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aplicação do simulated annealing na otimização do processo de hidrólise do amido de mandioca PDF

17 Pages·2013·0.62 MB·Portuguese
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XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. APLICAÇÃO DO SIMULATED ANNEALING NA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE HIDRÓLISE DO AMIDO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL Marco Antonio Campos Benvenga (UNINOVE ) [email protected] Andre Felipe H. Librantz (UNINOVE ) [email protected] Jose Carlos Curvelo Santana (UNINOVE ) [email protected] Elias Basile Tambourgi (UNICAMP ) [email protected] O objetivo deste trabalho é simular a cinética e otimizar o processo de hidrólise do amido da mandioca por α-amilases de Aspergillus niger através da técnica meta-heurística do Simulated Annealing (SA). Primeiramente, efetuou-se um planejammento fatorial 23 completo, utilizando a concentração de amido, a temperatura e o tempo de hidrólise como fatores e, o rendimento da hidrólise como resposta. Em seguida, foi feita uma avaliação do modelo por meio do método dos mínimos quadrados. Com base nos resultados obtidos, observou-se que o modelo quadrático adequou-se melhor ao comportamento dos dados. Após a implementação da técnica obteve-se uma condição ótima com os seguintes valores para os fatores envolvidos: concentração de 23,34g/L de amido, tempo de reação de 110,23 min. e temperatura de 61,81 ºC; onde encontrou-se o rendimento da hidrólise de 83,74%. Palavras-chaves: hidrólise de amido, modelagem, simulação, otimização, amilases. XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. 1. Introdução Álcool e biodiesel são considerados opções energéticas importantes como substitutos de combustíveis fósseis e constituem um recurso renovável sem fim, como eles são produzidos a partir de biomassa, em geral, uma cultura de exploração agrícola. A crença atual é de que a substituição de combustíveis fósseis com o álcool pode reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa(Giraçol et al., 2011; Ometto and Roma, 2010; Pereira and Ortega, 2010). O mercado de Biocombustíveis tem crescido de forma considerável e, estudos indicam uma tendência de continuidade deste crescimento. Do volume total de etanol comercializado pela Petrobras em 2008, 117 mil metros cúbicos foram destinados à Ásia. Segundo o diretor de Abastecimento da empresa, as exportações brasileiras do biocombustível devem continuar crescendo em 2009, com a diversificação dos mercados. (COSTA, 2008) Nesse contexto, a agricultura energética desponta, no cenário mundial, como uma grande oportunidade para promover profundas mudanças no agronegócio brasileiro. O Brasil possui a maior extensão de terra do mundo que ainda pode ser incorporada ao processo produtivo, além de extensas áreas que já foram desmatadas e que hoje se encontram em diferentes estágios de degradação. A atual matriz energética mundial compõe-se, principalmente, de fontes não renováveis de carbono fóssil, como petróleo (35%), carvão (23%) e gás natural (21%) (PERES et al., 2005). Uma alternativa à substituição desta matéria prima é o uso de xaropes obtido a partir da hidrólise de amido. O emprego do amido para produção de álcool pode levar o desenvolvimento agroindustrial a várias regiões brasileiras que têm tradição no cultivo de amiláceos, principalmente o milho (Zea mays), o arroz (Oriza sativa), a mandioca (Manihot spp) e outros (FERREIRA et al., 2005; LEONEL & CEREDA, 2000; MENEZES, 1980). Assim, neste trabalho foi proposto a simulação e otimização do processo de hidrólise do amido por α-amilases de Aspergillus níger, utilizando a técnica metaheurística simulated annealing, a partir do modelo matemático apresentado na equação 5. 