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análise das patologias das estruturas em concreto armado do estádio magalhães pinto PDF

439 Pages·2007·17.25 MB·Portuguese
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ANÁLISE DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO DO ESTÁDIO MAGALHÃES PINTO - MINEIRÃO Ana Margarida Vieira Angelo UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS "ANÁLISE DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO DO ESTÁDIO MAGALHÃES PINTO - MINEIRÃO" Ana Margarida Vieira Angelo Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de "Mestre em Engenharia de Estruturas". Comissão Examinadora: ____________________________________ Prof. Dr. Ney Amorim Silva DEES - UFMG - (Orientador) ____________________________________ Prof. Dr. Sebastião Salvador Real Pereira DEES - UFMG ____________________________________ Prof. Dr. José Celso da Cunha CEFET-MG Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2004 DEDICATÓRIA À minha mãe Irinéa, ao meu pai Pascoal (in memoriam), ao meu esposo Bruno e aos meus irmãos. ii AGRADECIMENTOS Ao amigo José Celso da Cunha pelas orientações e apoio incondicional nesta longa empreitada. Ao Prof. Ney Amorim pelo zeloso acolhimento deste tema, pelas valiosas orientações. Às minhas tias Anna Soledade e Ivone Luzia pelos constantes incentivos e orientações, pela zelosa correção ortográfica e gramatical e especialmente pelo carinho. Aos presidentes da ADEMG, Sr. Erasmo Angelo, Sr. Wilson Piaza e Sr. Fernando Sasso por terem disponibilizado os documentos técnicos e permitido o livre acesso às dependências do Estádio para o levantamento das patologias. A todos os funcionários da ADEMG pela constante disponibilidade em me ajudar nas diversas tarefas. Especial agradecimento ao engenheiro Ricardo Raso pelo seu relevante suporte técnico e informações fundamentais para a execução desta dissertação. Ao engenheiro Ferdinando Vargas Leitão, que gentilmente concedeu-me uma entrevista, sendo de grande importância para a compreensão de fatos históricos e esclarecimento de procedimentos técnicos adotados na construção do Mineirão. Ao meu sobrinho Thiago Angelo Barbosa por ter me acompanhado na tarefa de levantamento de patologias do Mineirão. À arquiteta Maria Julia Araújo pelo projeto gráfico da estrutura do Mineirão. Aos amigos engenheiros Ronaldo Chaves, pelo suporte técnico, Andréia Rodrigues, pelas orientações na formatação deste trabalho e Antônio Carlos Maciel, pelas informações trocadas sobre engenharia de produção. A todos os funcionários e professores do Departamento de Estruturas da UFMG. A todos os meus amigos. que sempre me incentivaram e apoiaram na realização desta dissertação. iii SUMÁRIO Lista de figuras ................................................................................................... ix Lista de tabelas ................................................................................................... xxviii Resumo .............................................................................................................. xxxiii Abstract .............................................................................................................. xxxiii 1 Introdução ............................................................................................... 1 1.1 Objetivos ......................................................................................... 6 1.2 Justificativa ..................................................................................... 7 2 Revisão bibliográfica .............................................................................. 9 2.1 A cronologia das normas de estruturas de concreto armado no Brasil ............................................................................................... 9 2.2 Durabilidade das estruturas de concreto armado............................. 16 2.2.1 Considerações preliminares............................................... 16 2.2.2 Durabilidade e vida útil das estruturas............................... 18 2.2.3 Determinação da vida útil da estrutura.............................. 21 2.2.3.1 Deterioração dos materiais ............................. 21 2.2.4 Origem das patologias e sua influência na durabilidade das estruturas .................................................................... 24 2.2.5 Influência do meio ambiente na durabilidade das estruturas ........................................................................... 28 2.2.5.2 Classificação dos ambientes segundo as normas NB1/60, NBR 6118:2003 e CEB/90.. 31 2.2.6 Influência do cobrimento na durabilidade das estruturas . 33 2.2.7 Influência da geometria dos elementos estruturais de concreto armado na durabilidade das estruturas ............... 37 2.3 Carbonatação ................................................................................... 41 2.3.1 Considerações preliminares .............................................. 41 2.3.2 Mecanismos da carbonatação do concreto ....................... 44 2.3.3 Espessura de carbonatação ............................................... 46 2.3.3.3 Fatores que influenciam na carbonatação ...... 