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Análise dos desafios e oportunidades da cadeia de valor PDF

251 Pages·2017·2.38 MB·Portuguese
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Análise dos desafios e oportunidades da cadeia de valor Produto 1. Levantamento Bibliográfico MANEJO FLORESTAL MADEIREIRO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA Ficha Técnica BANCO DO BRASIL WWF-BRASIL OSMAR FERNANDES DIAS CARLOS NOMOTO Vice Presidente de Agronegócios e Micro Secretário Geral e Pequenas Empresas MAURO ARMELIN ASCLEPIUS RAMATIZ LOPES SOARES Superintendente de Conservação Gerente Geral Unidade Negócios Sociais e Desenvolvimento Sustentável ANTONIO CRISTIANO CEGANA Coordenador do Programa Água Brasil WAGNER DE SIQUEIRA PINTO Gerente Executivo KARINA MARQUESINI KOLOSZUK Coordenadora de Finanças para ANA MARIA RODRIGUES BORRO Sustentabilidade MACEDO MARCIO LUIZ DA SILVA GAMA FÁBIO LUIZ GUIDO Gerente de Divisão Especialista em Finanças para Sustentabilidade JORGE ANDRE GILDI DOS SANTOS Assessor Empresarial Colaboração ALVARO ROJO SANTAMARIA FILHO CHRISTIENY DIANESE ALVES DE MORAES DOROTÉA DA COSTA SOUZA Diretoria de Agronegócios Equipe Técnica Responsável CONSUFOR Márcio Funchal - Coordenador Luís Scheffler Coordenação Fabio Luiz Guido Jorge Andre Gildi dos Santos Design e diagramação gknoronha.com Emanoela Farias e Guilherme K. Noronha 1 Sobre o Água Brasil O Programa Água Brasil surgiu da parceria entre o Banco do Brasil, a Fundação Banco do Brasil, a Agência Nacional de Águas e a WWF-Bra- sil, em 2010, unidas por um objetivo comum: a preservação da água. O Programa Água Brasil representa a consolidação do posicionamen- to em sustentabilidade do Banco do Brasil e sua missão é promover transformações socioambientais em diversas regiões do país a favor da conservação e da gestão adequada da água. Por meio de boas práticas de recuperação e conservação ambiental, gestão integrada de resíduos sólidos e ações de inclusão e promoção social, o Programa Água Brasil desenvolveu projetos demonstrativos, com o intuito de testar tecnologias replicáveis em todo o país. Com quatro eixos de atuação - Projetos Socioambientais, Comunicação e Engajamento, Mitigação de Riscos e Negócios Sustentáveis - o Pro- grama Água Brasil está presente em sete bacias hidrográficas e cinco cidades brasileiras. O Programa desenvolve ainda estudos para mitigação de riscos na con- cessão de crédito do Banco do Brasil e incentivos para o financiamento de negócios sustentáveis, com vistas a atender às expectativas da so- ciedade, dos acionistas, dos clientes e do regulador. A fim de promover a conservação da floresta amazônica, o Programa se debruçou sobre o tema do manejo florestal madeireiro de florestas nativas da Amazônia, por meio do entendimento da cadeia produtiva, coeficientes técnicos e econômicos, modelagem financeira, e análise das principais falhas que podem contribuir direta ou indiretamente na redução da competitividade da atividade. 2 Nesse contexto, o Programa Água Brasil investiu na busca de alternati- vas que permitam compatibilizar a conservação ambiental e a geração de renda a partir da floresta em pé. Para saber mais sobre o Água Brasil, acesse: http://bbaguabrasil.com.br 3 Sumário Sobre o Água Brasil 2 1. Apresentação 20 1.1. Antecedentes 20 1.2. Objetivos 21 1.2.1. Objetivo Geral 21 1.2.2. Objetivos Específicos 21 1.3. Limitações e Abrangência 21 2. Metodologia 24 2.1. Abordagem Geral 24 2.2. Abordagem Específica 25 3. Contexto 27 3.1. Distinções 27 3.2. A Amazônia 32 3.3. Histórico da Ocupação da Região Amazônica 32 3.4. Políticas de Desenvolvimento para a Região Amazônica 33 3.5. Origem da Matéria-Prima Florestal na Amazônia 34 3.6. Passado Recente 37 3.7. Gestão e Participação Social 42 4 4. Cadeia Produtiva da Madeira Tropical 44 4.1. Etapas 44 4.2. Características da Cadeia Produtiva 48 4.2.1. Manejo Florestal 48 4.2.2. Industrialização 55 4.2.3. Comercialização 59 5. Uso e Contribuição das Florestas 61 5.1. Florestas Naturais e Plantadas 62 5.2. Volumes, Biomassa e Carbono 63 5.3. Espécies Comerciais e Novas Espécies 66 5.4. Certificação Florestal 68 5.5. Concessão Florestal 71 5.6. Pagamento por Serviços Ambientais – PSA 75 5.6.1. Conceitos 75 5.6.2. Classificação