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antonio silvino PDF

156 Pages·2016·2.86 MB·Portuguese
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0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL DA CULTURAL REGIONAL RÔMULO JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA JÚNIOR ANTONIO SILVINO “De Governador dos Sertões a Governador da Detenção” (1875-1944) RECIFE / 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL DA CULTURAL REGIONAL RÔMULO JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA JÚNIOR ANTONIO SILVINO “De Governador dos Sertões a Governador da Detenção” (1875-1944) Dissertação apresentada como requisito parcial a obtenção do grau de Mestre em História ao Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientadora: Profª. Drª. Maria Ângela de Faria Grillo RECIFE / 2010 2 Ficha catalográfica O48a Oliveira Júnior, Rômulo José Francisco de Antonio Silvino: de governador dos sertões a governador da detenção (1875-1944) / Rômulo José Francisco de Oliveira Júnior. – 2010. 152 f. : il. Orientadora: Maria Ângela de Faria Grillo Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura Regional) - Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Letras e Ciências Humanas, Recife, 2010. Inclui referências e anexo. 1. História 2. Antonio Silvino 3. Biografia 4. Cangaço Representações I. Grillo, Maria Ângela de Faria, orientadora II. Título CDD 920 3 4 Para Vovô Guilherme (in memorian), ao ler este trabalho ele certamente relembraria seus tempos de infância no sertão pernambucano. 5 AGRADECIMENTOS A tarefa de agradecer é algo muito delicado, pois nos nossos sentimentos acabamos por lembrar alguns e esquecemos de outros, desabafamos problemas, louvamos conquistas e sempre temos a certeza de que, apenas uma etapa foi cumprida e que teremos pela frente uma longa caminhada. Algumas pessoas e órgãos institucionais precisam ser lembrados nestes agradecimentos, não por pieguismo, mas porque realmente fizeram parte dessa construção. Em primeiro lugar agradeço a minha Orientadora Ângela Grillo, que têm estado comigo desde os tempos da Graduação em História. Ela sempre me oportunizou o crescimento acadêmico. Sei que construímos muito mais do que uma relação de orientação de mestrado, mas uma Verdadeira Amizade. A mim só resta dizer, muito obrigado! Aos meus colegas do mestrado da UFRPE pelos debates e conversas, em especial preciso agradecer a Juliana Rodrigues por andar de mãos dadas da graduação até o mestrado, Juli é uma irmã que a vida me deu! A Bianca Nogueira e Jordana Leão pelo estudo em conjunto, pelo carinho, serenidade, horas de riso, conversas por msn, orkut e telefone. A professora Isabel Guillen e ao professor Durval Muniz de Albuquerque, presentes no exame de qualificação, em que muito aprendi e me beneficiei com as sugestões e contribuições dadas ao meu trabalho, inclusive dando novos rumos na pesquisa acadêmica. Com a Profª Isabel aprendi posturas acadêmicas e tive a possibilidade de conhecer uma variedade de produções no campo da História e da Cultura. Com o Profº Durval aprendi por meio de seus livros a usar da sensibilidade e o fazer a pesquisa com “tesão”. Às professoras que tive no mestrado e muito contribuíram para que eu pudesse ampliar meus conhecimentos: Alcileide Cabral, Vicentina Ramires, Giselda Brito, Suely Almeida e Isabel Guillen. Um time de mulheres que me fez analisar a sensibilidade que se precisa ter ao estudar a vida de um homem do sertão. À Noemia Luz, que carinhosamente me acolheu no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano e em sua casa, sempre lendo o texto e dando contribuições importantes. Sua orientação, suas críticas e elogios, além da torcida para que fosse possível concluir este trabalho foram de uma grande nobreza e amor a profissão do Historiador. Você foi bastante especial. À FACEPE, cujo apoio essencial, com recursos materiais, acredito que teria sido muito difícil concluir essa etapa de aperfeiçoamento profissional sem o auxílio desse órgão de fomento a pesquisa do Estado de Pernambuco. 