ebook img

Anatomia da madeira de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) PDF

2009·3.1 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Anatomia da madeira de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae)

BALDUINIA. n.17, p. 11-16, IS-VI-2üü9 ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI3 RESUMO Opresente estudo fornece adescrição anatômica da madeira de Eugenia uniflora L., com base em material do Rio Grande do Sul. A estrutura anatômica reúne características típicas da família Myrtaceae e gênero Eugenia, destacando-se apresença deparênquima apotraqueal emfaixas, asfibras deparedes muito espessas e abundantes séries cristalíferas. Foram também observadas diferenças nas características anatômicas quantitativas, com relação aoutras espécies do gênero. Palavras-chave: Eugenia uniflora, pitangueira, anatomia da madeira, Myrtaceae. ABSTRACT [Wood anatomy of Eugenia uniflora L. (Myrtaceae)]. This study provides ananatomical description ofEugenia uniflora wood, based onmateriaIs from Rio Grande do Sul state, Brazil. The anatomical structure shows some features that are typical in the Myrtaceae and genus Eugenia, with emphasis onthe presence ofapotracheal parenchyma intangential bands, thick-walled fibres and abundant crystalliferous strands. Quantitative differences were also observed, with respect to other species of the same genus. Key words: Eugenia uniflora, wood anatomy, Myrtaceae. INTRODUÇÃO trato inferior das florestas, onde chega, por ve- A família Myrtaceae está representada no zes, a compor mais de 20% dos indivíduos Brasil por 24 gêneros e cerca de 1000 espécies (Klein, 1984; Rotman, 1995). (Landrum & Kawasaki, 1997), um terço das Popularmente conhecida como pitangueira, quais pertencentes a Eugenia L. (McVaugh, fornece madeira pesada, dura, compacta, resis- 1968), gênero que reúne 31 espécies no Rio tente e de boa durabilidade natural (Lorenzi, Grande do Sul (Sobral, 2003). 1992), adequada para cabos de ferramentas e Eugenia uniflora L. éarvoreta de até 8m de peças depequeno tamanho (Marchiori &Sobral, altura, nativa na Argentina, Paraguai, Uruguai 1997). e Brasil, da Bahia ao Rio Grande do Sul Para asmadeiras dogênero emfoco, Record (Legrand & Klein, 1969). De ampla distribui- &Hess (1949) referem: densidade de0,80 a1,05 ção neste Estado, aespécie éuma das mais co- g/cm3, textura média afina egrã irregular, com nhecidas da fanulia e ocorre, sobretudo, no es- tendência à deformação e rachamento durante secagem. REVISÃO DE LITERATURA OsautoresagradecemaGeremiasDamianNunes,pelo I Apesar do grande número de representantes auxílionasmediçõesanatômicas.Recebidoparapubli- caçãoem20/4/2009 eaceitoparapublicaçãoem 10/6/ eda importância fitofisionôrnica das Mirtáceas 2009. - notadamente do gênero Eugenia - nas floras Biólogo,bolsista do CNPq- Brasil, doutorando do 2 sul-rio-grandense e brasileira (Klein, 1984; ProgramadePós-GraduaçãoemEngenhariaFlorestal, Sobral, 2003), são, ainda, escassas asreferênci- Departamento de Ciências Florestais, Universidade FederaldeSantaMaria,CEP97105-900, SantaMaria, as sobre a composição estrutural de suas ma- RS,[email protected] deiras. EngenheiroFlorestal,Dr.,bolsistadeProdutividadeem 3 Em estudo comparativo dolenho deduas es- PesquisadoCNPq,ProfessorTitulardoDepartamento de CiênciasFlorestais,UniversidadeFederaldeSanta pécies da Mata Atlântica (entre elas Eugenia Maria,SantaMaria,RS,Brasil. uniflora), Soffiatti & Angyalossy-Alfonso 11 (1999) relacionam: porosidade difusa; vasos ex- MATERIAL E MÉTODOS clusivamente solitários; placas de perfuração O material estudado corresponde a uma simples; pontoações intervasculares alternas e amostra de madeira e respectivo material botâ- guarnecidas; parênquima apotraqueal seriado; nico, coletados junto à