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Anatomia e Fisiologia de Seeley - 10ª Edição PDF

1267 Pages·2016·71.04 MB·portuguese
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Equipe de tradução Aline Gonçalves Cozer (Capítulos 2, 3 e 27) Mestre em Ciências Biológicas: Fisiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Ana Caroline Hillebrand (Capítulos 4, 19 e 24) Mestre em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Gisele Branchini (Capítulos 1 e 15) Doutora em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Gustavo Monteiro Escott (Capítulos 22, 28 e 29) Mestre em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Hilton Kenji Takahashi (Capítulos 17 e 18, Apêndices, Abreviaturas e Créditos) Pós-doutorado em Fisiologia e controle redox da célula beta-pancreática no Institut de Recherche Expérimentale et Clinique, Université Catholique de Louvain, Bélgica Pós-doutorado em Endocrinologia celular e obesidade na UFRGS Josianne Krause (Capítulos 8, 9 e 10) Mestre em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS Mauricio Krause (Capítulos 25, 26 e Glossário) Pós-doutorado em Ciências Metabólicas pela University College Dublin (UCD) Rafael Colombo (Capítulo 20) Doutor em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Rossana Rosa Porto (Capítulos 6, 7, 11 e 14) Mestre em Ciências Biológicas: Neurociências pela UFRGS Taina Scheid (Capítulos 13, 16 e 21) Doutora em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Tiago Martins (Capítulos 5, 12 e 23) Doutor em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Adquirido em www.mercadolivre.com.br Vendedor: GFS-USA Clique aqui para obter novos títulos A535 Anatomia e fisiologia de Seeley [recurso eletrônico] / Cinnamon L. VanPutte ... [etal.] ; [tradução: Aline Gonçalves Cozer ... et al.] ; revisão técnica: Hilton Kenji Takahashi, Lolita Schneider Pizzolato, Mauricio Krause. – 10. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2016. Editado como livro impresso em 2016. ISBN 978-85-8055-589-9 1.Anatomia. 2. Fisiologia. I. VanPutte, Cinnamon L. CDU 611+612 Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 Cinnamon L. VanPutte Jennifer L. Regan Andrew F. Russo SOUTHWESTERN ILLINOIS COLLEGE UNIVERSITY OF SOUTHERN MISSISSIPPI UNIVERSITY OF IOWA Rod Seeley Trent Stephens Philip Tate IDAHO STATE UNIVERSITY IDAHO STATE UNIVERSITY STEVENS COLLEGE Revisão técnica desta edição Hilton Kenji Takahashi (Capítulos 3, 5, 6, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 28, 29, Apêndices, Créditos e Abreviaturas) Doutor em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) Pós-doutorado em Fisiologia e controle redox da célula beta-pancreática no Institut de Recherche Expérimentale et Clinique, Université Catholique de Louvain, Bélgica Pós-doutorado em Endocrinologia celular e obesidade na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Pesquisador no Instituto de Ciências biomédicas da USP Lolita Schneider Pizzolato (Capítulos 1, 2, 7, 8, 11, 12, 14, 24, Índice) Mestre em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Doutora em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Mauricio Krause (Capítulos 4, 9, 10, 13, 15, 19, 23, 25, 26, 27 e Glossário) Mestre em Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS Doutor em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS Pós-doutorado em Ciências Metabólicas pela University College Dublin (UCD) Professor Adjunto do Departamento de Fisiologia da UFRGS Versão impressa desta obra: 2016 2016 Obra originalmente publicada sob o título Seeley’s anatomy and physiology, 10th edition ISBN 0073403636 / 9780073403632 Original edition copyright © 2014, The McGraw-Hill Global Education Holdings, LLC. All rights reserved. Portuguese language translation copyright © 2016, AMGH Editora Ltda., a Grupo A Educação S.A. company. All rights reserved. Gerente editorial: Letícia Bispo de Lima Colaboraram nesta edição: Coordenadora editorial: Verônica de Abreu Amaral Editoras: Simone Fraga e Mirela Favaretto Arte sobre capa original: Márcio Monticelli Preparação de originais: Caroline Castilhos Melo e Henrique Guerra Leitura final: Fernanda Anflor, Rebeca Borges e Antonio Augusto da Roza Editoração: Techbooks Nota A anatomia e a fisiologia da saúde estão em constante evolução. À medida que novas pesquisas e a própria experiência clínica ampliam o nosso conhecimento, são necessárias modificações na terapêutica, em que também se insere o uso de medicamentos. Os autores desta obra consultaram as fontes consideradas confiáveis em um esforço para oferecer informações completas e, ge- ralmente, de acordo com os padrões aceitos à época da publicação. Entretanto, tendo em vista a possibilidade de falha humana ou de alterações nas ciências básicas da saúde, os leitores devem confirmar estas informações com outras fontes. Por exemplo, e em particular, os leitores são aconselhados a conferir a bula completa de qualquer medicamento que pretendam administrar, para se certificar de que a informação contida neste livro está correta e de que não houve alteração na dose recomendada nem nas precauções e contraindicações para o seu uso. Essa recomendação é particularmente importante em relação a medicamentos introduzidos recentemente no mercado farmacêutico ou raramente utilizados. Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à AMGH EDITORA LTDA., uma parceria entre GRUPO A EDUCAÇÃO S.A. e McGRAW-HILL EDUCATION Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 – Porto Alegre – RS Fone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070 Unidade São Paulo Rua Doutor Cesário Mota Jr., 63 – Vila Buarque 01221-020 São Paulo SP Fone: (11) 3221-9033 SAC 0800 703-3444 – www.grupoa.com.br É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL SOBRE OS Autores Cinnamon L. VanPutte Jennifer L. Regan Andrew F. Russo Associate Professor of Biology Instructor Professor of Molecular Physiology and Southwestern Illinois College University of Southern Mississippi Biophysics, University of Iowa Cinnamon ensina biologia, anatomia e fisiolo- Há mais de 10 anos, Jennifer ensina biologia bá- Andrew tem mais de 20 anos de experiência gia humana há quase duas décadas. É membro sica, anatomia e fisiologia humanas e genética em sala de aula com disciplinas de fisiologia permanente do corpo docente da Southwestern na universidade e comunidade acadêmica. Ela humana, neurobiologia, biologia molecular Illinois College e coordenadora das disciplinas recebeu o prêmio de Professora do Ano, tanto e biologia celular na University of Iowa. Ele é de anatomia e fisiologia, bem como membro em seu departamento quanto na universidade, detentor do Collegiate Teaching Award, di- ativo de várias sociedades profissionais, in- quando lecionava na University of Southern retor do curso de Biologia Celular Médica e cluindo a Human Anatomy and Physiology Mississippi (USM). Além disso, foi reconhecida Diretor do Programa de Pós-Graduação em Society (HAPS). Seu Ph.D. em zoologia, com por sua dedicação ao ensino por organizações Biociências. Ele também é membro de várias ênfase em endocrinologia, foi realizado na estudantis, como a Alliance for Graduate Edu- sociedades profissionais, incluindo a Ameri- Texas A&M University. Ela trabalhou no la- cation in Mississippi e a Increasing Minority can Physiological Society (APS) e a Society boratório do Dr. Duncan MacKenzie, onde foi Access to Graduate Education. Jennifer tem de- for Neuroscience (SfN). Andrew recebeu seu doutrinada nos grandes princípios da fisiolo- dicado grande parte da sua carreira a melhorar Ph.D. em bioquímica pela University of Cali- gia e a importância do pensamento crítico. O as aulas teóricas e práticas das instituições de fornia em Berkeley. Seus interesses de pesquisa pensamento crítico do Anatomia e Fisiologia de ensino onde trabalha – o pensamento crítico e estão focados na neurobiologia molecular da Seeley simboliza a paixão de Cinnamon por es- o aprendizado a longo prazo são duas caracte- enxaqueca. Sua decisão de se juntar à equipe de sas áreas do conhecimento, com as quais man- rísticas que ela espera instigar em seus alunos. autores do Anatomia e Fisiologia de Seeley foi tém o compromisso de excelência. Cinnamon Jennifer admira a abordagem didática do Seeley determinada por sua paixão pelo ensino, que e seu marido, Robb, têm uma filha, Savannah, e está animada para contribuir ainda mais para começou ainda na graduação. Ele está animado e um filho, Ethan. Savannah é muito criativa e promover o desenvolvimento do livro. A autora com a oportunidade de despertar o interesse artística; ela ama cantar, escrever romances e recebeu seu Ph.D. em biologia na University of dos alunos em aprender, apresentando avanços fazer projetos de arte. Robb e Ethan são faixa- Houston, sob a orientação de Edwin H. Bryant clínicos e científicos de ponta. Andy é casado -preta em caratê e Ethan é um dos mais jovens e Lisa M. Meffert. É membro ativo de várias com Maureen, uma fisioterapeuta, e tem três faixa-preta na sua escola de artes marciais. organizações profissionais, incluindo a HAPS. filhas, Erilynn, Becky e Colleen, que estão ago- Cinnamon também treina artes marciais e é Jennifer gosta de aproveitar seu tempo livre ra cursando o ensino médio e a graduação. Ele praticante de jiu-jítsu, já tendo competido no com o marido, Hobbie, e os dois filhos, Patrick gosta de todos os tipos de esportes ao ar livre, Campeonato Pan-Americano e no Campeo- e Nicholas. especialmente ciclismo, esqui, frisbee e, antes nato Mundial de Jiu-Jítsu. de se mudar para Iowa, bodyboard. Este livro é dedicado aos estudantes de anatomia e fisiologia humanas: ajudá-los a desenvolver um conhecimento prático nesses campos é um desafio gratificante, e temos grande apreço pelo esforço e entusiasmo daqueles que querem saber mais. É difícil imaginar algo mais emocionante, ou mais importante, do que estar envolvido no processo de ajudá-los a aprender sobre o assunto que tanto amamos. Agradecimentos É necessária muita dedicação para produzir um livro bem ilus- conteúdo John Leland, à supervisora de produção Sandy Ludo- trado como Anatomia e Fisiologia de Seeley, com muitas horas de vissy, à designer Tara McDermott, e à gerente de projetos de mídia trabalho dedicadas a organizar e desenvolver os componentes do Tammy Juran pelo tempo