6 Aos meus colegas, funcionários e funcionárias, professores e professoras do Departamento de Educação, alunos e alunas da UFRPE, tenho que lembrar que durante o mestrado fui professor substituto nesta mesma instituição, e estes estavam sempre curiosos em saber como andava cada etapa da pesquisa, tirando dúvidas, promovendo debates, me recebendo com muito carinho, elogiando e criticando meu trabalho. Em especial no Departamento de Educação agradeço a Denise, Célia e Jane. E no Departamento de Letras e Ciências Humanas agradeço a Maria (Tia) e Marcos. Ao Programa de Pós-graduação em História Social da Cultura Regional - UFRPE, sob a coordenação do professor Wellington Barbosa e da professora Ana Nascimento, à funcionária Alessandra e ao estagiário Paulo, que muitas vezes foram de um companheirismo muito importante dando sempre resposta aos trâmites burocráticos do Mestrado. Aos funcionários dos espaços de pesquisa por onde andei: APEJE, FUNDAJ, Biblioteca Pública Castelo Branco, Biblioteca da UFRPE e UFPE, sempre prestativos na busca de acervos e ainda contribuindo para o trabalho. Em especial a Ildo Leal, que me acolheu no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), auxiliando em muito na pesquisa aos documentos da Casa de Detenção do Recife. Durante a visita realizada na Cidade de Afogados da Ingazeira-PE, preciso agradecer a várias pessoas. Fui recebido pelo carinho de Dona Luzinete Amorim que passou horas conversando sobre onde eu poderia encontrar informações sobre o cangaceiro Silvino. Ao padre Josenildo Oliveira, da Paróquia do Senhor do Bom Jesus dos Remédios e a secretária da Casa Paroquial Maria Socorro Cavalcanti, que abriram os arquivos religiosos datados desde 1836 para que eu pudesse pesquisar sobre o contexto da época de infância de Antonio Silvino. As funcionárias da Biblioteca Pública Municipal Monsenhor Arruda Câmara, Janaína Lima e Irene Nogueira que cederam manhãs para pesquisar comigo o histórico da cidade e fragmentos que versassem sobre Silvino. A meus pais, Vera Guzella e Rômulo Oliveira, que me oportunizaram a formação familiar, escolar, moral e ética para lidar no dia-dia com as situações boas e ruins. Meus pais são um presente na minha vida. A atenção, o carinho, as broncas, a torcida em cada vitória que conquistei devo ao respeito e a dedicação que sempre tiveram comigo. Painho e Mainha Amo muito vocês! A minhas irmãs Daisy e Kátia, ao meu irmão Roberto, pela torcida, mas especialmente a minha sobrinha, Maria Beatriz, uma menininha linda, que muitas vezes queria colo e atenção justamente nas horas que eu estava escrevendo ou estudando. Riscou livros, papéis, apagava, pintava, falava e mexia em tudo. Ela me fez brincar e rolar no chão, ela me faz rir e 7 emocionar desde o seu nascimento em 15 de abril de 2008 até os dias de hoje. Beatriz foi importante nas horas que as leituras e o cansaço me pedia para dar um tempinho e respirar. Ao companheirismo de Euclides (Dinho), que soube compreender as horas de estudo nas madrugadas, os meus choros e as ausências emocionais. Ele transcreveu matérias de jornais, visitou arquivos comigo, leu diversas vezes este trabalho e esteve atento aos meus devaneios de historiador respondendo com risos, caras feias e com um carinho imenso. Nativo de Afogados da Ingazeira, terra de Antonio Silvino, Euclides opinou e criticou sobre o cenário sertanejo e a descrição da região do Pajeú, quando eu teimava em cair nas generalizações feitas por quem não viveu no sertão. Agradeço demais por estar comigo nas horas que mais precisei. Amo muito você! A Vovó marinete, as minhas tias Denise e Demilze, que foram de grande carinho e apoio nos momentos familiares e aos amigos e amigas que estiveram comigo nas horas de descontração, Amanda, Elaine Santos, Elaine Patrícia, Rose, Thiago, Thiaguinho, Anderson, Wanderson, Gabi, Carla e Ingrid e Ingrid Pires. As meninas da Xerox de Shirley: Elaine,Vivi, Renatinha e Shirley. Obrigado pela atenção e pelos “créditos” nas horas que foram necessárias. A todos e todas que direta ou indiretamente contribuíram para essa pesquisa. 8 [...] só havia uma grandeza no mundo, era a grandeza do homem quem não temia o governo, do homem que enfrentava quatro estados, que dava dor de cabeça nos chefes de polícia, que matava soldados, que furava cercos, que tinha poder para adivinhar os perigos. José Lins do Rego. Fogo Morto. Rio de Janeiro. José Olympio. 2004. p.145.

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de Afogados da Ingazeira, terra de Antonio Silvino, Euclides opinou e criticou sobre o . Mapa de Pernambuco contendo as cidades que Silvino.
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