2. Materiais e Métodos 2.1. Reagentes O ácido o-fosfórico PA foi adquirido junto a Synth (Diadema-SP, Brasil), acetato de sódio PA, ácido acético PA, ácido di-nitrosalicílico (DNS) e o álcool etílico PA foram adquirido da VETEC (São Paulo, Brasil), enquanto que o azul brilhante de Comassie-G e o amido solúvel foram adquiridos da MERCK (Berlim, Alemanha). 2.2. Enzima A amilase usada foi do tipo FORILASE NTL® fornecida pela COGNIS (São Paulo, Brasil). 2 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. 2.3. Medição do teor açúcar redutor (AR) O teor de AR (ou concentração de glicose gerada, C ) foi determinado pelo método do Glicose Miles Laboratory (método do DNS) apresentado em Reguly (1996), Milles (1959) e Biazus et al. (2005). 2.4. Montagem dos biorreatores Biorreatores com aquecimento térmico, contendo amido nas concentrações de 8 até 22g/L em temperaturas de 30 até 60°C a pH 4,8 em tampão acetato 0,1M. Para o estudo da hidrólise os biorreatores continham 25 mL de solução de amido e a estes foram adicionados 500μL da solução enzimática. As concentrações de açucares redutor (AR, dada em glicose) foram medida de tempo em tempo, para se obter a curva cinética para as devidas temperaturas e concentrações de amido usadas. O rendimento do processo de hidrólise (%R ) foi obtido Hidrólise pela concentração de amido hidrolisado (C ) e a concentração de amido inicial AmidoHidrolisado (C ) ou a relação entre a glicose gerada (C )e a concentração de glicose teórica Amido Glicose (C = 1,111*C ), como segue Equação 1 (CADOGAN & HANKS, 1995; GlicoseTeórica AmidoInicial FERREIRA et al., 2005 e 2006; SLEIMAN & VENTURI NETO, 2004). C   C  %R  AmidoHidrolisado*100 Glicose *100 (1) Hidrólise  C  C      Amido GlicoseTeórica 2.5. Delineamento dos experimentos Para avaliar os efeitos da concentração de amido (C , x ), da temperatura (T, x ) e Amido 1 2 tempo (t, x3) de reação dos biorreatores sobre o rendimento da hidrólise foi feito um planejamento composto rotacional, como está apresentado na Tabela 1. Para facilitar a compreensão dos resultados usou-se a metodologia de otimização por análise de superfícies de respostas (RSM) e avaliação do modelo por metodologia de análise de variâncias (Barros Neto et al., 2007, Biazus et al., 2005). 2.6. Modelagem da hidrólise Ambos os modelos obtidos neste trabalho foram obtidos considerando-se que a hidrólise do amido segue uma reação de 1ª ordem. Algumas modificações aos modelos convencionais foram propostas para a melhora no ajuste do modelo, assim chegou-se aos modelos semi- empíricos apresentados a seguir: Para a dependência do substrato [S], o amido, com o tempo de hidrólise (t), um modelo do tipo (FORGATY & KELLY, 1979; REGULY, 2000; WISEMAN, 1987): [S][S] ([S] [S] )*ekt (2) eq 0 eq Onde: [S] e [S] são as concentrações do substrato no início e no equilíbrio da reação; e k é eq 0 a constante cinética de formação do produto. Já para simular a dependência da taxa de conversão de amido a açúcar redutor (d[S]/dt) verificou-se que o modelo que apresenta o melhor ajuste é do tipo (FORGATY & KELLY, 1979; REGULY, 2000; WISEMAN, 1987): 3 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. V d[S] max[S] eKM (3) dt Onde: K é a constante de Michaelis-Menten e V é a velocidade máxima de hidrólise da M max enzima. V foi obtido pela seguinte equação (FORGATY & KELLY, 1979; REGULY, max 2000; WISEMAN, 1987): V k*[E] (4) max 0 Onde [E] é a concentração inicial de enzima, que será considerada como a concentração de 0 proteína total inoculada, obtida pelo método de Bradford (1976) e k é a constante cinética, obtida na Equação 3. 