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Arquitectura e Revolução PDF

191 Pages·2010·31.85 MB·French
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Arquitectura e Revolução Arquitectura e Revolução Debates sobre o papel social e cultural do arquitecto no último século Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura por Mário André Correia Teles do Carvalhal apresentada ao Departamento de Arquitectura da FCTUC | 2010 sob orientação do Professor Doutor Nuno Grande PB . 1 | Arquitectura e Revolução Agradecimentos Antes de tudo, um grande agradecimento à avó Salomé, aos pais, aos irmãos e à família próxima pela sabedoria, amor e apoio incondicional em todos os momentos e projectos. Depois, aos amigos. À Joana, à Sílvia, à Aya e ao Baía por uma amizade a toda a prova. À Filipa, ao Eduardo, ao Rui, à Li, às “meninas”, ao Daniel, à Catarina, ao Tiago, à Concha, à Joana, à Nel, à Inês, ao Canó e ao Ivo pela especial amizade, ajuda e construção em todos os momentos. À malta do dArq e da NU, velhos e novos, por me terem feito sentir sempre em casa. À malta do GEFAC e aos JÁKs, em especial à Sara, à Catarina, à Sílvia, à Banetxi, ao Adérito e ao Balão pela amizade, pelo vinho, por isto e por aquilo. À Renata, pelo elixir. E por fim, ao Arq. Nuno Grande pela preciosa ajuda e paciência neste projecto. 2 . 3 | Arquitectura e Revolução Arquitectura e Revolução Debates sobre o papel social e cultural do arquitecto no último século 4 . 5 | Arquitectura e Revolução Sumário Introdução 9 I | Reforma ou Revolução 1.1 Os novos debates artísticos e sociais 17 1.2 A Revolução Russa de 1917 – Arquitectura para uma revolução 35 1.3 Le Corbusier e L’Esprit Nouveau – Arquitectura ou revolução 57 II | O Movimento Moderno 2.1 Da Neue Frankfurt a La Sarraz 75 2.2 O debate no CIAM – técnicos ou políticos 87 III | Arquitectura no segundo Pós-Guerra 3.1 Os Smithsons e o Welfare State 101 3.2 Os Situacionistas e a contracultura 113 IV | A condição Pós-Moderna 4.1 Pós-Modernismo – legitimação e comunicação 137 4.2 Do Global ao Local 149 Conclusão 171 Bibliografia 175 Fontes da imagens 191 6 . 7 | 01 | Frame do filme Architecture Aujourd’hui de Pierre Chenal. 1930 Arquitectura e Revolução Introdução Esta dissertação, Arquitectura e Revolução, pretende estabelecer uma reflexão sobre os valores que guiam a prática arquitectónica, e a relação que esta prática estabelece com as dinâmicas sociais e culturais da sociedade na qual se insere. Como afirma Charles Jencks, a “arquitectura é uma arte política porque cristaliza o domínio público, os valores sociais partilhados, e os objectivos culturais a longo prazo.”1 Estando presente no quotidiano da vida das pessoas, a arquitectura transporta, de facto, um teor social, cultural e político maior que as outras artes. No entanto, independentemente das origens dos valores a que a arquitectura dá forma, venham eles do cliente ou do arquitecto, isto transporta para o âmbito operativo da arquitectura, entendida como disciplina de transformação do espaço construído, um âmbito relacional mais alargado que se estende a valores sociais e culturais. É nesse duplo prisma de análise, compreendendo por um lado o carácter inerentemente transformador da realidade inerente à prática arquitectónica, e por outro a relação unívoca entre transformação social e outras do âmbito cultural e social, que se situa esta dissertação. Tenta- se assim realçar uma leitura da disciplina como ferramenta crítica de transformação social e cultural. O título, mais do que referenciar o famoso último capítulo de Vers une Architecture de Le Corbusier Architecture ou Révolution,2 onde o arquitecto estabelece uma relação disjuntiva entre os dois conceitos, pretende precisamente sublinhar a disciplina arquitectónica como prática transformadora e revolucionária, não (apenas) no estrito sentido político-económico, mas alargando essa noção a outros tipos de revolução, seja ela de valores sociais ou culturais. Como tal esta tese propõe, tomando como ponto de partida a Revolução Russa de Outubro de 1917, registar a evolução das afinidade entre as dinâmicas de transformação social ou cultural que se seguiram, e o desenvolvimento da disciplina da arquitectura ao longo do século XX. 1 JENCKS, Charles - Movimentos Modernos em Arquitectura. 2006. p. 33 2 LE CORBUSIER - Vers une Architecture. 1995. p. 187 8 . 9 |

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Il nous faut apprendre à bien travailler - avec précision, avec propreté, avec économie. Nous avons besoin de développer la culture du travail,
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