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Assimil, O novo Francês sem custo PDF

433 Pages·1986·42.15 MB·Portuguese
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(cid:239)‹ · ¢ Cˆ(cid:155) Aˆ(cid:156) SEM ESFORˆ(cid:135) - LECˆ(cid:135) ł(cid:226)< 3>(cid:192)(cid:220)? O (cid:181)··· · ıT»(cid:131) @ ˆ“ ASSiMiL (cid:226)(cid:128)(cid:153) L0 mˆ' todointuitivo O (cid:226)(cid:128)(cid:152) , novo Frances sem K CUSˆ(cid:143) O , * ,, / fuzuˆfl ˆ(cid:132) x - (cid:239)‹ m(cid:226)(cid:128)(cid:152) (cid:226)(cid:128)(cid:152) * ˆ» ng(cid:239)‹ (cid:129) ˆƒ ˆfi a 99 Iiˆ§ ˆ· es (cid:130) ˆƒ completas e e progressivas , * * - exercˆfi cios respectivas correcˆ§ ˆ· es _ - Iˆ' xico bilingue e sinlese gramatical fˆ† (cid:129) ‘ ISB\ ._ ‘l. 0 mè todo ‘ ovitlutni novo O ªÃcnarf s sem otsuc A. POJT .-L. REGLUB J.-L. LEREHCDE LUNA I/luxr/˜â ˜a)çÃ.²(Ã1§av. ( ]‘ _L‘ BU/ ˜â€ 1L Ã(cid:143) H IIÃ(cid:143) /uI rzinuw B1’ , 25 94431 C‘ ¨Ãivcnnch rcsæ .\ Llrhlnnm (‘ cdcx F RANG E \SS[ I[ -{ ŽÃII fN-I-"(HIË sîJ2À -lrÜ(cid:129) w(N) À= oisuc ír | d Hétodos t 0 novo alemâ o sem otsuc lohnapsE 0 novo francês sem otsuc 0 novo inglês Sem hÇ materna. îQue ipo ï¬ancéos (cid:129)puristes de perdòem!DT²s?Que nos 6l 0W; INTRODUÇÄ O Este metodo. que nâo oé. complets. requer de si um dom intuitivo de assimilaçà Com uma prà tica regular .o¢tranÃcêds rsimeplnesmdente anouvindeo,rrepreliipndot a .qüase sems dar por isso, as suase próprias concleu sò A pousce oe dpouaco ozs muecarmsomos ide rbease tsenräoi ree sem grande edsforço ficaorä em condpiçóes de expnmnr-se oem irancÃsª. Nâro ha’ sevgredo : a primeiira parlle do aexigde-lhe apnenas queu ouÃa§ ,grepila ee entesnda. A pane »a partir da liçäo 50 - estä concebida de la! moado que. rà meididae que se anvança, avoltam am surgir. à de revisäo, os temas mais importantes estudados nas sliç Ãae²s semr quie peor issmo se deixemi dre p rnovaos aspedctos rda liongua. bA prograessäo que ¨ sÃintrooduz mpocuco a eponucho as plaaoniculcaridarsdese fdo s nâo se podendo no entame lalar de §Ão Ãsistemiaslica oe epstruxturaeda. Tentamos evitar arregras comaplmexas que, quando damda unâo se îem bas e ssólieda,dagaravadm mluuitacs vielzeisd as no momenlo em que se assimilam os mecanismos deb ase. Encomrarà a˜n†tees ldne oe lmermoes tneexpulicqadeor. fum o ou. usma ocponsdiruÃa§mâ no quie maindae anâxo foetram Deste modo ordenarà os conhecimentos ssem onecessdidade irde iuqda rezaf um esforçc de memorizaçâo baseado em regras. Aborde o ocom serensidade : rse aceuita o princcipio de c.omrpreeandenzdop ouico la apouco nsem tear de ir podemos garanlir-Ihe que a partida està ganha‘ Primeiro com.preender, deepois falar e. mais tasrde, inlerrogar- « E o omsem processo que o ad aprendizagem da lingua preposiç o. verbo,que éria em mas näo etc. ponuguênecessà s, francêern s. Vl Neste volume ignoramos deliberadamenîe os aspectos mais litemrà rios da lfnegua. Proucuramosg pôr-nosi no alugar de oque chegal ca Franç aa e quel oonmeça poorter umo pnmeiro oom a lingua franÅsa “ "de Ost extes que lhe spenenooem a lminguagemo quoü dpiana.u oom exfprepssôes ,e so vocrabulaà rio ideu base qdas peossoasl "noormaiso e "selnerroo da .ruao. Pensamosd que,uao ï¬(cid:129)m tde qsuaî ro meeses de estarà habilitado a compreender conversas correntes. otécnicas‘¤e a expnmirÃ-se