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análise comparativa de normas para a punção em lajes de concreto armado PDF

250 Pages·2010·2.48 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL FERNANDO TOPPAN RABELLO ANÁLISE COMPARATIVA DE NORMAS PARA A PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO FLORIANÓPOLIS/SC 2010 Catalogação na fonte pela Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina R114a Rabello, Fernando Toppan Análise comparativa de normas para a punção em lajes de concreto armado [dissertação] / Fernando T oppan Rabello ; orientador, Narbal Ataliba . Marcellino. - Florianópolis, SC, 2010. 248 p.: il., grafs., tabs. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Inclui referências 1. Engenharia civil. 2. Concreto armado. 3. Punção. 4. Normalização. 5. Lajes lisas. I. Marcellino, Narbal Ataliba. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. III. Título. CDU 624 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil ANÁLISE COMPARATIVA DE NORMAS PARA A PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina exigida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC, como parte dos requisitos para obtenção do Titulo de Mestre em Engenharia Civil. FERNANDO TOPPAN RABELLO Florianópolis, março de 2010. ANÁLISE COMPARATIVA DE NORMAS PARA A PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO FERNANDO TOPPAN RABELLO Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina exigida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC, como parte dos requisitos para obtenção do Titulo de Mestre em Engenharia Civil. ______________________________________________________ Profª. Janaíde Cavalcante Rocha – Coordenadora do PPGEC ______________________________________________________ Prof.a Narbal Ataliba Marcellino – Orientador / Moderador COMISSÃO EXAMINADORA: ______________________________________________________ Prof. Daniel Domingues Loriggio – ECV/UFSC ______________________________________________________ Prof. Roberto Caldas Andrade Pinto – ECV/UFSC ______________________________________________________ Prof. Roberto Chust Carvalho – UFSCAR AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS A Deus, pelas oportunidades e pela possibilidade de aproveitá-las o melhor possível. Aos meus pais e meus irmãos pela alegria, apoio e incentivo infindáveis. Ao meu professor orientador Narbal Ataliba Marcellino, pela oportunidade de morar em Florianópolis, pelos ensinamentos, pela ajuda e confiança. A minha namorada Cristina Djusca e sua família (incluindo o Marley), pela ajuda e carinho. Ao meu tutor, Engº Adriano Etcheverry da empresa Flexcon Engenharia, pelos conhecimentos e ensinamentos impagáveis e por sua amizade. Aos professores Roberto Pinto e Henriette La Rovere por colaborarem com o aprimoramento deste trabalho. Aos professores Daniel Loriggio e Roberto Chust Carvalho e pelo tempo despendido e contribuição nas correções da dissertação. Meus avós, pelas rezas brabas e pelo carinho. Meu irmão postiço Gustavo Henequim, meu broder Lauro Fruet e meu tio Rodrigo Rabello pela diversão, amizade e apoio. A toda a equipe da FAPEU e Labtrans da UFSC, pela oportunidade de aprender e crescer como pessoa e profissional. Ao professor Carlos Butze, ao Robertinho do Departamento de Engenharia Civil, à Mari e à Shayene da pós graduação e a todos que influenciaram de maneira positiva esse processo. Dissertação de Mestrado – Fernando Toppan Rabello 7 SUMÁRIO SUMÁRIO RESUMO ............................................................................................. 13 ABSTRACT ......................................................................................... 15 LISTA DE FIGURAS ......................................................................... 17 LISTA DE TABELAS ......................................................................... 21 1 INTRODUÇÃO ................................................................................ 23 1.1 Justificativa .......................................................................................... 26 1.2 Objetivos .............................................................................................. 28 1.3 Planejamento ....................................................................................... 30 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................ 31 2.1 Histórico ............................................................................................... 31 2.1.1 Pesquisas Internacionais ............................................................... 31 2.1.2 Pesquisas Feitas no Brasil ............................................................ 38 2.2 Fatores que influenciam na resistência à punção ............................. 41 2.2.1 Espessura da laje ........................................................................... 42 2.2.2 Dimensões, formato e dimensão do pilar ...................................... 43 2.2.3 Armadura de punção ..................................................................... 43 2.2.4 Resistência do concreto ................................................................. 