dedica a transformar nosso original em livro-texto e, ao mesmo tempo, criar e projetar ilustrações. Exata- livro. Na McGraw-Hill, trabalhamos com excelentes profissio- mente por isso nenhum livro é apenas trabalho dos autores: não é nais, cujo compromisso para com este projeto sempre foi eviden- possível reconhecer suficientemente o apoio e o incentivo de nos- te para nós, o que agradecemos. sos queridos familiares, o quais tiveram paciência e compreensão Por fim, agradecemos sinceramente aos revisores e pro- para tolerar nossas faltas e nossas frustrações e também se dispu- fessores que nos deram seu notável feedback. Gostaríamos de seram a prestar assistência e apoio constantes. poder pagar o que vocês realmente valem para nós! Avaliar Muitas mãos, além das nossas, tocaram este texto, condu- conscientemente um livro exige verdadeiro compromisso e de- zindo-o por várias fases de desenvolvimento e produção. Quere- dicação para com a excelência no ensino. Suas críticas e suges- mos expressar nossa gratidão à equipe da McGraw-Hill por sua tões para a melhoria foram significativas na revisão da 9ª edição. ajuda e encorajamento. Agradecemos a orientação e a tutela do Nosso comitê editorial foi um grupo de revisores excepcionais diretor James Connely. Somos sinceramente gratos à editora de a quem podíamos consultar a qualquer momento durante o desenvolvimento Mandy Clark por sua análise cuidadosa do ori- desenvolvimento deste livro para uma valiosa e quase imediata ginal, suas ideias criativas e sugestões, e sua tremenda paciência contribuição. Para aqueles que participaram de grupos focais, e incentivo. Agradecimentos especiais também à Revisora Deb gostaríamos de reconhecer o tempo gasto longe da família e dos DeBord por sua atenção aos detalhes e por polir cuidadosamente alunos, a fim de nos fornecer informações significativas sobre o nossas palavras. Um reconhecimento especial de gratidão à ge- futuro da anatomia e da fisiologia na sua instituição. Agradece- rente de projetos Jayne Klein por sua paciência e cuidado com mos a todos vocês que contribuíram para esta edição, nomean- os detalhes. Agradecemos ao especialista em licenciamento de do-os na seção abaixo: Cinnamon VanPutte Jennifer Regan Andy Russo Rod Seeley Revisores Jerry M. Allen James Davis Ewa Gorski KCTCS Somerset Community College University of Southern Maine Community College of Baltimore Cantonsville Timothy A. Ballard Kathryn A. Durham University of North Carolina Wilmington Lorain County Community College Edwin Griff University of Cincinnati at Cincinnati David M. Bastedo Clair B. Eckersell San Bernadino Valley College Brigham Young University Idaho Richard S. Groover J. Sargeant Reynolds Community College Mary L. Bonine Angela M. Edwards Northeast Iowa Community Trident Technical College Robert F. Halliwell College–Peosta TJL School of Pharmacy & Health Sciences Jeffrey G. Edwards Nishi Sood Bryska Brigham Young University Clare Hays University of North Carolina Charlotte Metro State College of Denver Maria Florez Ronald A. Canterbury Lone Start College–CyFair Christopher W. Herman University of Cincinnati at Cincinnati Eastern Michigan University Purti Gadkari Claire Michelle Carpenter Wharton County Junior College William Huber Yakima Valley Community College St. Louis Community College Forest Park Agradecimentos vii Jason Hunt Betsy Peitz Metropolitan State College of Denver Brigham Young University Idaho California State University, Los Angeles Chris Herman Susanne Kalup Raffaelle Pernice Eastern Michigan University Westmoreland County Community College Hudson County Community College Kristopher Kelley Kamal Kamal Terri Pope University of Louisiana at Monroe Valencia Community College West Cuyahoga Community College Allart Kok L. Henry Kermott Helen M. Rarick Community College of Baltimore County St. Olaf College Wilbur Wright College Cynthia Littlejohn April Kilgore Marilyn Shannon The University of Southern Mississippi KCTCS Somerset Community College Indiana University/Purdue University Fort Karen McLellan Wayne Tyjuanna R. S. LaBennett Indiana University/Purdue University Fort North Carolina Central University Jeff Simpson Wayne Metropolitan State College of Denver Steven D. Leidich Margaret Ott Cuyahoga Community College Jason Tasch Tyler Junior College Cuyahoga Community College Metro Jerri K. Lindsey Josephine Rogers Tarrant County College NE Janis G. Thompson University of Cincinnati Lorain County Community College Mary Katherine Lockwood Tim Roye University of New Hampshire Corinne Ulbright San Jacinto College Indiana University/Purdue University Karen K. McLellan Fadi N. Salloum Indianapolis Indiana University/Purdue University Fort J. Sargeant Reynolds Community College Wayne Anthony J. Uzwiak Marilyn M. Shannon The College of New Jersey Kenneth Michalis Indiana University/Purdue University Fort San Bernadino Valley College Charles Wright III Wayne Community College of Baltimore Claire A. Miller Denise Slayback–Barry County–Essex Community College of Denver Indiana University/Purdue University Indianapolis William R. Millington Revisões especializadas Albany College of Pharmacy Nishi Bryska