em situaÃç´nes normais. tanto siamro( como iniorrnais. Näo encontrara’ pois aqui a exposiçÃo ¢ exaustiva da gramatica francesa. Limrtar-nos-emos ao odos ponteds que nos puermitam lalcasnçar a e arem sde que eanima IaclÃm os. nO estudoa dos asprectos fdo que aqui lhe propomos oIerecer-jhe-à uma base sólida para continuar a exploraçäo do secnarf com o enumos spoo ucsoe gdundtoo dvoolsuum ose .d Craomsa.?t AScoÃn²ssealhtraamvoÃse©-Ihse de qum ue o opermmantentec e posasisvel tuma enaprendizaogMem celicaz. enqtuaem a.s ejanmà s¤o od ezs em Iolnructoes. pMor ais diav ale e o essutfiucidenatre . uNmo pouco iranquilamenle do que onum apressadameme. ou sob tensà o. A "primelra vaga" (Uoôes a 50) exige apenas de si que ouça, compare com a traduçÃ1 ,leia asn otase repoita em voz alta. A "segunda vaga" (a partir aIiçâo 50) exigirà de sdi um trabalho suplementar : aapdoas s tperri meestiurdaasdo (maap Ãlió§s a Ãlr¢Ão§ cà orroe s5po0n dvaontelt aurdÃev eÃrà ¢IvioÃlt§ar Ãa o 1 ;radpeà p³s oiratu g5zu1à ©vos ltaemu rÃfra nÃcà ª2sd .e A asrsime viassÃuc¤eos sdivoras memte) e otocan te Ãsaiu dsÃo -lrlaodi-uÃcà a §Ãi³oeNocsn spoorrltiudgaeure soass x seurese cocordnhaemciomse-nlthose. eelas constituem aupenas uma aiuda q para que tenha um pomo de referência em caso de .Enetre padrèntaeses dencolnturaräc muiitasf viezdes a arvalap ou eÃxpressÃr¢oa Iiterarl;etnntre poarênoteses nrecetos uma à (pronunclado e (entre u) na garganta) assrm üe e i à como mévogais s dio Vll Poor vezes pacrecer-lhe-à uque a Irasoe portuguespa éum eslranha e que normalmenles e diz de outra maneira. Nà o sea preocuple. niâoe procurafmosr (azeer uma trapduçâo §- é muitas Ãvezes necessà urio mudar a cronsî oâo - mas oferetcer-lhex a possibilideade de compreetnder o francês asp.o iando-nos nos conhecimento que jà tem opaortugusê eMesmuo que. gpor udvezets. ra troaduÃp§Ã¤o eo cthoquec um poeuco pense rque a rfrasoe francesac e’ e que aquilo de que se Iala se diz missa rcorrentemente. As traduç óes siÃo uma mulela que deve deixando de oad pouuÃamco a dIee r"Rpoeuavcois. ÃD ore es tetne em o‘ secte nIiçeóes "(Rsevisaronet ot NNotes), Essas liçóes säo mais "se peirmaitemc pasisatr aem mrevislaa os rasgpeclo"s mais im spoodnaadnutelsse nas seis liçóes precedemes. Näo se trata de as rde ceor : indtroduznimo-laes unicarmenpte para aque mde apoio e avris moao mesm moeu nmoaitc erorpmeoarpvpidsoÃ.¤ Eo pargjorvaadrvÃe lv qeuuule. aN äop prirnsoccuipreilo fa zer algumas dificuldades,mas nà o se preocupe. E pouco e oconseguicrà ultrapassuà -Ias quasoe sem p dar por issu. Facilitar-lheemos a tarefa. Pronuncia O îrancê e o porluguÃqu¨s e.s à o duas linguas Iatinas. Ha inumeras palavs ras lrancesas lanto pela ortogralia como pelo significado. nos evocam "algo conhecido". E convemenle dar especial atenç äo e cuidado à pronuncia para näo edeixar "arraslar" pelos sonss familiares que‘ esses sim, sâ o diferentesn uma e noutra Iingua. Se diÃspóess das sgraevaçcòese nâno e rla nenhuma adverténcia no que respeita à pronuncia. Paara queim cnà o ndispóeu delas ntentamoos "ï¬r(cid:129)guprar" a francesa. Para isso näo nos servimos do alfabelo ¨ticso. 1m.à as do que nos nparece mais prooximo do lonIema ªÃFjecomenduamoe-lheg que suea pliqnue espoecaalmpente desde o pnncipio na prorxuncia do r que e’ sempre velar ou n em fim ésilaba) semelhante de ao . - som que em ponuguêà l xem s.mesmo o VIII (prØ″xi)moo dado hc"a"e l 2. 