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Antropologia e Direitos Humanos 6 PDF

278 Pages·2016·0.97 MB·Portuguese
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Antropologia e Direitos Humanos 6 claudia fonseca (cid:129) ana lucia pastore schritzmeyer (cid:129) eliane cantarino o’dwyer patrice schuch (cid:129) russell parry scott (cid:129) sergio carrara (orgs.) Antropologia e Direitos Humanos 6 www.portal.abant.org.br universidade de brasília Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte Prédio do ICS – Instituto de Ciências Sociais Térreo – Sala AT-41/29 Brasília – DF cep: 70910-900 telefax: (61) 3307-3754 revisão Suzana Barbosa projeto gráfico (capa) Luciana Facchini projeto gráfico e diagramação (miolo) cip-brasil. catalogação na publicação sindicato nacional dos editores de livros, rj A641 Antropologia e direitos humanos 6 / organização Cláudia Fonseca ... [et. al.] - 1. ed. - Riode Janeiro : Mórula, 2016. 280 p. : il. ; 23 cm. Inclui bibliografia ISBN 978-85-65679-36-7 Direito e antropologia. 2. Etnologia do direito. I. Fonseca, Cláudia. 16-29651 CDU: 34 Antropologia e Direitos Humanos 6 claudia fonseca • ana lucia pastore schritzmeyer • eliane cantarino o’dwyer patrice schuch • russell parry scott • sergio carrara (orgs.) exercício 2015/2016 exercício 2013/2014 comissão de projeto editorial comissão de projeto editorial coordenador: coordenador: Antônio Motta (UFPE) Antônio Motta (UFPE) vice-coordenadora: Cornelia Eckert (UFRGS) Jane Felipe Beltrão (UFPA) Peter Fry (UFRJ) Igor José Renó Machado (UFSCAR) Patrice Schuch (UFRGS) coordenador da coleção de e-books: Thereza Cristina Cardoso Menezes (UFRRJ) Igor José de Renó Machado conselho editorial conselho editorial Andrea Zhouri (UFMG) Alfredo Wagner B. de Almeida (UFAM) Antonio Augusto Arantes Neto (Unicamp) Antonio Augusto Arantes (UNICAMP) Carla Costa Teixeira (UnB) Bela Feldman-Bianco (UNICAMP) Carlos Guilherme Octaviano do Valle (UFRN) Carmen Rial (UFSC) Cristiana Bastos (ICS/Universidade de Lisboa) Cristiana Bastos (ICS/Universidade de Lisboa) Cynthia Andersen Sarti (Unifesp) Cynthia Sarti (UNIFESP) Fabio Mura (UFPB) Gilberto Velho (UFRJ) – in memoriam Jorge Eremites de Oliveira (UFPel) Gilton Mendes (UFAM) Maria Luiza Garnelo Pereira (Fiocruz/AM) João Pacheco de Oliveira (Museu Nacional/UFRJ) María Gabriela Lugones (Córdoba/Argentina) Julie Cavignac (UFRN) Maristela de Paula Andrade (UFMA) Laura Graziela Gomes (UFF) Mónica Lourdes Franch Gutiérrez (UFPB) Lílian Schwarcz (USP) Patrícia Melo Sampaio (UFAM) Luiz Fernando Dias Duarte (UFRJ) Ruben George Oliven (UFRGS) Ruben Oliven (UFRGS) Wilson Trajano (UNB) Wilson Trajano Filho (UnB) associação brasileira de antropologia associação brasileira de antropologia presidente: presidente: Carmen Silvia Rial (UFSC) Antonio Carlos de Souza Lima (MN/UFRJ) vice-presidente: vice-presidente: Ellen Fensterseifer Woortmann (UnB) Jane Felipe Beltrão (UFPA) secretário geral: secretário geral: Renato Monteiro Athias (UFPE) Sergio Ricardo Rodrigues Castilho (UFF) secretário adjunto: secretária adjunta: Manuel Ferreira Lima Filho (UFG) Paula Mendes Lacerda (UERJ) tesoureira geral: tesoureira geral: Maria Amélia S. Dickie (UFSC) Andrea de Souza Lobo (UnB) tesoureira adjunta: tesoureira adjunta: Andrea de Souza Lobo (UNB) Patrícia Silva Osorio (UFMT) diretores/as diretores/as Antonio Carlos de Souza Lima (MN/UFRJ) Carla Costa Teixeira (UnB) Marcia Regina Calderipe Farias Rufino (UFAM) Carlos Guilherme Octaviano do Valle (UFRN) Heloisa Buarque de Almeida (USP) Júlio Assis Simões (USP) Carlos Alberto Steil (UFRGS) Patrice Schuch (UFRGS) comissão do vi prêmio de direitos humanos Claudia Fonseca (UFRGS) Ana Lucia Pastore Schritzmeyer (USP) Eliane Cantarino O’Dwyer (UFF) Patrice Schuch (UFRGS) Russell Parry Scott (UFPE) Sergio Carrara (UERJ) sumário 7 | apresentação 9 | prefácio 15 | capítulo 1 A nossa “luta por justiça”: violência, trajetórias de mobilização e a pesquisa antropológica contemporânea paula lacerda 47 | capítulo 2 “Los juzga un tribunal, los condenamos todos”: memórias e verdades em disputa nos tribunais argentinos l Liliana sanjurjo 109 | capítulo 3 Gypsies ou Roma? Denominadores comuns e codificação política em Toronto, Canada mirian alves de souza 161 | capítulo 4 Direitos Humanos, Violência Contra a Mulher e Linguagens Religiosas: Negociação