dos Serviços Ecossistêmicos 76 5.6.3. Valores Associados 78 5.6.4. Pagamento 79 6. Manejo Florestal 100 6.1. O Manejo Florestal Sustentável 102 6.2. Avaliação Técnica 106 6.3. Fatores Determinantes 113 6.4. Indicadores 116 6.5. Referências de Preços de Mercado 120 5 7. Industrialização 126 7.1. Primária e Secundária 126 7.1.1. Serrados 128 7.1.2. Compensados 129 7.2. Empresas 131 7.3. Nível Tecnológico 134 7.3.1. Serrado 134 7.3.2. Compensado 136 7.4. Rendimento 137 7.5. Indicadores 139 8. Comercialização 142 8.1. Mercado Nacional 142 8.1.1. Comércio Interno de Madeiras da Amazônia Legal 145 8.2. Internacional 148 8.3. Incidência de Tributos na Comercialização 149 8.3.1. Contribuição Previdenciária Rural 151 8.3.2. Contribuições Trabalhistas e Sociais Incidentes sobre a Folha de Salários 151 8.3.3. PIS e COFINS 153 8.3.4. Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI 154 8.3.5. Impostos Incidentes sobre a Importação e Exportação 155 8.3.6. ICMS 156 8.3.7. ISS 161 8.3.8. Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica – IRPJ 161 8.3.9. Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – CSLL 162 6 8.4. Políticas Tributárias Específicas 162 8.5. Indicadores 165 8.6. Referências de Preços de Mercado 167 9. Fontes de Financiamento 174 9.1. Sistema Financeiro Nacional 174 9.2. Financiamento à Atividade 180 9.3. Cooperação Técnica Internacional 234 9.3.1. Cooperação Multilateral 235 9.3.2. Cooperação Bilateral 239 Anexo I – Relação de Empresas Certificadas 245 Referências 247 7 Lista de Tabelas Tabela 3.01 – Florestas nativas e plantadas: principais distinções 29 Tabela 4.01 – Evolução do licenciamento de áreas de Manejo Florestal sustentável 49 Tabela 4.02 – Evolução da produção de toras tropicais no Brasil (DOFS – milhões m³) 51 Tabela 4.03 – Evolução da quantidade de empresas de exploração florestal no Brasil 52 Tabela 4.04 – Evolução do emprego formal na exploração florestal no Brasil 53 Tabela 4.05 – Produção de madeira serrada tropical no Brasil (DOFS – milhões m³) 56 Tabela 4.06 – Evolução da quantidade de empresas de desdobro de madeira no Brasil 57 Tabela 4.07 – Evolução do emprego formal no desdobro de madeira no Brasil 58 Tabela 5.01 – Composição da área de florestas plantadas no Brasil (2012) 63 Tabela 5.02 – Volumes totais de madeira, biomassa e carbono estimados por bioma (2013) 64 Tabela 5.03 – Espécies comerciais de destaque da amazônia brasileira (2013) 67 Tabela 5.04 – Valores pagos entre 2010 e 2012 pela exploração florestal (2012) 74 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (2012) 93 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 94 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 95 8 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 96 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 97 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 98 Tabela 5.05 – PSA nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (continuação) 99 Tabela 6.01 – Manejo florestal na região amazônica 100 Tabela 6.02 – Cronologia usual das operações do manejo (2013) 105 Tabela 6.03 – Pesos dos componentes de avaliação do manejo florestal sustentável 112 Tabela 6.04 – Premissas do manejo florestal sustentável (2013) 116 Tabela 6.04 – Premissas do manejo florestal sustentável (continuação) 117 Tabela 6.05 – Exemplos de indicadores práticos do manejo florestal sustentável (2013) 119 Tabela 6.06 – Preços de tora pesquisados pela ITTO (ago/13) 121 Tabela 6.07 – Preços de tora pesquisados pelo IMAZON (2009) 122 Tabela 6.08 – Preços de pauta da tora no Mato Grosso (ago./2013) 123 Tabela 6.09 – Grupos comerciais para pauta de preços no Mato Grosso (2013) 123 Tabela 6.10 – Preços de pauta da tora no Pará (ago./2013) 124 Tabela 6.11 – Grupos comerciais para pauta de preços no pará (2013) 124 Tabela 6.12 – Preços de pauta da tora em Rondônia (ago./2013) 125 Tabela 6.13 – Grupos comerciais para pauta de preços em Rondônia (2013) 125 Tabela 7.01 – Especificação da Madeira Serrada tropical no Brasil (2012) 129 9

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CHRISTIENY DIANESE ALVES DE MORAES. DOROTÉA DA COSTA SOUZA. Diretoria de Agronegócios. Equipe Técnica Responsável. CONSUFOR.
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