0 aÅ“ nto tó nioo nà o apresenia difmldades pois a,em regera,na ùllîisma ssilaba da apalavera- uexcepte ses ü éum e mudo‘ Assinalaremos nas primeiras liç ô es a oa vogal sorbre a uquai cse imnaoo alrncauennncccloaÃe.. ª3s . eMesbucitroiirso em. O atizes scg firnaamlr aniÃice¢aois ses Ãp²prosen uncia quase As lerminaç òes das terceiras pessoas do re do aplural dlos vuerbos sÃg o diierennles pori esscriio, spronunciam-sea de igual modo. Pemnse que tudo isto lhe s arÃnemnos cruonieugso alpcaós erap 4. ssemanaas de pmrÃt ica. uOierecemgos-lhe la aseguir indicaçôes que podem Ãduja -Io a pronunciar .rohlem (a). I Vogais simples : A- èsempre abeno Se slonigeom : umÃi ¢maeac (eÃmom âc€™irc)mu milexo é ;almma. E - ha’ très otipos de e a) musdo : rem um especiai entre o "a" fechado e o "e" : dooep o(nduÃg«u)ed :sesd¤ e(é. ) nuâo seÃm pronuncia :Ân»quando leva acemo ee stà ²s Ãtaeem rmdiïn¬oai(cid:129)ndaaols a daueem pe atslnai:vsarrmaies i :cwl(uaasmsi)me : am(lkiglaases.p s-). - naisn os valem. es verbais em ent : valent (và f) : ). fechado : tem o rnesmo som do ponugués (ê b) - otem acednloz a. gudno : santÃa© (sanÃu®Ãª) :qsaude. - antes de r ou embora nÃo ¢ leve acemo ; ï¬ (cid:129) z(.finisseè) :(ascarbais) sacabam i1 anlleir (alë) : c") . abenso. : tem o som mais aberto do que em ponuguê Abra a boca para pronunciar "a" e diga "é - quando tem um acento grave ou circunilexo : tête (ré f) :cabeça ; paupières (pôpiè f) : pâlpebras. -quando Ãtse (v. antes de consoante dupla: appelle (à péf) : chama chamar). Advenê ncia : por vezes o e pronuncia-se à : femme fl am‘ ) : mulher. 0 mesmo acontece com os ad)vérbiosn que lerminam aem emmem :Ãm©videmment (ëvidà evidentemente. e : O odazilasan (quando se enconlra antes de m enfant (à nià n) :criança. tambour (tà mbur) :tambor. IX U » terem apreum ndaerso-ms e ddee svpievtcaia l vozei.n toreP omdo emu oe s do izepi r qquue e psiaÃra ³ .estre soam é pirecbiso pÃor ³ os Iâsbioss como apara so.m Na peronÃr¼anciac iiigduranda i ü Y - temo mesmo som que i se näo vai depols de vogal : martyre imà anir‘ ) maortirio.d - eniare duasg vogai:s ntem oo som ide aum i : payer (pai )e : pagar, Il Vogais compostas eo nasais : Sedm fazer reiernência acvs ecasos especiaist e em conta 9 conjunto de explicaçóes que lhe snestao mtromduçâ o oporp somedop fechdaizdeor e longqoue. a:uatou - eau : Pronunciam-se como um ô (ò tô ) 1 automó .eaul ev(ô) : âgua. ai - ei : ecosmo -maicnunorp .moa_tisr ebéa .sa(mmg) : peine. (perf) :pena. oi : pronuncia-sec omo ua’ mois (mué) : mé o es-uaicn un:orp ˜u. †s como fou (iu) : louco‘ eu - “u .z ièm umÅ) . som entre e ó ê (â xued (dÃ) ¢ zdois/duas. nÅ“ud (nà ) nó iens - -aicnuinmo 1r p : como "an". pin )nap( .orie:hnip r) :imipmarp. aalmir (a-np Ãe©in faim (ian) :fome. plein (pian) : ˜€âoiehc un : pronuncia-se ."na" un )n:au(m. um : . e"s-Ãalcn³unomrp"‘ minimum (minimóm’) :minimo. en - em :pronuncia-se (oom a boca s). amee baatrà es que S9* a Trente mais muilo mal (mäl) .:TU² final de em sïlaba X Sil : : pronuncia-se travail (trà vai) "leai)i ". : .ohlabart : : pronunciase ell SOIeiI (sô "ei". mmi sol. inn ".: pronuncia-se in˜nâ€Ãn©i( ˜â€ ni" : inato. Ã) ¨ pronuncia-se "im'". elbuemmi (im'ab|’ ) :p rsÃe©dmiaoo. snlllo C