44 2.2.5 Relação momento fletor / esforço cortante .................................... 44 2.2.6 Taxa de armadura de flexão .......................................................... 44 2.2.7 Efeito escala (Size effect) ............................................................... 45 2.2.8 Influência do tipo de carregamento ............................................... 46 2.2.9 Armadura contra colapso progressivo .......................................... 46 2.2.10 Tipos de armadura de punção ..................................................... 47 2.3 Modelos de cálculo .............................................................................. 58 2.3.1 Método da superfície de controle .................................................. 58 2.3.2 Método de bielas e tirantes ............................................................ 59 2.3.3 Modelos mecânicos ....................................................................... 61 2.4 Normas e Especificações ..................................................................... 64 2.4.1 ACI 318/08 .................................................................................... 64 2.4.2 NBR 6118/03 ................................................................................. 70 2.4.3 EUROCODE 2/04 ......................................................................... 77 Dissertação de Mestrado – Fernando Toppan Rabello 9 SUMÁRIO 2.4.4 BS 8110/97 ..................................................................................... 86 2.5 Modelos de cálculo das Normas para a punção: considerações ...... 94 2.5.1 Modelo adotado ............................................................................. 94 2.5.2 Perímetros de controle .................................................................. 94 2.5.3 Elaboração do dimensionamento para a punção nas Normas ...... 95 2.6 Critérios de compatibilização entre as Normas para validação da comparação dos resultados ..................................................................... 101 2.6.1 Método de avaliação da resistência do concreto à compressão .. 101 2.6.2 Métodos dos pórticos equivalentes .............................................. 103 2.6.3 Coeficientes de ponderação ......................................................... 113 3 EXEMPLO DE VERIFICAÇÃO .................................................. 115 3.1 Apresentação da laje ......................................................................... 116 3.2 Cargas e solicitações da laje .............................................................. 118 3.2.1 Cargas permanentes .................................................................... 118 3.2.2 Cargas acidentais ........................................................................ 119 3.3 Momentos transferidos ao pilar ....................................................... 120 3.3.1 Carregamentos ............................................................................ 120 3.3.2 Definição dos momentos transferidos ao pilar ............................ 120 3.4 Reação nos pilares ............................................................................. 127 3.4.1 NBR 6118/03 – Reação concentrada de cálculo ......................... 128 3.4.2 BS 8110/97 – Reação concentrada de cálculo ............................ 129 3.4.3 EUROCODE 2/04 – Reação concentrada de cálculo.................. 131 3.4.4 ACI 318/08 – Reação concentrada de cálculo ............................ 132 3.5 Armadura longitudinal de flexão ..................................................... 134 3.5.1 Norma Brasileira ......................................................................... 134 3.5.2 Norma Inglesa ............................................................................. 135 3.5.3 Norma Européia .......................................................................... 136 4 VERIFICAÇÕES À PUNÇÃO ...................................................... 138 4.1 Verificação sem armadura de punção ............................................. 138 4.1.1 NBR 6118/03................................................................................ 138 4.1.2 BS 8110/97 ................................................................................... 144 4.1.3 ACI 318/08 ................................................................................... 149 4.1.4 EUROCODE 2/04 ........................................................................ 153 4.2 Verificação com armadura de punção ............................................. 158 4.2.1 NBR 6118/03................................................................................ 158 10 Dissertação de Mestrado – Fernando Toppan Rabello

Description:
Aos professores Roberto Pinto e Henriette La Rovere por colaborarem com o aprimoramento deste trabalho. Aos professores Daniel Loriggio e Roberto Chust Carvalho Fonte: (IBRACON, 2003). Nos modelos ensaiados por Takeya (1981), como não existia uma armadura inferior, os estribos foram
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