46 2.3.3.4 Velocidade da carbonatação .......................... 60 iv 2.3.4 Outros mecanismos de carbonatação ................................ 61 2.3.5 Relação entre a espessura e velocidade de carbonatação . 62 2.3.6 Medição da espessura de carbonatação ............................ 68 2.3.7 Resumo dos fatores que influenciam a carbonatação ....... 70 2.4 Fissuração nas estruturas de concreto armado ................................ 70 2.4.1 Considerações preliminares .............................................. 70 2.4.2 Fissuras no concreto plástico ............................................ 73 2.4.2.1 Fissuras causadas por assentamento plástico do concreto ..................................................... 73 2.4.2.2 Fissuras causadas por dessecação superficial 75 2.4.2.3 Fissuras causadas por movimentação das formas e escoramento .................................... 77 2.4.3 Fissuras no concreto endurecido ....................................... 78 2.4.3.1 Fissuras causadas por retração por secagem .. 78 2.4.3.2 Reações expansivas com sulfatos .................. 80 2.4.3.3 Reação expansiva com álcali-agregado ......... 81 2.4.3.4 Movimentação térmica no concreto ............... 84 2.4.3.4.1 Movimentação térmica causada por alteração térmica interna (calor de hidratação) ................................................. 84 2.4.3.4.2 Movimentação térmica causada por alterações térmicas externas (dilatações ou retrações das estruturas) ............................ 85 2.4.3.5 Fissuras causadas por recalques de fundação ou deformações diferenciais entre apoios ...... 89 2.4.3.6 Fissuras causadas por falhas nos detalhes construtivos..................................................... 91 2.4.4 Fissuração provocada por esforços em serviço — concreto endurecido .......................................................... 93 2.4.4.1 Considerações iniciais .................................... 93 2.4.4.2 Limite de formação de fissura e geometrias típicas - análise qualitativa ............................. 93 v 2.4.5 Fissuração por esforços em serviço — análise teórica ..... 100 2.4.5.1 Processo de formação das fissuras ................. 101 2.4.5.2 Cálculo estimado da previsão da distância entre fissuras .................................................. 104 2.4.5.3 Cálculo da previsão da abertura das fissuras 110 2.4.5.4 Previsão de fissuração segundo a NB1/60..... 114 2.4.5.5 Previsão de fissuração segundo a NBR 6118:2003 ...................................................... 120 2.4.5.6 Previsão de fissuração segundo o CEB-90 .... 124 2.5 Corrosão nas armações do concreto armado ................................... 128 2.5.1 Considerações preliminares .............................................. 128 2.5.2 Fatores que influenciam o processo corrosivo .................. 129 2.5.3 Mecanismos da corrosão nas armaduras ........................... 131 2.5.4 Corrosão provocada por agentes químicos agressivos ..... 139 2.5.5 Influência do cobrimento no processo corrosivo .............. 142 2.5.6 Influência da fissuração na corrosão ................................. 146 2.6 Deformabilidade das estruturas de concreto armado ...................... 149 2.6.1 Deformações total e imediata .......................................... 149 2.6.2 Deformação por fluência .................................................. 155 2.6.2.1 Determinação analítica da deformabilidade de vigas segundo a NB1/60, NBR 6118:2003 e CEB/90 ........................................................ 162 2.6.2.2 Limites de deslocamentos excessivos segundo a NBR 6118:2003 e CEB/90 ........... 167 2.7 Histórico do Estádio Magalhães Pinto .......................................... 169 2.7.1 Considerações preliminares .............................................. 169 2.8 Descrição da estrutura, cargas e esforços solicitantes do Estádio Magalhães Pinto ............................................................................. 187 2.8.1 Descrição da estrutura principal do Mineirão ................... 187 2.8.2 Cargas e esforços solicitantes ........................................... 207 3 Levantamento e análise das patologias da estrutura do Mineirão ... 212 3.1 Estruturas analisadas do Estádio Magalhães Pinto ......................... 212 vi 3.2 Levantamento e análise das diversas patologias do Estádio Magalhães Pinto ............................................................................. 212 3.2.1 Considerações preliminares .............................................. 212 3.2.2 Metodologia e critérios para levantamento dos dados em campo ................................................................................ 218 3.2.3 Resumo dos dados coletados ............................................ 220 3.2.3.1 Patologias nos pilares externos ...................... 222 3.2.3.2 Patologias nas vigas-parede ........................... 224 3.2.3.3 Patologias nas vigas de composição da fachada ........................................................... 228 3.2.3.4 Patologias nas vigas da circulação ................. 229 3.2.3.5 Patologias nas vigas da cobertura .................. 234 3.2.3.6 Patologias das lajes da cobertura ................... 