Eric L. Sun Macon State College UNC Charlotte Dan Miska Wright State University Lois Brewer Borek Corinne Ulbright Indiana University/Purdue University Georgia State University J. Jean Mitchell Indianapolis Okaloosa–Walton College; University of Ronald A. Canterbury Florida University of Cincinnati MaryJo A. Witz Monroe Community College Ramzi A. Ockaili Ethel Cornforth J. Sargeant Reynolds Community College San Jacinto College South Dwight Wray Brigham Young University–Idaho Sidney L. Palmer Emily Y. F. González Brigham Young University Northern Essex Community College Martin Zahn Thomas Nelson Community College Clare Hays QUAIS SÃO OS DIFERENCIAIS Seeley? DE Anatomia e Fisiologia de Seeley foi escrito com o objetivo de integrar os conhecimentos de anatomia e fisiologia, facilitando sua aprendizagem e proporcionando uma visão multidisciplinar. Tanto a abrangência quanto a forma de abordagem do assunto foram pensadas para atender as demandas dos alunos dessas disciplinas nos diferentes cursos da saúde. Descrições claras e ilustrações excepcionais se combinam para ajudar os alunos a desenvolverem uma sólida compreensão dos conceitos de anatomia e fisiologia e para ensiná-los a utilizar o conhecimento. O que torna e ste livro um líder de mercado? O sistema Seeley de aprendizado – Ênfase no pensamento crítico A ênfase no pensamento crítico é integrada ao longo deste livro. Essa abordagem pode ser encontrada em questões localizadas no início de cada capítulo e que es- tão incorporadas dentro da narrativa; no conteúdo clínico projetado para cons- truir uma ponte sobre conceitos explicados no texto com aplicações e cenários reais; em perguntas no fim dos capítulos que vão além de pura memorização; e em um projeto gráfico repleto de ilustrações extremamente didáticas. (cid:2) Perspectiva de solução de problemas desde o início do livro. (cid:2) Construção pedagógica da compreensão do aluno a partir do conhecimento até a aplicação (questões Aprenda a prognosticar, Pensamento crítico e respostas para as questões Aprenda a prognosticar). As questões Aprenda a prognosticar desafiam os alunos a utilizarem sua compreensão sobre os novos conceitos para resolver um problema. As respostas para essas questões são fornecidas no fim do livro, permitindo que os alunos avaliem suas respostas e entendam a lógica usada para chegar à resposta correta. Todas as respostas para as questões Aprenda a prognosticar foram didaticamente elaboradas pensando nos alunos, o que os ajuda no aprendizado do pensamento crítico. ❯ PENSAMENTO CRÍTICO APRENDA A PROGNOSTICAR 4 1. O sistema-porta hipotálamo-hipófise conecta o hipotálamo com a 6. Um instrutor de anatomia e fisiologia pede a dois estudantes que 2. Uadmen poa-chiiepnótefi saep.r Pesoern qtua ep eoslisdai cpisricau (lsaeçdãeo) ,e pspoelicúiraila é ( vparnotdaujoçãsao? excessi- pvirteadmiginama D a. rUesmp oaslutan do ea cuhma qpuacei penotdee ari au msoaf rdere fidcei êhnipcioac carlcôenmiciaa .d Oe Explique as vantagens de ter ligamentos elásticos que se estendem víoan dse e u sreimna g) leic uorsien)a. Pcoarma rgervaevritdeard ees seessp esicnífitocma baas,i xvao c(cêo andtmémin pisotruacroias omuatirso, eamchbao qrua ec oom n íov etle dmep coá lac iroe acbosnotriçnãuoa rdioa odsesnot,r op oddoesr viaa lcohreegs anro aro- de vértebra a vértebra na coluna vertebral e por que seria uma 3. iUnmsu lpinacai, egnlutec aregcolna,m AaD dHe doour aelsd does tcearobneçaa? Ee xdpislitqúurbe.ios visuais. Tam- ppoorn tqou êd?e uma osteomalacia ocorrer. Com quem você concorda e desvantagem se os tendões que ligam os músculos esqueléticos aos bém apresenta alargamento nos ossos dos dedos, deposição pesada 7. Preveja algumas das consequências a uma exposição intensa e pro- ossos fossem elásticos. de osso acima dos olhos e queixo proeminente. O médico determi- longada ao estresse. nou que a dor de cabeça e os distúrbios visuais são resultado de uma 8. Um paciente chega à sala de emergência inconsciente. A pulseira da pressão sobre o crânio e que a presença de um tumor na hipófise está sala de emergência indica que ele tem diabetes. O paciente ou está afetando a secreção hormonal. Nomeie o hormônio que está causan- em coma diabético ou em choque insulínico. Como você pode dis- do esses problemas e explique por que a pressão aumentada existe tinguir a situação em que ele se encontra e qual o tratamento ideal dentro do crânio. para cada condição? 