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análise do módulo de elasticidade estático e dinâmico do concreto de cimento portland através de ... PDF

213 Pages·2013·3.54 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL ANÁLISE DO MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO E DINÂMICO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ATRAVÉS DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES E DE FREQUÊNCIA RESSONANTE Sílvio Martins de Almeida Belo Horizonte 2012 i ANÁLISE DO MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO E DINÂMICO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ATRAVÉS DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES E DE FREQUÊNCIA RESSONANTE Sílvio Martins de Almeida ii Sílvio Martins de Almeida ANÁLISE DO MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO E DINÂMICO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ATRAVÉS DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES E DE FREQUÊNCIA RESSONANTE Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Construção Civil da Universidade Federal de Minas Gerais como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Construção Civil. Área de concentração: Materiais de Construção Civil Linha de pesquisa: Materiais Cimentícios Orientadora: Profa. Dra. Maria Teresa Paulino Aguilar Belo Horizonte Escola de Engenharia da UFMG 2012 iii Almeida, Sílvio Martins. A447a Análise do módulo de elasticidade estático e dinâmico do concreto de cimento Portland através de ensaios de compressão simples e de frequência ressonante [manuscrito] / Sílvio Martins de Almeida. – 2012. 213 f., enc.: il. Orientadora: Maria Teresa Paulino Aguilar. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. Apêndices: f.168-213. Bibliografia: f. 164-167. 1. Construção civil – Teses. 2. Cimento Portland – Teses. I. Aguilar, Maria Teresa Paulino. II. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia. III. Título. CDU: 691(043) iv Sílvio Martins de Almeida ANÁLISE DO MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO E DINÂMICO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ATRAVÉS DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES E DE FREQUÊNCIA RESSONANTE Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de Mestre em Construção Civil e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-graduação em Construção Civil do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 15 de maio de 2012. ________________________________ Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior Coordenador do Programa de Pós-graduação em Construção Civil BANCA EXAMINADORA _________________________________ Profa. Dra. Maria Teresa Paulino Aguilar Orientadora – (UFMG/DEMC) ____________________________ Prof. Dr. Adriano de Paula e Silva (UFMG/DEMC) ____________________________ Prof. Dr. Paulo Augusto Diniz Silva (IFG - Campus Goiânia) ____________________________ Prof. Dr. Cláudio José Martins (CEFET-MG) v Não sei de que modo o mundo me vê. Mas a mim mesmo, pareço ter sido apenas um menino brincando na praia, entretendo-me com encontrar, de quando em quando, um seixo mais liso ou uma concha mais bela que o ordinário, enquanto todo o vasto oceano da verdade jazia inexplorado diante de mim. Isaac Newton vi AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, que a todo o momento tem provado que está no comando de todas as coisas. À professora Maria Teresa pela oportunidade me dada, pelos ensinamentos, confiança, convivência, aprendizado e apoio que foram fundamentais para a minha formação. À Cláudia Pires Lessa e à Vina pela generosidade, pelas bolsas de estudo que possibilitaram a conclusão deste curso, além da oportunidade de fazer parte do Grupo NOC - Novos Olhares sobre a Construção, dedicado à sustentabilidade, onde foram desenvolvidas várias pesquisas, tema de vários artigos científicos e dissertações. Ao Alberto Carlos de Sousa, pelo seu apoio, colaboração e incentivo me dispensado durante todo o período da minha formação. À minha família, pelos ensinamentos constantes em toda a minha vida. Ao professor Paulo Augusto Diniz Silva, pelo seu entusiasmo, dedicação e disposição ao ensino. Obrigado pelo acolhimento, convivência e amizade durante o período de um ano em Belo Horizonte e por tudo que fez por mim. Ao técnico do Laboratório de Concreto da fábrica de cimento da Lafarge em Matozinhos-MG, Adilson Procópio, pela convívio e disponibilidade a mim dispensada, contribuindo muito para meu aprendizado na área de concretos. À Lafarge Brasil, na pessoa do Luciano Marques, idealizador da parceira técnico-científica entre a empresa e a Escola de Engenharia da UFMG. À Lafarge Concretos de Olhos D´Água, pelo apoio do grupo técnico e de toda a equipe do laboratório de concretos, principalmente do engenheiro Carlos Resende, pela atenção e amizade. Aos amigos, pelo companheirismo, confiança e amizade. Dentre tantos, Weslley Carlos, Gleissiman, Cidiney Silva e Fabrício Vieira Bonfim. Aos professores e servidores do Programa de Pós-graduação em Construção Civil, pelos ensinamentos e apoios recebidos. Obrigado à Ivonete e Marina, pelo suporte me oferecido à distância. Aos professores examinadores Adriano de Paula e Silva, Cláudio José Martins e Paulo Augusto Diniz Silva, por terem aceitado examinar esse trabalho e pela dedicação a ele dispensada, além das sugestões apresentadas. A todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desse trabalho. vii RESUMO Existem diferentes métodos de avaliação o módulo de Young. O mais usual consiste em submeter o material a uma força de tração ou compressão e medir sua deformação. O valor obtido do módulo de elasticidade para os materiais homogêneos que obedecem a Lei de Hooke são obtidos em ensaios realizados com velocidade de deformação controlada em uma máquina rígida. Para materiais que possuem uma alta constante de amortecimento deve-se considerar que a tensão e a deformação são dependentes do tempo e da frequência. A maioria dos compostos também se enquadra nesta situação devido à presença das interfaces. Diferentes técnicas experimentais podem ser utilizadas para a determinação da rigidez desses materiais: frequência ressonante, decremento da vibração livre, rotação de vigas, de pulsos e métodos térmicos. No caso de compostos cimentícios comumente se utiliza o ensaio de compressão ou equações empíricas que relacionam o módulo com a massa específica e a resistência à compressão. Neste trabalho são analisados comparativamente os módulos de elasticidade de compostos cimentícios de engenharia determinados através dos ensaios de resistência à compressão simples e frequência ressonante forçada. Palavras-chaves: módulo de elasticidade estático, frequência ressonante, módulo de elasticidade dinâmico, concretos de cimento Portland. viii ABSTRACT There are different methods of evaluating the Young's modulus. The most common methods involves the measurement the tensile/compressive strength and the strain of the material. The obtained value of the modulus of elasticity for homogeneous materials that behave according to Hooke's Law are obtained from tests with controlled