ebook img

Análise do pré-processamento da erva-mate para chimarrão PDF

215 Pages·2006·3.29 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Análise do pré-processamento da erva-mate para chimarrão

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA ANÁLISE DO PRÉ-PROCESSAMENTO DA ERVA-MATE PARA CHIMARRÃO AGENOR MACCARI JUNIOR CAMPINAS FEVEREIRO DE 2005 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA ANÁLISE DO PRÉ-PROCESSAMENTO DA ERVA-MATE PARA CHIMARRÃO Tese de doutorado submetida à banca examinadora para obtenção do título de Doutor em Engenharia Agrícola, na Área de Concentração Tecnologia Pós- Colheita. AGENOR MACCARI JUNIOR Orientadora: Prof.a Dra. Marlene R. de Queiroz Co-orientadora: Prof.ª Dra. Sílvia A. Nebra CAMPINAS FEVEREIRO DE 2005 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DA ÁREA DE ENGENHARIA - BAE - UNICAMP Maccari Junior, Agenor M126a Análise do pré-processamento da erva-mate para chimarrão / Agenor Maccari Junior.--Campinas, SP: [s.n.], 2005. Orientadores: Marlene Rita de Queiroz, Silvia Azucena Nebra Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola. 1. Plantas - Desidratação. 2. Secagem. 3. Erva-mate - Indústria. 4. Erva-mate. 5. Chimarrão. 6. Agroindústria – Paraná. I. Queiroz, Marlene Rita de. II. Nebra, Sílvia Azucena. III. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Agrícola. IV. Título. Titulo em Inglês: Pré-processing analysis of erva-mate for “Chimarrão” Palavras-chave em Inglês: Plants drying, Drying, Erva-mate, Chimarrão, Agroindustry – Paraná Área de concentração: Tecnologia Pós-Colheita Titulação: Doutor em Engenharia Agrícola Banca examinadora: João Domingos Biagi, José Tomaz Vieira Pereira, Niurka Martiza Almeyda Haj-Isa, Renato João Sossela de Freitas Data da defesa: 22/02/2005 ii “Amargo doce que sorvo Num beijo de lábios de prata! Tens o perfume da mata, Molhada pelo sereno, E a cuia, seio moreno, Que passa de mão em mão, Traduz no meu chimarrão, Em sua simplicidade. A velha hospitalidade, Da gente do meu rincão.” (Autor: Glaucus Saraiva) iii Dedico este trabalho ao Sergio, pela alegria que trouxe, mesmo nas longas noites em claro, e por me mostrar o verdadeiro sentido da vida. Esta dedicatória, mais do que uma prova de amor, é um pedido de desculpas pelo tempo de ausência durante estes anos de trabalho. iv AGRADECIMENTOS Como bom mateador, gostaria de ter uma cuia na mão e muitas páginas para agradecer a todos os que de modo direto e indireto colaboraram com este trabalho. Cabe lembrar que a limitação de espaço supera a de memória! Quero agradecer então: Às professoras Marlene R. de Queiroz e Sílvia A. Nebra, pela constante orientação, liberdade para minhas divagações, paciência com minhas limitações e pela sincera amizade demonstrada ao longo deste longo trabalho. À doutora Neusa Gomes de Almeida Rücker, primeira-dama do setor ervateiro, pela genialidade e obstinação transmitidas, pelo companheirismo nas longas viagens, pelas orientações, conselhos, puxões de orelha e, principalmente, pelo carinho demonstrado ao longo de nosso convívio e rodas de chimarrão. Ao Governo do Paraná, Estado que deve ao mate suas origens, agradecendo especialmente ao Vice-Governador e Secretário da Agricultura, Orlando Pessuti, pelo voto de confiança e apoio logístico dado ao trabalho. Aos professores João Domingos Biagi, José Tomaz Vieira Pereira, Niurka Haj-Isa e Renato João Sossela de Freitas pela participação nas bancas, tanto na qualificação e na defesa, e pelas correções e valiosas sugestões que ajudaram a dar forma a este texto e a concluir este trabalho. À Coordenadoria da Pós-Graduação, pelo auxílio prestado, e especialmente às meninas pacientes e amigas Ana Paula, Marta e Rosângela. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo suporte financeiro através do Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica (PICDT). Aos extensionistas da SEAB e EMATER que auxiliaram na coleta de dados, em particular ao Engenheiro Agrônomo Jorge Z. Mazuchowski pela amizade e apoio. Aos ervateiros e produtores de erva-mate, paranaenses, catarinenses e gaúchos, que colaboraram com este trabalho, abrindo portas e porteiras para a realização da pesquisa de campo. Agradeço a cooperação e a hospitalidade que tive em todas as etapas da pesquisa. v Às famílias Schier, Ribeiro e Neiverth, lembrando ainda do senhor Afonso Oliszeski, minha gratidão pela hospitalidade, inestimável apoio logístico e interesse científico mostrado pelo trabalho. Ao amigo Iackson de Oliveira Borges, fiel parceiro nesta empreitada, pela persistência, compreensão, companheirismo e constante estímulo para a conclusão do trabalho. Aos colegas, meu mestre Carlos Bruno Reissmann, pela serenidade e apoio, Moretti e Eduardo, pela alegria e colaboração neste longo período. Aos amigos e colegas que se mostraram presentes em diversos momentos e etapas deste trabalho, na Universidade Federal do Paraná (Fabíula, Aline, Jefferson, Kleber, Clariely, Clauriane) e na Universidade Estadual de Campinas (Frederico, Carneiro, Rosa, Luciana, Jaime e demais membros da família FEAGRI). A minha família, que sempre me apoiou, meus irmãos, cunhadas, sobrinha, avó, tios e tias, especialmente aos meus pais, particularmente ao seu Agenor, pai, companheiro, amigo, técnico de campo, motorista e colaborador na coleta de dados e amostras, bem como companheiro nas mateadas ao longo das nossas viagens e nas noites de longas prosas. À Lauren, minha esposa e colaboradora, um porto seguro em todos os momentos, um poço de paciência, compreensão e afeto, agradeço a sabedoria das palavras e do silêncio, pelo respeito às minhas idéias e atitudes, pelo carinho sempre constante. Ao Sergio Roncato Maccari, o pequeno apreciador do chimarrão nascido durante este trabalho, minha gratidão pela alegria, energia e estimulo que trouxe, por mostrar o sentido da vida eterna e o significado da palavra amor. Por fim, quero render homenagem à Ilex paraguariensis, pela árvore generosa, resistente e majestosa de cujas folhas se obtém o mate, produto que me despertou paixão, curiosidade e interesse científico. Agradeço de forma carinhosa ao chimarrão, bebida que agrega, que aproxima, que estimula. Minha homenagem a esta planta e ao seu produto, símbolos da cultura e do espírito do gaúcho. vi SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................................................................1 1. A ERVA-MATE...........................................................................................................................3 1.1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................................3 1.2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................................................4 1.2.1. ERVA-MATE, MATE OU CHIMARRÃO?...............................................................................4 1.2.2. ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ERVA-MATE......................................................................5 1.2.2.1. Área de ocorrência natural...........................................................................................................5 1.2.3. ASPECTOS BOTÂNICOS E TAXONÔMICOS DA ERVA-MATE.........................................6 1.2.4. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ASPECTOS NUTRICIONAIS...................................................8 1.2.4.1. Considerações sobre a composição da erva-mate........................................................................8 1.2.4.2. Composição química e valor nutritivo da erva-mate.................................................................10 1.2.5. PRODUTOS DE ERVA-MATE................................................................................................13 1.2.5.1. Produtos tradicionais.................................................................................................................13 1.2.5.2. Produtos e usos alternativos......................................................................................................14 1.3. CONSIDERAÇÕES...........................................................................................................................17 1.4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................18 2. ANÁLISE DO SETOR INDUSTRIAL ERVATEIRO PARANAENSE...............................21 2.1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................21 2.2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................................................23 2.2.1. EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DA ERVA-MATE................................................................23 2.2.1.1. Paises produtores.......................................................................................................................23 2.2.1.2. Produção brasileira....................................................................................................................24 2.2.1.3. Características do sistema de produção brasileiro.....................................................................25 2.2.2. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA...............................................................................................26 2.2.3. PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE ERVA-MATE.........................................................................28 2.2.3.1. Os ervais....................................................................................................................................28 2.2.3.2. A colheita da erva-mate.............................................................................................................29 2.2.3.3. Mão-de-obra para a colheita......................................................................................................30 2.2.4. INDUSTRIALIZAÇÃO DA ERVA-MATE.............................................................................31 2.2.5. CICLO DO CANCHEAMENTO..............................................................................................32 2.2.5.1. Sapeco.......................................................................................................................................34 2.2.5.2. Secagem de erva-mate...............................................................................................................37 2.2.5.3. Secadores de erva-mate.............................................................................................................39 2.2.5.4. Moagem.....................................................................................................................................48 2.2.5.5. Estacionamento.........................................................................................................................49 2.2.5.6. Modernização no ciclo do cancheamento..................................................................................50 2.2.5.7. Fontes de energia usadas na indústria........................................................................................51 2.2.6. CICLO DO BENEFICIAMENTO.............................................................................................53 2.2.7. O PARQUE INDUSTRIAL ERVATEIRO...............................................................................53 2.2.7.1. O parque industrial ervateiro brasileiro.....................................................................................54 2.2.7.2. O parque industrial ervateiro paranaense...................................................................................56 2.2.7.3. A atividade industrial ervateira..................................................................................................58 2.3. MATERIAL E MÉTODOS...............................................................................................................59 2.3.1. DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA.........................................................................................59 2.3.1.1. Levantamento de dados com formulários postados...................................................................59 2.3.1.2. Reestruturação da proposta........................................................................................................60 2.3.2. CENSO DO SETOR ERVATEIRO PARANAENSE...............................................................61 2.3.2.1. Levantamento de dados primários.............................................................................................61 2.3.2.2. Identificação e localização das unidades...................................................................................62 2.3.2.3. Aplicação do questionário.........................................................................................................62 2.3.2.4. Dados complementares..............................................................................................................63 2.3.2.5. Sistematização das informações................................................................................................63 vii 2.3.3. ANÁLISE DOS DADOS...........................................................................................................64 2.4. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................................................65 2.4.1. A PRODUÇÃO DE ERVA-MATE...........................................................................................65 2.4.2. AS UNIDADES CANCHEADORAS DE ERVA-MATE.........................................................67 2.4.2.1. Análise retrospectiva.................................................................................................................67 2.4.2.2. Situação atual - safra 2003.........................................................................................................69 2.4.2.3. Transformações no setor ervateiro.............................................................................................70 2.4.3. O PROCESSAMENTO DA ERVA-MATE NO PARANÁ......................................................74 2.4.3.1. Tipo de empresa........................................................................................................................74 2.4.3.2. A matéria-prima - erva-mate folha verde..................................................................................76 2.4.3.3. A matéria-prima - erva-mate cancheada....................................................................................83 2.4.3.4. Estrutura física industrial...........................................................................................................87 2.4.3.5. Produtos da empresa ervateira...................................................................................................93 2.5. CONCLUSÕES...................................................................................................................................94 2.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................96 ANEXO 01 - FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS........................................................................101 3. AVALIAÇÃO DO CANCHEAMENTO DA ERVA-MATE................................................106 3.1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................106 3.2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................................................108 3.2.1. O CICLO DO CANCHEAMENTO........................................................................................108 3.2.1.1. Sapeco da erva-mate................................................................................................................109 3.2.1.2. Secagem da erva-mate.............................................................................................................111 3.2.2. AVALIAÇÃO DE SECADORES...........................................................................................114 3.2.2.1. Parâmetros energéticos............................................................................................................114 3.2.2.2. Análise de custos.....................................................................................................................117 3.3. MATERIAL E MÉTODOS.............................................................................................................120 3.3.1. SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESTABELECIMENTO............................................120 3.3.2. DADOS COLETADOS...........................................................................................................121 3.3.3. CLASSIFICAÇÃO DOS SECADORES.................................................................................121 3.3.4. PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE DADOS...........................................................122 3.3.4.1. Capacidade dos equipamentos e volume processado...............................................................122 3.3.4.2. Temperatura do material..........................................................................................................122 3.3.4.3. Umidade do material...............................................................................................................123 3.3.4.4. Temperatura do ar...................................................................................................................124 3.3.4.5. Umidade do ar.........................................................................................................................124 3.3.4.6. Consumo energético................................................................................................................124 3.3.5. AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DOS EQUIPAMENTOS.......................................................125 3.3.5.1. Energia fornecida e energia mínima necessária.......................................................................125 3.3.5.2. Parâmetros de desempenho.....................................................................................................126 3.4. RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................................................128 3.4.1. CARACTERÍSTICAS DA MATÉRIA-PRIMA.....................................................................128 3.4.2. SAPECO DA ERVA-MATE...................................................................................................129 3.4.2.1. Equipamentos usados..............................................................................................................129 3.4.2.2. Avaliação dos sapecadores......................................................................................................133 3.4.3. SECAGEM DA ERVA-MATE...............................................................................................135 3.4.3.1. Equipamentos para secagem da erva-mate..............................................................................135 3.4.3.2. Secador de leito fixo................................................................................................................137 3.4.3.3. Secador de esteiras..................................................................................................................140 3.4.3.4. Secadores rotativos..................................................................................................................141 3.4.3.5. Secador horizontal com misturador.........................................................................................142 3.4.3.6. Avaliação dos secadores..........................................................................................................144 3.4.3.7. Demanda de mão-de-obra........................................................................................................148 3.4.4. CONSIDERAÇÕES SOBRE CUSTOS..................................................................................149 3.5. CONCLUSÕES.................................................................................................................................151 3.