4. A maioria dos laboratórios é capaz de determinar os níveis sanguí- 9. Katie estava ficando nervosa. Aos 16 anos, ela era a única do grupo Pensamento crítico Esses exercícios inovadores incentivam os alunos mneéotso ddeo TpSarHa, dTe3t eer Tm4.i nLaerv saen doo h eipme rctoirnetoai desissma hoa dbeil iudmad pea, cpireonjteet eé urme- dsoen ahmoiug aesm q uteer atirnêds afi lnhãoos hlianvdiao sc oamlgueçmad doi aa em eesntasvtaru parre. oKcautpiea sdeam. Spurae a aplicarem os conceitos do capítulo para resolver um problema. As stâunltcaida oe sdteim uumlaad aonrao rdma atilrideoadidee n naã ho ihpiópfiosfies oárui ad.a produção de subs- mlicãiteo au lveávroiuo sp eaxraam faezse rd eu msaan gcuoen.s Qulutaa ncodmo oas Drersau. lJtoasdeopsh cihneeg, aqruaem s,o a- questões ajudam a construir o conhecimento do estudante em anatomia 5. Desde o ano passado, Julie tem ganhado peso gradualmente. O au- Dra. Josephine gentilmente explicou à Katie e à mãe dela que Katie e fisiologia enquanto ele desenvolve as habilidades de raciocínio e mento do tecido adiposo está distribuído no tronco, na face e no não seria capaz de ter filhos e nunca menstruaria. A Dra. Josephine pescoço, e sua massa muscular tem diminuído. Julie também se sen- pediu que Katie saísse para que pudesse falar em privado com a sua pensamento crítico. te fraca e se machuca facilmente. O seu médico suspeita da síndrome mãe. Ela explicou à mãe de Katie que a filha dela sofre da síndrome de Cushing e ordena uma série de exames de sangue. O resultado da insensibilidade a androgênios. Embora Katie seja geneticamente Impacto Síndrome da imunodeficiência adquirida CLÍNICO As índrome da imunodeficiência ad- sas células. No entanto, passado um período dos pacientes com Aids. No entanto, o número quirida (Aids) é uma doença fatal cau- de alguns anos, os níveis de HIV aumentam de bebês que contraem Aids das mães infecta- sada pelo vírus da imunodeficiência gradualmente, enquanto o número de célu- das por HIV pode ser drasticamente reduzido humana (HIV). O HIV é transmitido de las T auxiliares diminui. Em geral, cerca de pela administração de AZT às mulheres duran- uma pessoa infectada para uma não infectada 1.200 células T auxiliares estão presentes por te a gravidez e aos bebês após o nascimento. por meio de fluidos corporais, como sangue, milímetro cúbico de sangue. Uma pessoa in- Os inibidores de protease são fármacos sêmen ou secreções vaginais. As principais fectada pelo HIV é diagnosticada com Aids que interferem nas proteases virais. O trata- formas de transmissão são o contato sexual quando uma ou mais das seguintes condições mento atual para suprimir a replicação viral sem proteção, agulhas contaminadas usadas estiver presente: se a contagem de células T é chamado terapia antirretroviral altamente por usuários de drogas injetáveis, produtos auxiliares cair para menos de 200 células/ ativa (HAART, do inglês, highly active anti- sanguíneos contaminados e de uma mulher retroviral therapy). Essa terapia utiliza fárma- grávida para o feto. Evidências indicam que se desenvolver um sarcoma de Kaposi. cos de pelo menos duas classes de antivirais. contatos em casa, na escola e no trabalho não Infecções oportunistas envolvem organis- O tratamento pode envolver a combinação de resultam em transmissão. A redução da ex- mos que normalmente não causariam doenças, três fármacos simultaneamente, como dois posição ao HIV é a melhor prevenção para a fazendo-o apenas quando o sistema imune inibidores da transcriptase reversa e um inibi- sua transmissão. Práticas como a abstinência, está deprimido. A ativação das células T cito- dor de protease, pois o HIV pode desenvolver o uso de preservativos de látex, a monoga- tóxicas e das células B fica prejudicada sem as resistência aos três fármacos. Essa estratégia mia e evitar o compartilhamento de agulhas células T auxiliares, e a resistência adaptativa é tem demonstrado ser bastante eficaz na redu- são formas eficazes de reduzir a exposição ao suprimida. Exemplos de infecções oportunistas ção dos índices de mortalidade por Aids e por HIV. Os profissionais da saúde também de- incluem a pneumonia (causada por um fungo restabelecer parcialmente a saúde de alguns Ênfase clínica – Estudos de caso vem ter cuidados ao manusear fluidos corpo- intracelular, Pneumocystis carinii), a tubercu- indivíduos. rais, como utilizar luvas de látex. lose (causada por uma bactéria intracelular, Ainda em estágio de investigação cientí- uma pAr oitnefíencaç nãoa spuopre rHfícIVie dcoo mvíerçuas , qcuhaanmdao- Mpoyrc oubmacat ebriaucmté rtiua bterracnuslmosiitsi)d, aa sseíxfiuliasl m(ceanutsea, fiprceav eisnteãmo o as iinnsiebriçdãoor edso d De iNnAte gvriraasle ,n oos DquNaAis demonstram a relevância para o leitor da gp120, liga-se a uma molécula CD4 na Treponema pallidum), a candidíase (uma infec- da célula do hospedeiro. Outro avanço no superfície de uma célula. A molécula CD4 é ção fúngica da boca ou da vagina causada por tratamento da Aids é um teste para medir a encontrada principalmente nas células T au- Candida albicans) e protozoários que causam carga viral, a qual mede o número de molé- xiliares e, em geral, permite que elas possam diarreias graves e persistentes. O sarcoma de culas de RNA viral por mililitro de sangue. Os (cid:2) NOVO! As fotografias e os cenários de abertura dos se aderir a outros linfócitos, por exemplo, du- Kaposi é um tipo de câncer que produz lesões níveis reais do HIV são a metade da contagem rante a apresentação do antígeno. Certos mo- na pele, nos linfonodos e nos órgãos viscerais. de RNA, uma vez que cada HIV possui duas capítulos foram correlacionados para fornecer um contexto nócitos, macrófagos, neurônios e neuróglia Os sintomas da Aids resultantes dos efeitos do fitas de RNA. A carga viral é um bom indica- tàasm mboélméc utêlmas mCDol4é,c ou lvaísr uCsD in4.j eUtam sae uv emz alitgeardiaol HmIoVto