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Arquitectura e identidade PDF

300 Pages·2013·18.72 MB·English
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ARQUITECTURA E IDENTIDADE A EXPRESSÃO CRÍTICA DO VERNACULAR NO TIBETE FRANCISCO LIBÓRIO MENDES Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura Sob a orientação do Professor Doutor João Mendes Ribeiro Apresentada ao Departamento de Arquitectura da FCTUC, Julho de 2013 Esta dissertação segue o acordo ortográfico de 1990. ARQUITECTURA E IDENTIDADE A EXPRESSÃO CRÍTICA DO VERNACULAR NO TIBETE Edifício tradicional, Tibete, 2010. Fotografia do autor. Agradeço ao Professor João Mendes Ribeiro pela disponibilidade e apreço pelo tema. Mãe, por não me perguntares muitas vezes “Então e a tese?”, Obrigado. Ao meu Pai, um grande ‘Obrigado’ pelas correcções assertivas e o humor ‘popular’. Quanto aos amigos, os que restam, obrigado e um beijo por aceitarem bem as minhas visitas de médico. E porque os últimos são sempre os primeiros, agradeço particularmente à Melita por, não só ter impedido (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7)(cid:8)(cid:9)(cid:9)(cid:4)(cid:5)(cid:10)(cid:8)(cid:11)(cid:9)(cid:5)(cid:3)(cid:10)(cid:8)(cid:5)(cid:12)(cid:13)(cid:7)(cid:8)(cid:12)(cid:8)(cid:5)(cid:8)(cid:5)(cid:8)(cid:7)(cid:8)(cid:14)(cid:8)(cid:15)(cid:5)(cid:8)(cid:5)(cid:16)(cid:4)(cid:9)(cid:4)(cid:17)(cid:5)(cid:10)(cid:8)(cid:9)(cid:17)(cid:5)(cid:8)(cid:7)(cid:11)(cid:10)(cid:8)(cid:5)(cid:12)(cid:4)(cid:5)(cid:16)(cid:3)(cid:12)(cid:18)(cid:17)(cid:5)(cid:19)(cid:4)(cid:20)(cid:8)(cid:5)(cid:19)(cid:4)(cid:15)(cid:9)(cid:4)(cid:21)(cid:4)(cid:15)(cid:8)(cid:22)(cid:23)(cid:8)(cid:5)(cid:4)(cid:5)(cid:10)(cid:8)(cid:16)(cid:3)(cid:15)(cid:11)(cid:12)(cid:8)(cid:12)(cid:4)(cid:5)(cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:10)(cid:4)(cid:5) transmite, (quase) sempre! RESUMO Desde a invasão chinesa do Tibete em 1950, têm sido postas em práctica fortes alterações ao seu panorama arquitectónico e urbano, sobretudo no contexto específico da capital Lhasa. Estando perante um património vernacular único e de grande valor cultural, é pertinente a discussão sobre que caminhos a arquitectura tomará no futuro, de forma a que se procure uma identidade contemporânea que respeite e conviva com a identidade tradicional sem que uma se sobreponha à outra. Partindo de uma análise da discussão decorrida ao longo do séc. XX em torno das relações entre arquitectura, ‘poder’ e ‘identidade, conseguida através de casos de estudo internacionais de diferentes épocas, faz-se uma aproximação ao caso tibetano, com a análise das características arquitectónicas tradicionais e da morfologia urbana tradicional de Lhasa. Segue-se um estudo sobre as principais intervenções chinesas no núcleo histórico da cidade, sustentadas pela dicotomia poder/identidade já estudada. Por fim, são apresentadas algumas obras de arquitectura tibetana contemporâneas construídas dentro e fora do Tibete, das quais são extraídas premissas de abordagem vernacular distintas que, em todos os casos, pretendem transmitir uma identidade local. Alguns dos objectos de estudo apresentados, construídos recentemente em território tibetano, parecem já deixar antever uma maior abertura das autoridades para a manutenção da identidade tibetana. De um modo global, estabelecem-se referências e consolidam-se conceitos que permitem criar uma base operativa de suporte para desenvolver, mais do que um sentido crítico, alguns projectos pontuais exemplares para o futuro da arquitectura tibetana. Esta recente consciência e sensibilização para o contexto tibetano encontra neste trabalho outro meio de divulgação, entre os raros existentes, que vem colmatar uma inacessibilidade muito sentida no meio académico. PALAVRAS-CHAVE: arquitectura tibetana; Tibete; Lhasa; identidade; moderno; vernacular; poder; autoridade; tradicional; NTNU; Le Corbusier; Jorn Utzon; Standardarchitecture; Embaixada. ABSTRACT Since the Chinese invasion of Tibet in 1950, strong changes to its architectural and urban landscape have been practiced, especially in the specific context of the capital Lhasa. Standing before a single vernacular heritage and cultural value, becomes pertinent to discuss which ways the architecture will take in the future, so that it gets a contemporary identity that respects and live with the traditional identity without one overlaping the other. It is made an approach to the Tibetan case, analysing the traditional architectural features and Lhasa’s traditional urban morphology through the analysis of the discussion throughout the twentieth century about the relationship between architecture, ‘power’ and ‘identity’, achieved through international case studies from different eras, . Then, a study of the major Chinese interventions in the historic town center is made, supported by a dichotomy power/identity that has been already studied. Finally, some works of contemporary Tibetan architecture built in and outside Tibet are presented, from which are extracted distinct vernacular assumptions that intend to convey a local identity. Some of the presented study objects, recently built in Tibetan territory, seem to have let foresee greater openness from chinese authorities to maintain Tibetan identity. Globally, references are settled up and concepts consolidated, allowing to create a support operating base to develop, not only a critical sense, but some reference projects for the future of Tibetan architecture. This recent awareness for the Tibetan context acquires in this work another means of dissemination, among the existing few ones, and helps filling a long inaccessibility on the academic field. KEY WORDS: Tibetan architecture; Tibet; Lhasa; identity; modern; vernacular; power; authority; tradicional; NTNU; Le Corbusier; Jorn Utzon; Standardarchitecture; Embaixada.

Description:
Atlas: Traditional Tibetan Architecture and Townscape4 que, tal como o próprio título . entre o Tibete e os países vizinhos, incluindo a China, que nem sempre actuou .. and control in the origin of de sabedoria” em mongol.
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