mata ciliar do rio Ibicuí, raios heterogêneos, estreitos; fibras com no município de São Vicente do Sul (Rio Gran- ponto ações areoladas, de paredes espessas a de do Sul), incorporados à Xiloteca e Herbário muito espessas; e traqueídeos vasicêntricos as- do Departamento de Ciências Florestais da Uni- sociados aos vasos. A estrutura anatômica, se- versidade Federal de Santa Maria (HDCF), sob gundo as autoras, exibe pouca variação entre as o número 2396. duas espécies, limitando-se a separação de Para adescrição da madeira, foram prepara- ambas ao arranjo do parênquima axial e à ocor- das lâminas de cortes anatômicos ede macerado. rência de cristais: Eugenia uniflora, na referida Do materiallenhoso, foram extraídos três cor- pesquisa, foi distinguida da espécie afim pelo pos de prova (3x3x3 cm) da parte mais externa parênquima axial em linhas com 1-3 células de do lenho, próxima ao câmbio, orientados para largura, e pelos cristais grandes e abundantes. obtenção de cortes nos planos transversal, lon- Em estudo de Eugenia copacabanensis, gitudinal radial e longitudinal tangencial. Um Eugenia cuprea eEugenia macahensis, espéci- outro bloco foi também retirado, com vistas à es de remanescentes florestais do Rio de Janei- maceração. ro, Marques et ai. (2007) descrevem estrutura No preparo das lâminas de cortes anatô- anatômica igualmente homogênea no tocante ao micos, seguiu-se atécnica padrão no Laborató- aspecto qualitativo, diferindo as espécies, basi- rio de Anatomia da Madeira da Universidade camente, pelo arranjo do parênquima axial e Federal do Paraná: as amostras de madeira fo- agrupamento de vasos. A importância do ram amolecidas por fervura em água e parênquima axial para a separação de espécies seccionadas em micrótomo de deslizamento, de Eugenia, aliás, não constitui novidade, sen- regulado para a obtenção de cortes com espes- do destacada por Détienne & Jacquet (1983, sura nominal de 20 11m.Os cortes foram tingi- apud Soffiatti &Angyalossy-Alfonso, 1999), em dos com acridina-vermelha, crisoidina e azul- estudo de várias espécies amazônicas do gêne- de-astra (Dujardin, 1964), desidratados em sé- ro; com relação a características quantitativas, rie alcoólica-ascendente (30%, 50%, 70%, 95% foram observadas diferenças importantes em e duas vezes em álcool absoluto), diafanizados todos os aspectos analisados, pelo menos em em xilol e montados em lâminas permanentes, duas, das três espécies investigadas. com "Entellan". Com relação à flora sul-rio-grandense, Para as lâminas de macerado, adotou-se o Marchiori (1984) e Santos &Marchiori (2009) método de Jeffrey (Burger & Richter, 1991) e referem, para outras espécies do gênero: coloração da pasta com safranina 1%; a monta- porosidade difusa; poros solitários; placas de gem de lâminas seguiu o anteriormente descri- perfuração simples; pontoações intervasculares to, com adiferença de que as três primeiras eta- alternas; parênquima apotraqueal seriado; rai- pas foram desenvolvidas sobre papel de filtro. os heterogêneos estreitos; e traqueídeos A descrição microscópica da madeira ba- vasicêntricos. Os caracteres diferenciais incluí- seou-se nas recomendações do IAWA ram: a presença ou ausência de ornamentações Committee (1989). No caso da percentagem dos em pontoações intervasculares e de espessa- tecidos, foram realizadas 600 determinações ao mentos espiralados em vasos; o arranjo do acaso, com auxílio de contador de laboratório, parênquima axial; anatureza das fibras; eaocor- conforme proposto por Marchiori (1980). Afre- rência ou não de cristais no parênquima axial. qüência de poros foi obtida de forma indireta, 12 usando-se um quadrado de área conhecida curtos segmentos tangenciais, com 1-3 células superposto a fotomicrografias de seção trans- de largura (até 5 