sr,o ablrtee roa çsõisetse mcoam npeorrvtoasmo einntcaliuse, mde mretêanrcdioa ddoesre dnov otelmvepr oa q Auied usm. Sae p ae scsaorag ap ovdirea lle fvoarr palatraa, mais completo e começar o pensamento crítico desde o genético (RNA) e enzimas dentro da célula e progressiva e, possivelmente, psicose. o início da doença pode acontecer mais cedo começa a reproduzir-se. Cópias do vírus são A cura da Aids permanece desconhe- do que se a carga viral for baixa. Também é início do capítulo. fabricadas utilizando os materiais e organelas cida. O manejo da doença pode ser dividido possível detectar o desenvolvimento de resis- npaom in dtear icoérl udlaa ceé ilnufleac. tOams v íoruutsr aresp cléiclualdaos.s esca- esemcu dnudaásr icaast eoguo rdiaass :d (o1e)n mçaasn aesjsoo dciaasd iansf eàc Açõidess trêenspcoias tvai,r aulm pao ra lateurmaçeãnot on na ad coasraggae mvi rdaol. fEámr- (cid:2) ATUALIZADO! Questões Aprenda a prognosticar com suas Após a infecção pelo HIV, em torno e (2) controle da replicação do HIV. Para que o maco ou em seu tipo pode diminuir a repli- de 3 semanas a 3 meses, muitos pacientes HIV se replique, o RNA viral é usado para for- cação viral. Atualmente, os tratamentos visam respostas únicas. desenvolvem sintomas semelhantes aos da mar DNA viral, o qual é inserido no DNA da manter a carga viral abaixo de 500 moléculas mononucleose, como febre, sudorese, fadiga, célula do hospedeiro. O DNA viral inserido di- de RNA por mililitro de sangue. dores musculares e nas articulações, dor de reciona a produção de um novo RNA viral e de Um tratamento efetivo para Aids não é (cid:2) Quadros Impacto clínico (posicionados em pontos garganta, diarreia, erupções cutâneas e linfo- proteínas, os quais são, então, associados para o mesmo que sua cura. Mesmo que a carga nodos inchados. Em torno de 1 a 3 semanas, formar um novo HIV. Pontos fundamentais na viral diminua a ponto de o vírus não ser mais estratégicos no texto). esses sintomas desaparecem, à medida que o replicação do HIV requerem enzimas virais. detectado no sangue, ele permanece nas cé- sistema imune responde ao vírus produzindo A enzima transcriptase reversa promove a lulas do corpo. O vírus pode sofrer mutação aqnutei cmoraptoams e aast ivcaénludloas a sin cféelcutlaads aTs . cEitnottróextiacnas- feo arm inatçeãgor adsee D inNsAer ve iora Dl aN pAa rvtiirr adlo n Ro NDAN vAir dala, eU mes coabpjaerti vdoa esmup lroenssgãoo p grearzaod paa prae ltoe rf áar Amiadcso é. (cid:2) Estudos de caso. to, o sistema imune não é capaz de eliminar célula do hospedeiro. Uma protease viral que- desenvolver uma vacina que previna a infec- om HêsI, Vu mde “fipnointitvoa cmríetnictoe”, eé, aptoinrg vidoolt,a n doo q sueaxlt oo bnroar egsr,a ansd qeusa pisr ostãeoí ninasc ovripraoirsa edmas paroo nteoívnoa sH mIVe.- ção peGlora HçaIsV .à evolução no tratamento, as (cid:2) ATUALIZADO! Os ensaios dos quadros Genética clínica vmíraus sc coonntítninuuoa. Eas rseep elsictaadr-os ec reômn irciot mdao ilnenfetco-, HIV pOo dbelo iqnuibeiior ad ar eaptliivciadçaãdoe ddoa sv íernuzsi.m Oa sp drio- pmeussitooass acnooms. H AIsVsi/mA,i dHs IpVo/dAeimds a tgeomra s vidivoe rc apdoar foram atualizados e simplificados para maior precisão e çinãfoe dctuardaa, esmen mteé-dseia ,b deem 8 ea 1a0p raensoesn, tea ap poeuscsooas mfáremiroac tor acthaammeandtoo aezfeidtiovtoi mpiadrian aa (AAiZdsT )fo, it aumm- vneãzo mmaaiiss vciosmtoo c uommoa suemntae ndçoae ndçea m croôrntei.c aE,m e eficácia. sintomas (ou nenhum). bém chamada de zidovudina. O AZT é um ini- um trabalho conjunto, uma equipe multidisci- infectEamdabso rea daess tcréuluídlaass Td uaruaxnitleia roe se ssteájgamio bquideo or dRaN tAra ndosc rHipIVta sper oredvuezras ao, oD qNuAal vpirreavl.i nOe pfilsiinoatre rcaopmepuotassta, pnourt rteicriaopneiusttaass ,o cpuspicaóciloongaoiss,, (cid:2) ATUALIZADO! Tabelas Doenças e distúrbios. crônico da infecção pelo HIV, o corpo res- AZT pode retardar o desenvolvimento da Aids, infectologistas e outros podem ajudar esses ponde produzindo um grande número des- mas não parece aumentar o tempo de sobrevida pacientes a ter uma melhor qualidade de vida. (cid:2) ATUALIZADO! Quadros Patologia dos sistemas com interações dos sistemas. Impacto clínico Esses ensaios aprofundados exploram tópicos relevantes de interesse clínico. Os assuntos abordados incluem patologias, pesquisa atual, medicina esportiva, fisiologia do exercício e farmacologia. Patologia Lúpus eritematoso sistêmico SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA MUSCULAR DOS SISTEMAS Pode se desenvolver Pode ocorrer destruição do SISTEMA TEGUMENTAR aterctriidteo, ótesnsdeion.ite e morte do tmeucisdcou lmaru.scular e fraqueza Informações gerais As lesões cutâneas ocorrem com Lisútop ué,s oesr itteecmidaotso es oc ésliustlaêsm siãcoo d(LanEiSfi)c éa duams ap edlooe pnrçóap aruioto siimmssttuueemmnneeaa,, diefuxspaofr sereiqçsuãuêoltn aac oiea ms eo als. fãAino ap amegredranavt oda edd aocssa bpfieeollsoa. SISTEMA NERVOSO etpditnenPoaeoefpscehrerdm teorusraareotefmnp doar2sfmicçeose aa5dlã sue u ge epsoaos íreombnsi tanofimsrrromeo meorassa.,c ç u mFrr aieiodrog oo sr .aaosse neuiCs iat