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................152 viii 4. FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DA ERVA-MATE PARA CHIMARRÃO.156 4.1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................156 4.2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................................................157 4.2.1. A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM ERVA-MATE.......................................................157 4.2.2. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO.........................................................................................158 4.2.2.1. Características físico-químicas................................................................................................158 4.2.2.2. Características sensoriais.........................................................................................................160 4.2.3. AVALIAÇÃO SENSORIAL DA ERVA-MATE....................................................................164 4.2.3.1. Preparo das amostras...............................................................................................................165 4.2.3.2. Realização de testes.................................................................................................................166 4.2.4. FATORES QUE PODEM ALTERAR A QUALIDADE DO PRODUTO..............................167 4.2.4.1. Características da planta..........................................................................................................167 4.2.4.2. Alterações associadas ao processamento.................................................................................168 4.3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................................170 4.3.1. AMOSTRAS EMPREGADAS................................................................................................170 4.3.2. ANÁLISES QUÍMICAS.........................................................................................................170 4.3.3. ANÁLISE SENSORIAL DE ERVA-MATE...........................................................................170 4.3.3.1. Recrutamento, seleção e treinamento de julgadores................................................................171 4.3.3.2. Testes para treinamento de julgadores.....................................................................................172 4.3.3.3. Execução dos testes.................................................................................................................175 4.3.4. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ERVA-MATE...........................................................175 4.3.4.1. Forma de preparo das amostras para análise do sabor.............................................................176 4.3.4.2. Influência de características morfológicas nos atributos do produto.......................................178 4.3.4.3. Seleção de atributos para avaliação da qualidade....................................................................179 4.3.4.4. Influência do sistema de secagem na qualidade da erva-mate para chimarrão........................180 4.4. RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................................................181 4.4.1. FORMA DE PREPARO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE DO SABOR........................181 4.4.2. MORFOLOGIA DA PLANTA E QUALIDADE DO PRODUTO.........................................182 4.4.2.1. Composição química...............................................................................................................182 4.4.2.2. Atributos sensoriais.................................................................................................................183 4.4.3. SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE...............................184 4.4.4. CANCHEAMENTO E QUALIDADE DO PRODUTO..........................................................186 4.4.4.1. Intensidade da cor verde..........................................................................................................187 4.4.4.2. Intensidade do gosto amargo...................................................................................................187 4.4.4.3. Intensidade do aroma...............................................................................................................188 4.5. CONCLUSÕES.................................................................................................................................189 4.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................190 ANEXO 01..........................................................................................................................................................195 ANEXO 02..........................................................................................................................................................197 ANEXO 03..........................................................................................................................................................198 ANEXO 04..........................................................................................................................................................199 ix

Description:
Tabela 2.12 - Origem da erva-mate verde quanto ao tipo de erval (% do volume processado) 80. Tabela 2.13 - Critérios de seleção de
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.