células, no caso das faixas); versal da madeira. As medições foram realiza- também apotraqueal difuso e difuso-em-agre- das em microscópio Carl Zeiss, dotado de ocu- gados, em parte. Séries parenquimáticas com- lar com escala graduada, no Laboratório de postas geralmente de 8 (4-9) células, medindo Anatomia da Madeira da Universidade Federal 433,5 ±60,2 (337,5 - 555) 11mde altura (Figura de Santa Maria. Nas características quantitati- lA,B). Séries cristalíferas, abundantes, com até vas, os números entre parênteses equivalem aos 16 cristais prismáticos solitários, em células valores mínimos e máximos observados. O va- normais ou subdivididas do parênquima axial, Iar que acompanha a média é o desvio padrão. maiores do que as adjacentes (Figura lE,F). Asfotomicrografias foram tomadas em micros- Raios muito numerosos (19 ± 2,6 (14-23) cópio Olympus cx40, equipado com câmera di- raios/mm), ocupando 14,2 ± 4,4 % do volume gital Olympus Camedia c3000. da madeira. São heterocelulares, reunindo cé- lulas procumbentes, naparte multisseriada, e2- 10(mais comumente 3-8) fileiras marginais de DESCRIÇÃO ANATÔMICA células eretas, quadradas e, por vezes, células Madeira de porosidade difusa (Figura IA). procumbentes mais altas do que as do corpo Anéis decrescimento distintos, delimitados por central (Figura lC,D). Raios estreitos, com 1-2 estreita camada de fibras com diâmetro radial (raro 3)células de largura. Raios multisseriados reduzido e paredes fortemente lignificadas. com 8-20, mais comumente 9-15 células de al- Vasos muito numerosos aextremamente nu- tura, medindo 284,4 ± 87,3 (140 - 440) 11m; merosos (100 ± 15,9 poros / mm2), ocupando parte multisseriada, geralmente mais curta do 18,3± 4,3 % do volume da madeira. Conteúdo que asmargens unisseriadas. Raios unisseriados de coloração avermelhada, pouco abundante. com 2 - 11,mais frequentemente 3-9 células e Poros exclusivamente solitários, de seção oval 187,2 ± 72,4 (60 - 290) 11mde altura (Figura a circular, muito pequenos (38 ± 8,5 (20 - 55) lE,F). Raios axialmente fusionados, pouco fre- 11m),de paredes espessas (3,8 ± 0,8 (2,5 - 5,0) quentes. Células radiais de paredes disjuntas, 11m)e sem padrão definido de organização (Fi- presentes. Inclusões minerais, células gura lA,B). Elementos vasculares de compri- envolventes, células perfuradas e conteúdos, mento médio (524 ±63,6 (390 - 690) 11m),com ausentes. placas de perfuração simples, oblíquas, por ve- Fibras de pontoações distintamente zes transversais, e apêndices geralmente em areoladas, com aberturas cruzadas, visíveis nas ambas as extremidades. Pontoações faces radiais etangenciais da parede. Tecido fi- intervasculares pequenas (5,0 ± 0,3 (4,1 - 5,1) broso representando 48,3 ±3,8 %do volume da 11m),alternas ede forma circular, com abertura madeira. Fibras curtas (878 ±141,8(670-1200) emfenda inclusa, não ornamentada. Pontoações 11m),com 15,2± 2,3 (12,5 - 20) 11mde largura, raio-vasculares com aréolas distintas, semelhan- e de paredes muito espessas (5,9 ± 0,95 (5 - tes às intervasculares, embora menores (3,6 ± 8,7) 11m)(Figura lB). Fibras septadas, fibras 0,5 (3,I- 4,1)11m),principalmente nasmargens gelatinosas eespessamentos espiralados, ausen- de raios (Figura 1D). Espessamentos tes. Traqueídeos vasicêntricos, presentes. espiralados, ausentes. Demais caracteres: Variantes cambiais, tu- Parênquima axial representando 19,2 ± 3,9 bos laticíferos e taniníferos, canais % do volume da madeira, contrastado com re- intercelulares, máculas, células oleíferas ou lação às fibras, disposto em faixas contínuas e mucilaginosas e estratificação, ausentes. 