strain rate in a rigid machine. For materials which have a high damping constant, it must be considered that the stress and deformation are dependent on time and frequency. Most compounds also behaves in the same way because of the presence of interfaces. For these materials, different experimental techniques can be used to determine the stiffness: resonant frequency, decreasing of free vibration, rotation of beams, and thermal methods. Even so, for cementitious compounds, the compression test and the use of empirical equations that relate the module with the specific mass and compressive strength are commonly used to determine de elastic modulus. This paper comparatively analyzed the modulus of elasticity of engineering cementitious composite determined through testing compressive strength and forced resonant frequency. Keywords: static elasticity modulus, resonant frequency, dynamic modulus of elasticity, Portland cement concrete. ix SUMÁRIO SUMÁRIO ...................................................................................................................................... X LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................... XII LISTA DE TABELAS ................................................................................................................. XIII LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................... XV LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .................................................................................. XXI LISTA DE SÍMBOLOS ............................................................................................................. XXII 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 24 2 OBJETIVO .......................................................................................................................... 26 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 27 3.1 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ............................................................................... 27 3.1.1 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS ....................................................................... 27 3.1.1.1 ÁGUA ..................................................................................................................................... 27 3.1.1.2 CIMENTO PORTLAND ........................................................................................................ 28 3.1.1.3 AGREGADOS ....................................................................................................................... 29 • CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS .................................................................................. 30 • PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS .................................................................. 31 3.1.2 ESTUDO DA DOSAGEM DOS CONCRETOS ........................................................... 37 3.1.3 MOLDAGEM E CURA DOS CORPOS-DE-PROVA ................................................... 45 3.2 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ............................................................... 45 3.2.1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES .............................................................. 45 3.2.2 MÓDULO DE ELASTICIDADE ...................................................................................... 53 3.2.3 MÓDULO DE RESILIÊNCIA .......................................................................................... 57 3.2.4 TENACIDADE .................................................................................................................. 58 3.3 MÉTODOS DE MEDIÇÃO ........................................................................................................ 58 3.3.1 MÉTODOS DIRETOS ..................................................................................................... 59 3.3.1.1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ..................................................................................... 59 3.3.1.2 MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO ...................................................................... 59 3.3.2 MÉTODOS INDIRETOS ................................................................................................. 61 3.3.2.1 FREQUÊNCIA RESSONANTE .......................................................................................... 61 3.3.2.2 EQUAÇÕES DO MÓDULO DE ELASTICIDADE A PARTIR DA FREQUÊNCIA RESSONANTE .......................................................................................................................................... 74 3.3.2.3 FATOR DE QUALIDADE DO SISTEMA ........................................................................... 77 3.4 EQUAÇÕES EMPÍRICAS DAS NORMAS ............................................................................. 79 3.4.1 EQUAÇÕES PARA ESTIMAÇÃO DA RESISTÊNCIA MECÂNICA ......................... 79 3.4.1.1 NORMA BRASILEIRA (NBR 6118/2003) ......................................................................... 79 3.4.1.2 NORMA AMERICANA (ACI 209/1997) ............................................................................. 80 3.4.1.3 NORMA EUROPEIA (CEB-FIP 1990) ............................................................................... 80 3.4.2 EQUAÇÕES PARA ESTIMAÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE 81 3.4.2.1 NORMA BRASILEIRA (NBR 6118/2003) ......................................................................... 81 3.4.2.2 NORMA AMERICANA (ACI 209/1997) ............................................................................. 82 3.4.2.3 NORMA EUROPEIA (CEB-FIP 1990) ............................................................................... 82 3.4.3 EQUAÇÕES PARA ESTIMAÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE SECANTE 82 3.4.3.1 NORMA BRASILEIRA (NBR 6118/2003) ......................................................................... 83 3.4.3.2 NORMA AMERICANA (ACI 209/1997) ............................................................................. 83 3.4.3.3 NORMA EUROPEIA (CEB-FIP 1990) ............................................................................... 83 4 METODOLOGIA ................................................................................................................. 84 4.1 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS ................................................................................. 84 4.1.1 ENSAIOS FÍSICOS, QUÍMICOS E MECÂNICOS DO CIMENTO PORTLAND ..... 84 4.1.1.1 ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS DO CIMENTO PORTLAND ................................ 84 4.1.1.2 ENSAIOS QUÍMICOS DO CIMENTO PORTLAND ......................................................... 84 4.1.2 CARACTERIZAÇÃO DOS AGREGADOS ................................................................... 84 4.1.2.1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA ....................................... 84 x

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