rdgsaaossobi ule iuiaNG c IandieaCdm adlLoqgeoêahut ln uuacoitrnq runnmeaeimeaooddemcmdusenocerbsymseaetãenie rsta ,,eçrad:ú:e e oetne a j pu ãloligáe l han:,vcdndtmol r ee aieaaqoetia.aem ntldmsadáOu qa n aoatdt aoor emurrdeb d io e esds cLseoreeFvsei3 nuisreuotauulse missos0elutals namcemheaefirm ema vyeos n etglemç dihãee lspvrnearãúnoa,r omao pnedlioãpem tnsdfvlsteioo pr,vauvdoes eugan.tsecoose,ereas i hu uame n r q mçioLdco ln aeãduubu eie tc ao naamamlcsecudh daneiygiexradaeas,uedsmr o t si ao ouase l . d eu e o ic“m(latlcnhpoirpupiocauisanlbardnmomoafiedcc5ógoflesEãqnr eetlet0h”apteaeoaaeopem êdNuoxpa n%m ledrcmi rm oemrseeescsdoimoteí o ã ao msetso imsaasiid ocacceo tl ctsióoLs çrgcqioéosoanprtop A,ucoblãEoa.ud ilu nfrsi tle augsfioríossdo rep SneAettlodu eiceuilp e,ro,rop,no dnsa s aae g m agroaoes saosrfssacdua cee e os pã .e nao sosaalianf rfcs rTdsomlvi ioocOítemsna oe itsougdiDí oéop rr ia .tecndpeaq smrl emld beesdítmPonNuu enduhrsdu,manoiro roouglomtantooeoneeAiia çrpesurndmanmacLoa sstsua r uo.s eelu seç,olesEls aecai o e ism m(mã,xfcçezdcdnmobedS aFbooãi eofdqo amet aod zr aoimoe moiéamv rue ge ecrdotimc) ivan ásnofn.aeopn.Lddopse pedec rts rfld2 rEl fEerelrí rilsuo,eoopeaeogo2eapo sie reSs u,xmacnrtocexm Aisv o d eDetaç ooton ldtosde,eàectiar)sãsi a ssn ogNesmeejcp.o us i o çau cc dsgcia hso aosOlãA qmécéeals imtrnor veeedodptllonauttap ,uicrsutasuoe. eontrra nvie.umioõmlelcsàcmón adgsoa dadopAseriosl,pceusaasldeo me s çrvi spo ssrrcs.nhl s o rdãp eeasei,ovdneeoeqcAt eosoiamf oçpaermmrlaumd u.mes nãi est rlo grd,leechC uú omi ip a,deárma o efiac poirp,teme -ecopor d ombve cseussrhlail pe ónaea aeemiaartc isLesanoeizdodd pts sad maàmancelE seo çs eaaeeeocd c osidsa tS v s lmumf,goaáe aía,dáor dudu.etee ggnnnnrrcclmlm q quussrrccDDeeppee aaNNrr neenmmeeeeii..tootaaii44uuiirrccss mm aaommo íínnfifiuundndççNNPPaamm aaííoo00ooggtteessaassddddããaaccnnnnoooooommooeeer eree r r AAiioooolelaeaaaaaaaééee--ssss---ss---s-s-r-r-rr.. pÚneplorcdrpaseoecio udrg ondasnmorníesaãeav LhenS mnoes sefenaso iae sIdcsctS irrrSo vu oõeoimdiddnaq rImes deTeiapSag.unus os u.âleOeaEp l ie TtrdnPn. f,are n pí asoMceDogErrnvo,e drtxda eoeaeodmsMecAedmríialeuessvn moasaml es Aat,ensi Db a snmeso a adonpn gs ,clI n Uoé druelfnoGomdoouoDmmofnacremiRdn cer oha sEi eeuçcnimdperuasêImãarz aSerrNminn nboiovouilr ngo crpnir Ta tleÁdoeahfeeui eaa lp aandnÓcedíívql nnRemdameerapôuueaeieuRfmtsámçeIearonsa sãtOinopnçta S iiasIatcoeéptãrlOao.,le eaaoIéossuS,.ldreaT issEe; rMf ecbaArues ,R afadElata Sp S(cid:129)(cid:129)(cid:129)(cid:129)(cid:129)T(cid:129)(cid:129)do PerriLFFAAFFpn a iIeaneaReaááttrnroaftsrbdrr leraretAmmmmsiõriimtm gceeehiaaTeauiaiaistapccnslsÓçLa ooonetãrxotssaoRmúe mêaadmpeInnOaepniasmttltiie-meaiu,n anftillaaásc omrfiacoacostesóorios SP(tdelCaeapo noaumieIn tdpSctirffbeieoíaoctPidcOdnmvcTéc-punrsasoieieiemtosdelft surEoeooenAnprdãdfons v ullvtrddVioeMd1ie icrotepauncaeaoSOuoLa e9ucCssídoa lçl)n dmcEntssp)Al sms auãucrI.cpooõéceedod Sã So raoprSoh osire noprd íaoo urrl lCfoad omít,savsTareeean àcnê mgecrer,o,d.p mmcáise I d mm EmoaêrmndlaaeLieR r vara, nnvpdáotô seolo eeMe trl ndátoieci,iuoCrnnsmaorasmorv ía ltsar qsrõiovnvtvsqae.Aiodsiea uU neueeeué .orum,.Asa L re sfaeipnsls d idOl sa nLEpcaapusEps ddrte odsdaeaieu rmrlrS onaeA he re eeoeçNmrialpcd c , ttdena sddã d moanaapTiesupiirvçepDueoaa.a trereimmeo eoãisnadzaÓ , sP,csrc hmi mltÓotiií lsdpo vae,dsoeiaadpem s Riasrór mdeodsm9bceámCpcfiri earro sceai0esldaoiaIt(aaepoc.a o ms veO%çReusd pqqoneal,sn,eamí se ieuuctbtn adeaeIij,oiadnaoreecNpripe,,ris saof acrlzvedeclaoamr ssaáOao dneeltnseí imrsoenhectr gdecoaiaaiio.onosrçmaoãso lpteorroâdnvoacsvi aoe slam p aeannctitíeegn etmneosa sic sop mcróo pmLrEpioSlis ct. êaNmdoo ,n eúunmmtaeanr tovo e,r zeo d qquuuzeaidd ddnnoorreeoo ddmm ééee podem poocodrer esre d deevsideon vào ilnvfelar mheamçãoorr daogsia p aulvlmeoõleasr;. ddvaeess tccrouomlnahbr eoccesi,rd eoob ,q raauule me a eiunnmfataer tnaot acco aoar dgriísuaclcaooç .dãeo aec fiodremnateção células T reguladoras. Além disso, alguns pacientess ttêêmm diminuição do número de células T auxiliares quee nnoorr-- malmente estimulam a atividade das células T reguladoorraass.. perior a 90% após 10 anos. As causas mais frequentes de morte são LES grave são auxiliados por glicocorticoides. Embora os glicocorti- Fatores genéticos provavelmente contribuem para o desenvvoollvvii-- insuficiência renal, disfunção do sistema nervoso central, infecções e coides tratem efetivamente a inflamação, eles podem produzir efeitos mento da doença. A probabilidade de desenvolver LES é muito mmaaiioorr doença circulatória. colaterais indesejáveis , incluindo a supressão das funções normais da se um membro da família também tiver a condição. Além disssoo,, ooss Não existe cura para o LES, nem existe um padrão de tratamen- glândula suprarrenal. Em pacientes nos quais o LES ameaça a vida, são familiares de pacientes que não têm LES são muito mais propennssooss aa to, pois o curso da doença é altamente variável e as histórias de pa- administradas doses bastante elevadas de glicocorticoides. ter anticorpos anti-DNA do que a população em geral. cientes