13 FIGURA I - Fotomicrografias da madeira de Eugenia uniflora. A - Seção transversal, mostrando porosidade difusa, poros exclusivamente solitários, eparênquima apotraqueal, em faixas (seta) edifuso-em-agregados. B-Mesma seção, em maior aumento, com destaque para fibras de paredes muito espessas, limite do anel decrescimento (AC), poros de forma oval acircular, eparênquima apotraqueal difuso, difuso-em-agregados eem curtos segmentos tangenciais. C - Aspecto geral de raio heterogêneo, com células procumbentes, no corpo (seta), e margens de células quadradas, eretas eprocumbentes, em seção longitudinal radial. O- No detalhe, pontoações raio-vasculares restritas àsmargens e células radiais deparedes disjuntas (seta). E- Aspecto geral deraios, emvista longitudinal tangencial. F- Mesma seção, em maior aumento, com destaque para raios estreitos, uni ebisseriados, parênquima axial (seta) eséries cristalíferas. 14 ANÁLISE DA ESTRUTURA ANATÔMICA pécies de Eugenia. O parênquima em faixas As principais características qualitati- tangenciais, presentemente observado em vas observadas na madeira, tais como vasos Eugenia uniflora, mostra-se suficiente para se- exclusivamente solitários, porosidade difusa, parar esta espécie de outras do mesmo gênero, placas de perfuração simples, pontoações descritas por Marchiori (1984) e Santos & intervasculares alternas, raios heterogêneos es- Marchiori (2009), fato que reforça o valor treitos, fibras com pontoações areoladas e taxonômico do mesmo. Com relação às referên- traqueídeos associados a vasos, estão de acor- cias de Soffiatti & Angyalossy-Alfonso (1999) do com o relacionado para as Myrtaceae, por para a espécie em questão, há que se ressaltar, Record & Hess (1949), Metcalfe & Chalk (1972) apenas, diferenças no tocante à largura das fai- e Dias-Leme et ai. (1995). xas, que são mais largas, no presente caso (1-5 Além destes aspectos, merecem destaque: a células), do que o referido pelas autoras (1-3 ausência de ornamentações no pontoado células). intervascular, o parênquima paratraqueal em Em Eugenia uniflora, chama atenção aocor- faixas tangenciais, a presença de séries rência de fibras com paredes muito espessas. cristalíferas, e de fibras com paredes muito es- Este aspecto, corroborado por Soffiatti & pessas. Com exceção das pontoações não orna- Angyalossy-Alfonso (1999), pode ter utilidade mentadas, as demais características concordam, na separação da espécie em estudo de outras do igualmente, com as possibilidades estruturais mesmo gênero, listadas na bibliografia, possui- referidas na literatura para espécies de Eugenia. doras de fibras com paredes finas até espessas. A ausência de ornamentações no pontoado A maior parte das características quantitati- intervascular contrasta com os resultados de vas concorda, igualmente, com o relacionado Soffiatti &Angyalossy- Alfonso (1999), que lo- por Soffiatti &Angyalossy-Alfonso (1999), com graram encontrar pontoações ornamentadas nos exceção da freqüência de poros e dos valores vasos de Eugenia uniflora. Este fato, aliado a mínimos e máximos de certos caracteres presença generalizada do referido caráter em anatômicos. Myrtaceae, sugere uma natureza excepcional Com relação às espécies nativas de Eugenia para a sua ocorrência. Estudos adicionais, toda- anteriormente mencionadas, foram observadas via, serão necessários para definir melhor este diferenças no tocante à freqüência, diâmetro e ponto, principalmente devido à limitação da espessura de parede de poros, além do compri- microscopia convencional, que não facilita a mento de fibras. A estrutura radial mostra-se visualização de ornamentos em pontoações pe- bastante homogênea, sob qualquer aspecto, com quenas, caso da espécie em estudo. Cabe sali- exceção da freqüência de raios. Com relação à entar que Santos & Marchiori (2009) também altura dos mesmos, as pequenas diferenças ob- referem ponto ações não ornamentadas para os servadas (Eugenia mansoi, por exemplo) podem