2.7. Simulated Annealing aplicado ao processo de Hidrólise Simulated Annealing (SA) ou têmpera simulada, é uma técnica de busca local que simula o processo de recozimento de metais, no qual o metal é aquecido a altas temperaturas e, em seguida, é feito um resfriamento sistemático do mesmo visando atingir um ponto de equilíbrio caracterizado por uma microestrutura ordenada e estável. De acordo com Pham e Pham (1999), SA também pode ser definida como uma versão probabilística do algoritmo subida de encosta. O pseudocódigo é mostrado na figura 1. Procedimento SA A Figura 1 demonstra os passos principais do processo do Simulated Annealing. Este processo foi executado na otimização dos parâmetros(Concentração, Temperatura e Tempo) da Hidrólise da Mandioca. FIGURA 1 – Fluxograma do processo do SA. 4 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. Na técnica SA, movimentos para estados melhores que o estado atual são sempre aceitos. Caso o movimento seja para um estado de piora, ele pode ser aceito com uma determinada probabilidade, a qual é calculada levando-se em conta a qualidade do movimento (ΔE) que diminui de acordo com a “temperatura”. Desta forma, nas iterações finais do algoritmo, somente soluções melhores são aceitas já que a probabilidade de aceitação de uma solução pior é quase nula. Metodologia da Otimização No problema proposto, a técnica do Simulated Annealing foi aplicada para determinar os valores das três variáveis envolvidas no processo da hidrólise do amido de mandioca com o objetivo de otimizar o rendimento da hidrólise(Equação 5). São a seguintes variáveis: C ( Amido g/L) (concentração do amido), T (°C) (Temperatura da reação) e t (min) (Tempo da reação). %Y 4 4,071,2 5C8,2 3T11, 50t0,5 1C23,6 7T25, 34t20, 36CT 2,98Ct 2,61Tt (5) Parâmetros do SA Os domínios de restrições para os valores das variáveis C (concentração), T (temperatura) e t (tempo) são respectivamente os seguintes: C [6,59 a 23,375], T [28,18 a 61,82] e t [9,54 a 110,46]. Para processar as simulações o algoritmo foi calibrado com o parâmetro Temperatura Inicial (Número de Ciclos) igual a 1.000.000 de graus. 3. Resultados e Discussão Análise do desempenho do SA com a variação do parâmetro Temperatura Inicial A Figura 2 ilustra o desempenho do SA com a variação do valor da Temperatura Inicial (Quantidade de Ciclos). Conforme mostra o gráfico, o melhor desempenho ocorreu com a Temperatura Inicial igual a um milhão de graus. Figura 2 – Desempenho do SA com a variação do valor da Temperatura Inicial. 5 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. Verifica-se na Figura 2 o que foi constatado anteriormente. O maior ganho percentual no rendimento da hidrólise, ocorre com 1.000.000 de graus (ciclos), Por este motivo elegeu-se este valor para o parâmetro Temperatura Inicial. 3.1. Avaliação do modelo da hidrólise A Tabela 1 apresenta o resultado da avaliação do ajuste do modelo empírico utilizado (Equação 5) aos dados experimentais. Para que um modelo possa ser estatisticamente significativo é necessário que F > F e para que ele esteja ajustado aos dados calc (5,5) tab (5,5) experimentais é necessário que F < F e ao coeficiente de correlação deve estar se calc (3,2) tab (3,2) aproximando de 1,0. Sendo assim, o modelo é preditivo e pode ser usado para descrever significativamente os dados experimentais. Tabela 1 – Resultados obtidos através da Análise de Variância. Fonte de Soma Graus de Média Ftab Fcalc Variação Quadrática Liberdade Quadrática Regressão 3541,052 9 393,45 Resíduos 113,849 7 16,264 3,677 24,19 Falta de Ajuste 109,705 5 21,941 Erro Puro 4,144 2 2,072 19,3 10,59 Total 3654,901 16 % de variância explicada = 96,885 % máxima variância explicável = 99,887 Coeficiente de Determinação (R2) = 0,9689 Fonte: Curvelo-Santana et al (2011). A título de ilustração, a Figura 3 mostra a aderência da curva dos dados gerados pelo modelo em relação aos dados experimentais da hidrólise do amido de mandioca. 6 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. Figura 3 – Ajuste do modelo matemático aos dados experimentais. Com a avaliação e validação, por meio do método de análise de variância, de que o modelo é preditivo, passa-se então ao processo de otimização, por meio da técnica SA. 3.2. Resultados obtidos com a otimização pelo SA Os dados otimizados para o processo de hidrólise foram obtidos de 300 ensaios gerados pelo SA e mostrados na Figura 4. 