diferem amplamente. O tratamento geralmente começa com Cerca de 1 a cada 2.000 pessoas nos Estados Unidos tem LLEESS.. medicamentos leves e prossegue para terapias cada vez mais potentes APRENDA A PROGNOSTICAR 8 FIGURA 22A Lúpus Os primeiros sintomas geralmente aparecem entre os 15 e ooss 2255 conforme as condições permitirem. Ácido acetilsalicílico e anti-infla- eritematoso sistêmico anos e afeta as mulheres cerca de nove vezes mais frequentemmeennttee matórios não esteroides são utilizados para suprimir a inflamação. Os A lesão vermelha que Lucy desenvolveu em seu braço é chamada de Amta advteao r idmnefle ablmhoirdabçãoãoloe etdama r pe fseoulerl--. qLpuoEreS poaesti rvhíaoo.dm Aoes en dvseo. Alrue çfmãeobis rdseãa bo d.a oiAxea ns oeçsbat ráée vpimirvepêsnreencvitaies íanvpaeó lm,s coao imdori aicagr nidsóoessst sicceaogs uuooééiiss ddss dduuaaeess-- faOárrstm rpitaaecc ioaessns aotencsti iaqmduaae l aánorãi coLo ErseS ss,ã pmoo napsdr eeosm cmr aiet oceass snpeiassr mma oter ddaiteca aram çeãreoun ptéoç dsõ eeess co cosu nqthâuneece tiadêsmo e. pgprúraorddpuuuazra lpm eú eérpn cutaeru aas.taéd dae psaopr ahreemceomrr aegmia 2s an a3 pseemle.a Ansa lse.s Eõxepsl imquued caomm doe o c oLEr S Patologia dos sistemas Esses quadros exploram uma condição específica ou um distúrbio relacionado a um sistema particular do corpo. Apresentada em um formato de estudo de caso simplificado, cada vinheta começa com uma história do paciente seguida por informações básicas sobre o tema em destaque. ix Projeto gráfico cuidadoso – Sempre criado a partir da perspectiva do estudante Uma imagem vale mais que mil palavras, especialmente quando você está apren- dendo anatomia e fisiologia. Como as palavras por si só não conseguem transmitir as variações da anatomia ou as complexidades da fisiologia, Anatomia e Fisiologia de Seeley apresenta um projeto gráfico dinâmico, com ilustrações e fotografias que apoiam e reforçam a compreensão do assunto. (cid:2) ATUALIZADO! As figuras de Homeostase foram revisadas para delinear uma melhor correlação entre a descrição dos componentes do sistema de retroa- limentação e as figuras. A consistência ao longo de cada sistema foi mantida. (cid:2) NOVO! Todas as figuras foram visualmente ligadas para criar coe- Cápsula renal Córtex rência ao longo do livro. As mesmas cores são sempre utilizadas para Medula Artéria e veia o mesmo tipo de seta, para o citoplasma de uma célula, para os sím- no seio renal Artéria segmentar bolos de íons e moléculas, etc. S(eesipoa rçeon)al Hilo (indentação) (cid:2) Figuras com o passo a passo dos processos abordados. Pirâmide renal Artéria renal Veia renal (cid:2) Imagens de cadáveres com qualidade de atlas. PCaáplicilae rmeneanlor Pelve renal (cid:2) Tabelas ilustradas. CCáolliucnea m reanioarl Ureter (cid:2) Fotografias posicionadas ao lado das ilustrações, facilitando o (Raa)ios medulares entendimento. (cid:2) NOVO! O cuidado com as cores para tornar a aprendizagem mais Cápsula renal Córtex agradável. Medula Seio renal (cid:2) Visão macro para micro. (espaço) PPairpâimlai dreen raelnal H(einlod entação) Coluna renal Artéria renal Figura FUNDAM ENTAL Veia renal Cálice maior Cálice menor Pelve renal Ureter (b) Anterior FIGURA 26.3 Secção frontal do rim e do ureter (a) A secção frontal de rim mostra que o córtex forma a parte exterior do rim, e a medula sua parte interior. Uma cavidade central, chamada de seio renal, contém a pelve renal. As colunas renais se projetam a partir do córtex renal para medula, separando as pirâmides. (b) Fotografia de um corte longitudinal de um rim humano e do ureter. Corpo caloso Cérebro Diencéfalo Tálamo Posterior Hipotálamo Mesencéfalo Tronco encefálico Ponte TABELA 13.5 CCeeNrreeebbreevllooos cranianos e suas funções – continuação Bulbo Consequências das Vista medial Nervo craniano Forame ou fissura* Função lesões ao nervo X. Vago Forame jugular Sensorial, motora† e Dificuldade para deglutir parassimpática e/ou rouquidão; úvula FIGURA 13.1 Regiões do encéfalo Nervo vago esquerdo Sensorial para a faringe apresenta-se desviada Vista medial de uma secção sagital mediana da metade direita do encéfalo. Nervo vago Rfaarímngoeo Gsuâpnegrliioor vagal irnáfceicrioosr ,e l aarbindgoem, óinrgaiãso; sse tno-- pdaa rdai sof ulandçoã ocontrário ao direito Laringe Gânglio vagal sação gustatória da região inferior posterior da língua Ramo laríngeo Motora para o palato superior mole, faringe, músculos laríngeos intrínsecos (pro- Rnearmvoo ldairríenigtoe odo Rdreoac monreorre venost eqlaureínrdgoeo dcuulçoã eox dtraí nvsoezc)o e duam lí nmgúusa- recorrente Ramo cardíaco (palatoglosso) Rcaarmdíoaco Pulmão Pmroúpscruiolocesptiva para esses Plexo pulmonar Parassimpática para as Coração vísceras torácicas e abdo- Fotografias de cadáveres de seres humanos Plexo esofágico minais dissecados com legendas detalhadas Fígado Plexo celíaco Estômago Baço proporcionam o entendimento das estruturas anatômicas, capturando as intangíveis características da real anatomia humana que só podem ser apreciadas quando vistas em amostras Rim Colo Pâncreas humanas. Intestino delgado x

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