1 ANDREA ALEXANDRA DO AMARAL SILVA E BIELLA FAMÍLIAS NO MUSEU DE ARTE: LAZER E CONHECIMENTO um estudo sobre o programa educativo Interar-te do MAC USP Dissertação apresentada à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) para obtenção do título de Mestre em Educação. Área de Concentração: Psicologia e Educação. Orientadora: Profa. Dra. Rosa Iavelberg. São Paulo 2012 2 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, EXCLUSIVAMENTE PARA FINS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS, SEM FINALIDADE COMERCIAL, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, DESDE QUE CITADA A FONTE. Versão: original Biella, Andrea Alexandra do Amaral Silva e. Famílias no museu de arte : lazer e conhecimento : um estudo sobre o programa educativo Interar-te do MAC USP / Andrea Alexandra do Amaral Silva e Biella ; orientadora Rosa Iavelberg. - São Paulo, 2012. 162 f. : il. Dissertação (Mestrado) - - Universidade de São Paulo, 2012. 1. Educação em museus. 2. Lazer. 3. Família. I. Iavelberg, Rosa. II. Título. CDD 707 Capa e contracapa – Arte: Karen Montija & Bruno Nunes. Imagens: Andrea Amaral Biella. 3 Nome: BIELLA, Andrea Alexandra do Amaral Silva e. Título: Famílias no museu de arte: lazer e conhecimento - um estudo sobre o programa educativo Interar-te do MAC USP. Dissertação apresentada à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Educação. Área de concentração: Psicologia e Educação. Aprovado em: _______________________________________________________________ Banca Examinadora Prof. Dr.: __________________________________ Instituição: ___________________ Julgamento: ________________________________ Assinatura: ___________________ Prof. Dr.: __________________________________ Instituição: ___________________ Julgamento: ________________________________ Assinatura: ___________________ Prof. Dr.: __________________________________ Instituição: ___________________ Julgamento: ________________________________ Assinatura: ___________________ 4 5 A Anna Claudette, minha mãe, e Augusta, minha querida tia Gú, ambas in memorian, porém vivas em minhas lembranças e muito presentes em minha vida. E à “minha” tia Dolores, por sempre ter me incentivado a continuar navegando... Figura 1 - Desenho de Andrea Amaral Biella de 26/01/2001. 6 7 Agradecimentos A meu ver, nada se constrói ou se elabora sozinho. Meu mais sincero reconhecimento a todos aqueles que direta ou indiretamente me apoiaram na realização desta pesquisa. E em especial para: Luiz, meu cônjuge, pela dedicação cotidiana de valor incomensurável, verdadeiro ato de amor. Eduardo, meu filhinho, hoje com seis anos, pelas inúmeras vezes em que se viu frustrado ao solicitar, por mais da metade de sua vida: “Mamãe, brinca comigo?”. E, nos últimos meses: “Posso usar o computador?”. Profa. Dra. Rosa Iavelberg, da qual me orgulho do privilégio de ter tido como orientadora e mestra. Obrigada por ter transformado cada reunião de orientação e cada leitura de avaliação da pesquisa em construção em uma aula de dedicação e competência. Profa. Dra. Silvia M. G. Colello, pelo aceite de minha orientação no Programa de Pós- Graduação da Faculdade de Educação sem qualquer contato prévio, como previsto pelo programa, e pela delicadeza em minha recepção na FEUSP. Profa. Dra. Belinda P. H. Mandelbaum, pela gentileza em auxiliar na elaboração da entrevista às famílias e pelo incentivo sobre a pertinência deste trabalho. Profa. Dra. Lisbeth Rebollo Gonçalves, pelo estímulo à elaboração de novos programas educativos para a Divisão Técnico-Científica de Educação e Arte do MAC USP em sua segunda gestão como diretora do Museu. Os professores doutores que se dispuseram a colaborar participando da banca de qualificação e de defesa dessa dissertação: Amanda Tojal, Carmen Aranha, Denise Grinspum, Katia Canton, Sumaya Mattar e Marcos Neira. Todos os educadores assistentes que atuaram sob minha supervisão no MAC USP, pela dedicação, dinamismo e competência com a qual vivenciaram a intersecção entre a academia e o mundo do trabalho. 8 9 A colega e grande amiga Silvana Karpinscki, responsável pelo Arquivo MAC USP, pela generosidade e maestria com que articula o contato do pesquisador com os documentos e, não menos importante, pela sensibilidade e pronto apoio, muito preciso, em meus momentos mais confusos. A Léia Cassoni, da biblioteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Monica Aliseris, da biblioteca do Museu Lasar Segall. Todas as famílias entrevistadas, pela generosa contribuição à pesquisa e pelo cuidado na educação dos seus entes queridos. Os amigos, pelo famoso e valioso “apoio quando mais precisamos”: Anderson Tobita, Carla Augusto, Evandro Nicolau, Natália Frizzo, Paula Yurie, Pauline Martines, Ricardo Streich, Roberta Oliveira, Sara Valbon e, de novo, Silvana Karpinscki. Aos que ainda colaboraram na revisão: Paulo Marquezini, arte gráfica: Karen Montija e gráficos, Suzana Costa. Minha família, que, talvez sem saber, me ajudou no gosto pelas exposições: primos Dinah Batista, Delma Alberti e Mauri Alberti. Penso que as conquistas são como nos diz João Cabral de Melo Neto em “Tecendo a manhã” (1994, p.345): Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. 10
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