7 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. Figura 4 – Resultados obtidos com 300 ensaios do SA. Após 300 ensaios, obteve-se o melhor rendimento da hidrólise a 83,74%, com as variáveis, concentração, temperatura e tempo com os seguintes valores respectivamente: 23,34, 61,81 e 110,23. O valor médio obtido nos ensaios para o rendimento da hidrólise foi de 83,24%. 3.3. Simulação da Hidrólise Segundo Chwif e Medina (2007), os quais se referem ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (ed.2001), simulação é a imitação do funcionamento de um processo por meio do funcionamento de outro. É um teste, uma experiência, um ensaio. A simulação pode ser classificada em computacional e não-computacional. No caso da otimização da hidrólise da mandioca foi utilizada a simulação computacional devido a necessidade de se efetuar um grande número de cálculos. As Figuras 5, 6 e 7, são resultantes da simulação do modelo da hidrólise com a fixação da temperatura nos valores 35°, 45° e 55° respectivamente. 8 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. FIGURA 5 – Resultados da hidrólise da mandioca com a temperatura de reação a 35°. A Figura 5 demonstra os pontos ótimos obtidos pelo AG na reação da enzima a cada dez minutos. O melhor valor do rendimento da hidrólise para a temperatura de 35ºC foi de 45,64% com 100 minutos de reação e 23,4% de concentração. Após 100 minutos de reação, verifica-se uma queda no rendimento. FIGURA 6 – Resultados da hidrólise da mandioca com a temperatura de reação a 45°. A Figura 6 demonstra os pontos ótimos obtidos pelo AG na reação da enzima a cada dez minutos. O melhor valor do rendimento da hidrólise para a temperatura de 45ºC foi de 53,23% com 110 minutos de reação e 23,4% por cento de concentração. Após 110 minutos de reação, verifica-se uma queda no rendimento. 9 XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. FIGURA 7 – Resultados da hidrólise da mandioca com a temperatura de reação a 55°. Por outro lado, a Figura 7 demonstra os pontos ótimos obtidos pelo AG na reação da enzima a cada dez minutos. O melhor valor do rendimento da hidrólise para a temperatura de 55ºC foi de 68,87% com 110 minutos de reação e 23,4% por cento de concentração. Após 110 minutos de reação, verifica-se uma queda no rendimento. 3.4. Estimação de custos Após efetuar a simulação da produção da massa de álcool, é utilizado de toneladas de mandioca média produzida, a fim de estimar o custo da produção de etanol. Uma planta da produção de álcool pela cana de açúcar está exibida no fluxograma mostrado na Figura 8. Nesta figura é mostrada uma planta convencional (Fig.8.a) para se obter o álcool pelo açúcar de cana e a planta adaptada (Fig.8.b) para se obter o álcool pelas raízes de mandioca, proposto neste trabalho. A Fermentação de xarope de mandioca é feita no caldo pelo mesmo tanque de fermentação da cana de açúcar, isto é, o xarope é misturado com o caldo de cana de açúcar na fermentação. Nesta forma, destilando o fermentado ocorrerá nas mesmas torres de destilação. De acordo com Garcia e Sperling (2010), na fase industrial, não foi observado o uso de combustíveis, uma vez que a energia elétrica é gerada pela queima do bagaço de cana de açúcar. Para Correia Neto e Ramon (2012), quase todo o açúcar de cana esmagada disponível é consumida nas caldeiras para a geração de vapor, das quais se produz a quase totalidade da energia mecânica, energia elétrica e térmica exigida pela indústria. São equilibradas a disponibilidade de combustível, a energia e, utilidade calor requeridos. 10

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utilizando a concentração de amido, a temperatura e o tempo de . (1999), SA também pode ser definida como uma versão probabilística do
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