação celular na tentativa de amenizar as cicatrizes causadas pela acne inflamatória, a técnica de microdermoabrasão surge como uma alternativa utilizada pelos tecnólogos em cosmetologia e estética que atuam com estética facial. Microdermoabrasão Constata-se que no início da década de 1990, os europeus voltaram a utilizar o equipamento que já era conhecido desde os anos 30, que utiliza como forma de tratamento o jateamento de microcristais de óxido de alumínio (hidróxido, dióxido). 8 O equipamento que é utilizado atualmente oferece ao profissional a possibilidade de regular os níveis de esfoliação. A abrasão produzida nos tecidos é condicionada pela quantidade de microcristais jateada e pela pressão utilizada, para a projeção, aspiração e também pelo número de passagens sobre a área tratada (SABATOVICH; KEDE; SABATOVICH, 2004). Os efeitos da utilização da técnica de microdermoabrasão é a remoção de células queratinizadas da camada córnea com efeito regenerativo e consequente aumento da produção de colágeno e da oxigenação da mesma. De acordo com Borges (2006), a reação abrasiva estimula a produção de colágeno e elastina, responsáveis pela estrutura e elasticidade da pele, melhorando a textura superficial das cicatrizes. A sucção a vácuo comprime os músculos faciais e produz um lifting instantâneo. Existem dois processos de esfoliação da pele, o microdermoabrasão e a dermoabrasão, ressalta-se que o procedimento dermoabrasão está restrito aos profissionais da área da medicina, que se distingue da microdermoabrasão por ser um procedimento invasivo atingindo níveis mais profundos da pele, já a microdermoabrasão, que é a proposta deste estudo, é um processo não invasivo, realizado por profissionais esteticistas e Tecnólogos em Cosmetologia e Estética. A microdermoabrasão é contra-indicada em casos de: • Lesões tegumentares acompanhadas de processos inflamatórios na pele da face (acne ativa); • Exposição solar 48 horas antes e após cada sessão; • Sensibilidade ou alergia ao produto (óxido de alumínio); • Grande fragilidade capilar: hemangiomas e/ou telangiectasias; • Controle com uso de cosméticos à base de ácidos. Por isso algumas precauções devem ser levadas em conta, tais como orientar o voluntário para evitar a exposição solar por 48 horas antes e durante o tratamento, é indispensável o uso de filtro solar com FPS 30, para evitar futuros danos à pele. Os microcristais de óxido de alumínio nunca poderão ser reutilizados, tal procedimento previne possíveis contaminações da pele (BORGES, 2006). 9 O procedimento é feito com níveis leves de esfoliação e com número controlado de passagens da ponteira do equipamento sobre a pele, atingindo-a superficialmente, não promovendo lesões (SABATOVICH, KEDE, SABATOVICH, 2004). Este assunto é importante para a comunidade científica, pois não há pesquisas suficientes que possibilitem o profissional ter segurança na resposta de tratamentos com a utilização da técnica de microdermoabrasão em cicatrizes de acne. METODOLOGIA Este item delineará os procedimentos metodológicos utilizados nesta pesquisa, buscando a compreensão do estudo proposto, além de garantir sua validade científica. A pesquisa realizada é do tipo qualitativa experimental que, de acordo com Gil (1991), tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou descoberta de intuições. Utilizou-se como fontes de informações, bases de dados, livros, sites e artigos científicos. O universo da pesquisa constituiu-se por pessoas de 22 e 23 anos com cicatriz de acne vulgar e que não apresentaram as contra-indicações. Para este estudo foram selecionadas, de forma aleatória, 02 voluntários pertencentes à população preestabelecida que aceitaram fazer parte desta pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. (ANEXO A) FOTOS (ANEXO B) Para registrar os dados pessoais dos participantes da pesquisa foi aplicado uma Ficha de Anamnese (ANEXO C) que serviu para coletar dados a respeito do tipo de cicatriz, tipo de pele, tornando possível uma análise das mudanças propiciadas pelas aplicações da microdermoabrasão após as dez sessões. Após a aprovação deste projeto pela Comissão de Ética em Pesquisa da UNIVALI, a pesquisa foi realizada no Laboratório de Cosmetologia e Estética da UNIVALI, Campus Balneário Camboriú. Os participantes do grupo amostra

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idade de 22 e 23 anos que apresentavam cicatrizes de acne vulgar. Foram aplicadas 10 sessões de microdermoabrasão, distribuídas em uma por.
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