236 3.2.3.7 Patologias nas vigas da arquibancada ............ 238 3.2.4 Análise dos dados coletados ............................................. 240 3.3 Levantamento e Análise das Carbonatações no Concreto do Estádio Magalhães Pinto ................................................................ 294 3.3.1 Considerações preliminares .............................................. 294 3.3.2 Apresentação e análise dos resultados .............................. 296 3.3.2.1 Relação entre profundidade de carbonatação e incidências de manifestações da corrosão ... 304 3.3.2.2 Relação entre profundidade de carbonatação medida e resistência à compressão do concreto .......................................................... 306 3.3.2.3 Relação entre profundidade de carbonatação medida e as expectativas de evolução no tempo ............................................................. 307 3.4 Levantamento e Análise das Fissuras Devido a Esforços no Estádio Magalhães Pinto ................................................................ 310 3.4.1 Considerações preliminares .............................................. 310 3.4.2 Metodologia e critérios para levantamento dos dados em campo ................................................................................ 311 vii 3.4.3 Cálculo e verificação dos espaçamentos e aberturas das fissuras .............................................................................. 318 3.4.4 Análise dos valores obtidos dos espaçamentos e aberturas das fissuras ........................................................ 323 3.5 Levantamento e Análise das Deformações do Estádio Magalhães Pinto ................................................................................................ 329 3.5.1 Considerações preliminares .............................................. 329 3.5.2 Deformações nas vigas da arquibancada .......................... 330 3.5.3 Deformações nas vigas da cobertura ................................ 345 3.5.4 Análise das deformações das vigas em balanço ............... 355 3.5.4.1 Considerações iniciais .................................... 355 3.5.4.2 Resistência à compressão e módulo de elasticidade ..................................................... 358 3.5.4.3 Características geométricas das seções de concreto .......................................................... 363 3.5.4.4 Combinações estudadas ................................. 364 3.5.4.5 Apresentação e análise dos resultados ........... 366 3.5.4.5.1 Flechas imediatas medidas e calculadas .................................................. 366 3.5.4.5.2 Flechas ao longo do tempo ............. 375 3.5.5 Considerações finais ......................................................... 385 4 Conclusão ................................................................................................ 387 Referências bibliográficas ........................................................................ 391 Anexos ...................................................................................................... 404 viii LISTA DE FIGURAS FIGURA 2.1 – Possíveis formas de “envelhecimento” de materiais no decorrer do tempo, sob a ação de agentes agressivos........ 22 FIGURA 2.2 – Modelo proposto por Rostam para o processo de deterioração das estruturas de concreto armado................ 23 FIGURA 2.3 – O gráfico à esquerda mostra a influência da cura úmida sobre a resistência do concreto com fator água/cimento igual a 0,50. O gráfico da direita mostra a relação entre a resistência do concreto e a permeabilidade ao oxigênio de concretos bem curados. Ambos os gráficos referem-se a ensaios eitos em laboratórios.......................................... 35 FIGURA 2.4 – Figura ilustrativa de elemento estrutural de concreto armado com quinas com ângulo menor ou igual a 90º...... 39 FIGURA 2.5 – Gráfico de gradiente de pH e grau de carbonatação do concreto.............................................................................. 42 FIGURA 2.6 – A vida útil de uma estrutura é definida em função da distância entre a frente de carbonatação e as armações .... 43 FIGURA 2.7 – Diagrama de Pourbaix ou Equilíbrio de potencia pH para o sistema Fe-H O a 25º C ................................................. 46 2 FIGURA 2.8 – Qualidade das camadas de um elemento de concreto armado............................................................................... 47 FIGURA 2.9 – Penetração do CO pela camada superficial e pelas 2 microfissuras de uma seção de concreto ........................... 48 FIGURA 2.10 – Influência da umidade relativa do ar no processo de carbonatação de uma estrutura de concreto ...................... 50 FIGURA 2.11 – Influência da dosagem de cimento na espessura da camada de concreto carbonatado ...................................... 53 FIGURA 2.12 – Classificação granulométrica dos componentes e vazios presentes na pasta de cimento............................................ 55

Description:
of building structures in favor of their durability and serviceability – as defined at romano, construíram inúmeros estádios em todo o seu império.
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