vasos de Eugenia mansoi, contrariando a ten- ser atribuídas, pelo menos em parte, ao predo- dência geral, de acordo com a literatura. mínio de células eretas nas margens, que, em- O arranjo do parênquima axial parece ser bora sempre heterogêneas, não escondem dife- uma das características mais úteis à segregação renças sutis na composição. Detalhes desta na- de espécies em Myrtaceae, salvo exceções, tureza podem, eventualmente, ser de utilidade como o gênero Myrcia (Dias-Leme, 1995). Os na separação de espécies; o uso de caracteres padrões referidos por Détienne & Jacquet quantitativos para fins taxonômicos, todavia, (1983), Soffiatti &Angyalossy- Alfonso (1999) sempre precisa levar em conta as condições de e Marques et ai. (2007), demonstram, de todo crescimento das espécies, por sua grande influ- modo, a importância do caráter no caso de es- ência sobre amorfologia do xilema secundário, IS conforme demonstrado por Marques et ai. e restinga. Revista Brasileira de Biociências, (2007), em pesquisa com três espécies de ~ 5, p. 801-803, 2007. Eugenia. MARCHIORI, lN.C. Estudo anatômico do xilema secundário de algumas espécies dos gêneros Acacia e Mimosa, nativas no Estado do Rio Grande do Sul. 1980. 186f. Dissertação REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Mestrado em Engenharia Florestal) -Universi- dade Federal do Paraná, Curitiba, 1980. BURGER, L.M., RICHTER, H.G.Anatomia daMa- MARCHIORI, J.N.C. Anatomia da madeira de deira. São Paulo: Ed. Nobel, 1991. 154p. DIAS-LEME, c.L., GASSON, P.,LUGHADA, E.N. Eugenia involucrata DC. (Myrtaceae). Ciência eNatura, Santa Maria, v.6, p. 127-136, 1984. Wood anatomy of four Myrtaceae genera inthe MARCHIORI, J.N.C., SOBRAL, M. Dendrologia subtribe Myrciinae from South America. IAWA Bulletin, v. 16,p. 87-95,1995. dasAngiospermas: Myrtales. Santa Maria: Edi- tora UFSM, 1997. 304p. DUJARDIN, E.P. Eine neue Holz-Zellulo- senfaerbung. Mikrokosmos, n. 53, p.94, 1964. McVAUGH, R. 1968. The genera of american IAWA COMMITTEE. IAWA list of microscopic Myrtaceae, an interim report. Taxon, v. 17,n. 8, features for hardwood identification. IAWA p. 354-418, 1968. Bulletin, v.IO, n. 3, p. 218-359,1989. METCALFE, C.R., CHALK, L. Anatomy of the KLEIN, R.M. Importância sociológica das mirtáceas Dicotyledons. Oxford: Clarendon Press, 1972. nas florestas rio-grandenses. Anais do XXXIV 1500p. Congresso Nacional deBotânica (PortoAlegre), RECORD, S.J., HESS R.W. Timbers of the New 1984. p.367-375. World.New Haven: YaleUniversity Press, 1949. LANDRUM, L.R, KAWASAKI, M.L. The genera 640p. of Myrtaceae in Brasil: an illustrated synoptic ROTMAN, A.D. Las especies argentinas dei género treatment and identification keys. Brittonia, n. Eugenia (Myrtaceae). Boletin delaSociedadAr- 49,p.508-536,1997. gentina deBotánica, v.31,n. 1-2,p.69-93, 1995. LEGRAND, D.,KLEIN, RM. Mirtáceas. 2.Eugenia SANTOS, S.R., MARCHIORI, lN.C. Anatomia do L.In:REITZ, P.R Flora Ilustrada Catarinense. xilema secundário de Eugenia mansoi O. Berg Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1969.p.45- (Myrtaceae). Balduinia, Santa Maria, n. 16, 216. p. 6-12, 2009. LORENZI, H.Árvores brasileiras: manual de iden- SOBRAL, M. Afamília Myrtaceae no Rio Grande tificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Sul. São Leopoldo: Unisinos, 2003. 215p. do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, SOFFIATTI, P.,ALFONSO, VA. Estudo anatômico 1992. 352p. comparativo dolenho edacasca deduas espéci- MARQUES, P.A., ARAUJO, G.U.c., BARROS, esde Eugenia L. (Myrtaceae). Revista Brasilei- c.F., CALLADO, C.H. Anatomia do lenho de ra de Botânica, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 175- trêsespécies deEugenia L.(Myrtaceae) demata 184, 1999. 16

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.