J. K. L. pronuncia-se como em ponuguês mas mais surdo, por vezes próximo do P: beau (bô) : belo, bonilo. pronuncia-se como em ponuguê s : K antes de vogal (excepte e ou i) ou de consoante:classe s siÃ): cllaskse. Ç((SS) antes de e ou i : Oécile simples c«il) : CeÃcllia. Nâo sCe pronuncia qua(se nunca oliªns a:Ãl de pualavrga. temn uo mlesrmo soom qupe em e(dmà adm') : senhora. näo se pronuncia no final de a a: rgrand vr(grà vn) a: graandle Ãa§ mlas aligpa-se à p seguinle se esla começa por vogal ou h mudo oum sdom pró nximo ade l: gmrand ami ot H(.g ränlª s à m:i)à fo:ieg ur(alundÃeg )a m: iugligoa. dporno.n unncoiao -sï¬e(cid:129) compon eaml de .5 apronuncria-sev quase asemprel. EaxcepçpÃe´ s : f(klè ) :cehave chef d'Å“uvre l(ché cdÃv re) : obra a; plural dme Å“uf - Å“uls i(â) r: ovops. quando se liga à palavra seguinle toma o .C i m daenete sc Vod s:me one e -e auim:l paoagonmoulgiflsueà (c ©n(gÃÃns´ s l- vlÃ)u¢g:m ai) ntn:enso vdoee vaogmrailg pao so . ou u e .Doese;rg emonudtoil s coUmlÃdo nlem ti)po orl:uaggugeÃosn¨t iou l, asismppcirÃa dloipc oe .n easlme avel. .nÃr¢o opermiile ra ligeaçâto oonm a paalavra Un .F em(amno hòm’ ) :um hcmem. Un héros (an-ê rô) : .G um herOi. pronuncia-se coma em ponuguÃs ª :jour (jur) : dia. pronuncia-se como o QU porluguès : Kilo (kiló ) 1 quilo. pronuncia-se de modo semelhante ao portuguè s bem mudo (dà ::) deux dois. é poré m quase sempre XI mal (mai). (Em portuguës quase intercalamos um u entre a vogal e o l). em cenas palavras o l final näo se pronuncia : outil (un) : ierramenta. LL- pronuncia-se oomo um I mais alongado : balle (bar) : .abolala.b edepois del i nlâoi se mpronuncia masa alonga o i f: (famfe) : .ailimaf Me N - upronuancia-see cotmon em aponuguÃmª s : (antó) : .oe- cao m sanâco se iigua à palavra sqeguinte mesmo esla Comece por vogai. - o n Iiga-se quase sempre: un ami (anà _) : im um s. p. .oprgoniumnciaa-se como em portuguê Por vezes a.nQt ems esdeme co osnucesdoe anno te fipinoadle dee s epra lmauvKdroa. ::tsrepot sp (s(Ãi©rtÃ)² ): : OU demasiado. - pronuncia-se como O u nâo se pronuncia 1 quantité (kantitê ) R. : quaniidade. tem uma pronùncia sempre velar ensa ga-rgaania ice comn o udorso nda oIingruap). 0 (r oedrns p. oanuguiës ccomn a puonlan da Ioinguar npäo eem irancètRosse (rôz')i : roxsa ç priex (pri) : §o ; arrêÃt (à rÃ) « :paeragem. Trodos pesies 3. rr soam do mesmo modo. como em ponuguê s rem som z entre duas v)o. gais. Em todos os outros casoso esss (ç-aMaisionc (mÃn¨zon)u : cansa ;osalrlep (sÃà ¯) 1 sala ; esapnaÃce¢o ( Ãr¨ssse pÃpvr©osnsu)n c:aia esepxacÃel§pot ae: em no aflgipnumaais dpea lavras. Par exemple : graiis (grà tiss) : gratis; autobus (ó ´büss) : autoÃcarro; sens (sà nss) :tsemido. etamsbé-aicnunorP m T . qouando som squmee elmig apo cnoumgu Ãa s¨s peaxclaepveior aqu saendgoum inseteg. uteidmo doe l e oulra vogal : neste o. asoa cosma s:aaction c(à cssion) : aoçà no final de anäo ser provnuncia amas polr vaezes ligap- -se à pa:elatnviruag es petit enfant (petiià nfà n):menino pequeno. V. ede qsue a -conejunÃr§Ãsb¢. o emt nâo se leiga nLunca. es-aicnunorp X. como em ponuguê Vieille (vieÃe¯ ) zvelha. pronuncia-se oomo CS e nalguns casos como S : mine (micsf) : misto.a ; dix (diss) : dez ; six (siss). No ï¬ (cid:129)nal de arvalap

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