APOCALIPSE UMA INTERPRETAÇÃO ESPÍRITA DAS PROFECIAS Robson Pinheiro pelo espírito de Estêvão 6 Sumário Estêvão, o autor espiritual por Robson Pinheiro, Prefácio pelo espírito Estêvão, Parte I Abrindo o livro INTRODUÇÃO Um pouco de hermenêutica bíblica: o Apocalipse de João pelo espírito Estêvão, Os acontecimentos — a época, Ocasião e objetivo, Conteúdo, Forma literária, Método de comunicação, Cristo revelado, Os espíritos agem no Apocalipse, CAPÍTULO l A Revelação, [Ap 1] CAPÍTULO 2 As sete igrejas e os sete castiçais, [Ap 2-3] A primeira igreja: Éfeso, A segunda igreja: Esmirna, A terceira igreja: Pérgamo, A quarta igreja: Tiatira, A quinta igreja: Sardes, A sexta igreja: Filadélfia, A sétima igreja: Laodicéia, 7 Parte II O livro selado CAPÍTULOS A visão sideral, [Ap 4] Os 24 anciãos, A ação sideral e o parto cósmico, Os quatro seres viventes, CAPÍTULO4 O livro dos destinos, [Ap 5] CAPÍTULOS Os sete selos e os quatro cavaleiros, [Ap 6] O primeiro selo: o cavalo branco, O segundo selo: o cavalo vermelho, O terceiro selo: o cavalo preto, O quarto selo: o cavalo amarelo, O quinto selo: os mártires, O sexto selo: sinais na terra e no céu, CAPÍTULO 6 Os quatro anjos e os 144 mil eleitos, [Ap 7] CAPÍTULO? O sétimo selo e os sete anjos, [Ap 8-9] O primeiro anjo, O segundo anjo, O terceiro anjo, O quarto anjo, O quinto anjo, O sexto anjo, O sétimo anjo, [Ap 10] 8 Parte III O livro aberto CAPÍTULOS Tempos proféticos, [Ap 10] CAPÍTULO 9 A mulher e o dragão, [Ap 12-13] Os quatro animais de Daniel, O quarto animal e o dragão, O fim dos l .260 anos, CAPÍTULO 10 A grande prostituta, [Ap 17] CAPÍTULO 11 As duas testemunhas, [Ap 11] A sétima trombeta, CAPÍTULO 12 As três mensagens: justiça, amor e verdade, [Ap 14] CAPÍTULO 13 A besta e o falso profeta, [Ap 13; 19] CAPÍTULO 14 As sete pragas e as sete taças da ira, [Ap 15-16] A primeira taça, A segunda taça, A terceira taça, A quarta taça, A quinta taça, A sexta taça, A sétima taça, 9 CAPÍTULO 15 A queda de Babilônia, [Ap 18-19] CAPÍTULO 16 Satanás, a lendária figura do mal, [Ap 20] O juízo final, Parte IV O livro do amanhã CAPÍTULO 17 A nova Jerusalém, [Ap 21-22] Um mundo melhor, EPÍLOGO Filhos da Terra, Parte V O livro em debate Estêvão responde, Editar ou não editar? — eis a questão, por Leonardo Möller EDITOR Sagrado e profano, Kardec "editor", Um novo dilema, 10 Estêvão, o autor espiritual por Robson Pinheiro Estêvão é o pseudônimo escolhido pelo autor espiritual em homenagem ao mártir cristão apedrejado no início de nossa era. Este espírito apresenta-se à nossa visão espiritual envolvido em suave luz de tona- lidade lilás com reflexos dourados. Mostra-se vestido de maneira sim- ples, com os cabelos brancos, mais ou menos longos. Sua aparência lembra-nos a de um soldado judeu, embainhando sua espada como símbolo da verdade e da justiça. Teve uma de suas encarnações na Judéia, por volta do ano 5 a.C., e participou mais tarde do exército de defensores de sua pátria, até que teve a oportunidade de se converter à mensagem cristã, quando ouviu uma pregação de Estêvão, antes de ele ser apedrejado. Dedicou-se, a partir daí, ao estudo e à pregação do Evangelho, transferindo-se mais tarde para a Grécia, onde aperfeiçoou seu conhecimento. Nessa ocasi- ão, adota o pseudônimo Estêvão, em homenagem ao mártir cristão. De- sencarnou naquela época com a idade de 55 anos, na cidade de Corinto. 11 Reencarnou mais tarde, por volta do ano 170 d.C., em Roma, onde desde cedo se identificou com os propósitos renovadores do Evangelho, fazendo diversas viagens para o oriente, ampliando ainda mais sua cultura espiritual. Retornou a Roma e participou de muitos movimentos da Igreja, sendo considerado um profundo conhecedor das letras evangélicas. Após o desencarne, participou das equipes espirituais que inspira- ram diversos movimentos de reforma no seio da Igreja. Tivemos notícia de que também reencarnou anos mais tarde num dos países da América pré-colombiana, em tarefa de esclarecimento de alguns dos povos incas ou astecas. Este amigo espiritual demonstra grande experiência com as questões relativas ao Evangelho e à doutrina espírita, sendo que uma de suas exigências para o trabalho mediúnico é a fidelidade e lealdade aos princípios codificados por Allan Kardec e aos ensinamentos de Jesus. Tem demonstrado caráter firme e correto e, juntamente com outros amigos espirituais, nos orienta nos trabalhos mediúnicos. 12 Prefácio pelo espírito Estevão Meus filhos, abençoe-nos o Senhor! Eis aqui alguns comentários despretensiosos sobre os capítulos considerados mais importantes do livro Apocalipse . Não temos, nestas humildes palavras, a pretensão de esgotar o assunto e nem mesmo de deter a verdade ab- soluta dos fatos, urna vez que somente Deus pode conhecê-la. No entanto, convidado a falar a respeito dos temas aqui tratados e em vista de certos comentários espetaculosos disseminados em vosso mundo a respeito de assunto tão importante, resolvi fazer alguns ligei- ros apontamentos, seguindo um roteiro estabelecido, do lado de cá da vida, por aqueles irmãos maiores que nos dirigem os passos. Adotei o critério de analisar todas as profecias e os fatos históricos que lhes deram cumprimento, com o objetivo de mostrar a ascendên- cia de Jesus sobre todos os acontecimentos a que se refere a história das civilizações planetárias. Mesmo que alguns fatos pareçam demasi- ado graves ou espetaculares, pela firmeza da linguagem empregada, não se pode disfarçar aquilo que a história sobejamente comprova, embora possam esses relatos ferir certas suscetibilidades. Enfim, nosso compromisso é com a verdade e a divulgação da mensa- gem espírita. Eis, pois, a nossa humilde contribuição para os estudos de meus irmãos, enquanto rogamos ao Mestre que nos abençoe os propó- sitos de aprendizado em sua seara. 13 PARTE I ABRINDO O LIVRO UM POUCO DE HERMENÊUTICA BÍBLICA: O APOCALIPSE DE JOÃO 14
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