Arquitectura [Bio]lógica UMA ANÁLISE DA OBRA DE FREI OTTO ANDRÉ JOÃO ABRUNHOSA BARATA CRUZ Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura Sob a orientação do Professor Doutor José Pedro Sousa e Professor Doutor Mauro Costa Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Arquitectura Coimbra, Julho 2012 Arquitectura [Bio]lógica UMA ANÁLISE DA OBRA DE FREI OTTO AGRADECIMENTOS Aos Professores José Pedro Sousa e Mauro Costa pelas enormes paciência e apoio que me dispensaram ao longo desta dissertação. Aos meus Pais e Irmã por todo o amor, confiança e ânimo que sempre me incutiram. Aos meus Avós, pelos valores e conhecimentos que me transmitiram. À minha Tia Teresa, por toda a ajuda durante o meu curso, tal como as intermináveis viagens de maquetas ao dARQ. À minha Família por todos os belos momentos que temos passado juntos. À Cláudia, Companheira da minha vida, pelo amor e dedicação constante, nos bons e maus momentos. A todos os Amigos que nunca deixaram de acreditar em mim. A todos, muito agradecido. III SUMÁRIO: Resumo IX Introdução 11 I. Arquitectura e Biologia 21 1.1. Do Passado ao Presente: exemplos da aplicação de modelos naturais na Arquitectura 23 1.2. “Bio-‐lógicas” na Arquitectura 43 1.2.1. Biónica 45 1.2.2. Biomimética 57 1.2.3. Biotecnológico 65 1.2.3.a. Emergência e Morfogénese 69 1.2.3.b. I.A. e V.A. 75 1.2.3.c. Tecnologias Generativas 81 1.2.3.d. Biomateriais 89 1.3. Formas e Geometrias da Natureza 95 1.4. Analogias Biológicas na Arquitectura 111 II. Frei Otto e Biologia: grupos, técnicas e processos de busca da forma 121 2.1. Conhecer Frei Otto 123 2.2. “Bio-‐Otto” 127 2.2.1. O conceito pneu 135 2.2.2. O caminho oposto 139 2.2.3. Forma, Força e Massa 145 2.2.4. Tecnologia Animal 153 2.2.5. Arquitectura Ecológica 159 2.3. Centros de investigação de Frei Otto 167 2.3.1. Grupo de investigação Biologia e Construção 167 2.3.2. Instituto de Estruturas Ligeiras -‐ IL 175 2.3.3.Programa de investigação de Estruturas Naturais -‐ SBF230 177 V 2.4. Construções e técnicas de busca da forma de Frei Otto e do Instituto IL 181 2.4.1. Superfícies mínimas feitas com películas de sabão 187 2.4.2. Estruturas Pneumáticas e Hidráulicas 189 2.4.3. Tendas 193 2.4.4. Construções em rede 197 2.4.5. Construções suspensas 201 2.4.6. Arcos, abóbadas e conchas morfo-‐resistentes 205 2.4.7. Estruturas ramificadas 213 2.4.8. Caminhos mínimos 217 2.5. Frei Otto e o virtual 221 III. Caso de Estudo 231 3.1. Parque Olímpico de Munique 233 Considerações finais 255 Bibliografia 273 Referências de imagens 287 Anexos: 299 Biografia de Frei Otto 301 Publicações Mitteilungen des IL 309 VII
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