de Sentidos em uma ONG Marroquina rebecca de faria slenes 197 | capítulo 5 Donos da luta: Sacralização de lideranças camponesas e indígenas assassinadas em áreas de conflito fundiário edimilson rodrigues de souza 245 | capítulo 6 O uso estratégico dos direitos humanos para a criminalização da alteridade: a Lei Muwaji e a campanha contra o infanticídio indígena no Congresso Nacional marlise rosa apresentação Tenho grande prazer em apresentar o livro Antropologia e Direitos Humanos 6, resultado de mais uma edição do Premio ABA de Direitos Humanos. Ele marca o trabalho de uma das mais ativas Comissões, a de Direitos Humanos, durante os anos 2013-2015 em que estivemos a frente da Associação Brasileira de Antropologia, na gestão “Diálogos Antropológicos, expandindo fronteiras”. Uma Comissão liderada por Claudia Fonseca com a segurança de quem tem anos de pesquisa na área, e que guiou as manifestações da ABA sempre que a conjuntura política nacional exigiu. Em tempos difíceis, nos quais direitos cidadãos adquiridos com muita luta são colocados em risco por um políticos oportunistas e sensíveis a interesses duvidosos, que já não hesitam em afrontar direitos constitu- cionais, um livro enfocando os temas que este aborda (violência contra a mulher, assassinato de lideranças indígenas e camponesas, criminalização da alteridade) é da maior importância. O fato de ser amplamente distribu- ídos entre os/as associados/as da ABA, como tradicionalmente temos feito desde a criação da editora da ABA, garante que seja lido em todo o país. Além disto, Antropologia e Direitos Humanos 6 tem o mérito também de registrar através de alguns dos seus capítulos a crescente internacionalização da Antropologia brasileira, que tem estendido suas pesquisas para além das fronteiras nacionais. Esperamos que a expertise dos trabalhos aqui reunidos seja esclare- cedora e pese nos diálogos não apenas entre antropólogos e estudantes, mas também com os agentes de políticas públicas. O Premio Aba de Direitos Humanos terá então cumprido mais uma vez o seu papel. carmen rial (ex-presidente da aba) Florianópolis, 8 de novembro de 2015. 7 prefácio claudia fonseca • ana lucia pastore schritzmeyer eliane cantarino o’dwyer • patrice schuch russell parry scott • sergio carrara Este livro é produto do VI Prêmio de Direitos Humanos, concurso organizado pela Associação Brasileira de Antropologia, através de sua Comissão de Direitos Humanos, com premiação anunciada durante a 29ª reunião da ABA, em 2014, na cidade de Natal. A Comissão Julga- dora foi composta de antropólogos com renomada experiência numa variedade de campos temáticos relevantes: Sergio Carrara, Patrice Schuch, Eliane Cantarino O’Dwyer, Russel Parry Scott, Ana Lucia Pas- tore Schritzmeyere Claudia Fonseca, com apoio da secretária executiva da ABA, Carine Lemos. Trata-se de um concurso iniciado em 2000 com o patrocínio da Fundação Ford e que, até 2008, rendeu cinco coletâ- neas de referência fundamental para estudiosos dos Direitos Humanos. Em 2014, já sem patrocínio externo, a Associação, sob a presidência de Carmen Silvia Rial, retomou essa importante maneira de incentivar pes- quisadores e estudantes da disciplina a refletir sobre as várias dimen- sões de injustiça e violação dos direitos que assolam o mundo hoje. O livro, que inclui o trabalho de estudantes em diversos níveis (três de doutorado, dois de mestrado e um da graduação), pôde ser editado e publicado graças ao apoio da administração seguinte, sob a presidência de Antonio Carlos de Souza e Lima. Além dos artigos colocarem o leitor em contato com uma bibliografia de ponta, trazem casos empíricos de grande relevância para debates con- temporâneos. Falam de lutas contra a violência e discriminação, situa- ções em que o Estado – tido ora como fonte de agressão, ora como recurso de reparação – se manifesta em elementos concretos, se enredando com uma variedade de protagonistas governamentais e não governamentais, individuais e coletivos. Mergulhados em jogos de poder envolvendo ele- mentos de classe, gênero, nacionalidade e etnicidade, os sujeitos nesses 9

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de pesquisa da verdade, que definem “formas racionais” da prova e da de Estudos do Oriente Médio (NEOM), vinculado ao Instituto de Estudos
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