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Ana Maria Veiga CINEASTAS BRASILEIRAS EM TEMPOS DE DITADURA cruzamentos, fugas ... PDF

397 Pages·2013·30.24 MB·Portuguese
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Ana Maria Veiga CINEASTAS BRASILEIRAS EM TEMPOS DE DITADURA cruzamentos, fugas, especificidades Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial e último para a obtenção do grau de Doutora em História Cultural. Orientação: Profª Dra. Joana Maria Pedro Florianópolis - SC 2013 2 3 4 Para Sônia e Ana Luiza, por cada gesto de amor e por fazerem de mim uma pessoa melhor. Para Maura, minha mãe, e Octavio, meu pai, que sempre me apoiaram em todos esses anos e desafios.   5 6 Agradecimentos Este trabalho solitário de escrita não foi tão solitário assim. Diversas pessoas e algumas instituições estiveram envolvidas em sua realização, tendo ajudado na elaboração do conhecimento que eu espero que esta tese possa oferecer. Antes de mais nada, agradeço à minha querida orientadora, Joana Maria Pedro, por todo o apoio que deu ao meu trabalho de pesquisa, concepção e escrita da tese. Também pela confiança nas minhas escolhas, pela orientação precisa e pela amizade que foi dando frutos ao longo de todos esses anos. Muito obrigada, Joana, de coração! Agradeço a participação ativa e fundamental da orientadora do meu estágio doutoral na França, Mônica Raísa Schpun, que algumas vezes virou minha cabeça, com suas palavras francas e sempre bem colocadas, o que me ajudou a chegar ao rumo tomado pela tese. Obrigada também pela acolhida em Paris, Mônica! Não posso deixar de agradecer imensamente às duas cineastas brasileiras que entrevistei para esta pesquisa, que me cederam gentilmente cópias de seus filmes e com quem estou em contato até hoje. Helena e Tereza, seus filmes foram o combustível deste trabalho e ele é também para vocês. Suas críticas serão muito bem-vindas. Sônia Maluf, minha companheira de vida e grande interlocutora, merece mais do que agradecimentos. Que você nunca perca essa paciência e esse olhar carinhoso. Esta tese também contou com os importantes conselhos da professora Simone Pereira Schmidt e do professor Alexandre Busko Valim, que estiveram na banca da qualificação, em 2010. Nem tudo o que foi sugerido foi seguido, mas espero ter feito um bom trabalho. Aproveitei bastante as indicações teóricas e analíticas da professora Cláudia de Lima Costa durante sua disciplina que cursei, sobre gênero e cinema. Agradeço também aos professores e professoras da pós-graduação em história, que estimularam minhas reflexões teóricas e a escolha de métodos de análise e pesquisa. A Ramayana Lira, agradeço por me trazer a epígrafe que faltava a esta tese. E a Ana Brancher pelo carinho de uma atenta revisão.   7 Agradeço ao pessoal do LEGH – Laboratório de Estudos de Gênero e História, da UFSC – do qual faço parte e onde desenvolvi os argumentos do projeto que se transformou em tese. Obrigada a Cristina, Joana, Janine e Roselane, e também aos colegas. Aos amigos e amigas, que bom que continuam sendo meus amigos, mesmo depois desses quatro anos... Márcia, Maria Cristina, Eleonora, Marina, Tati e Tico, Lala, Katya, Alexandre, Fátima, Paulo, Edson, Gabi, minha irmã Manú... (me desculpem os outros, mas vou parar de enumerar). E um super agradecimento ao Piva, por ter feito as fotos e as cópias na Cinemateca, em São Paulo. Valeu, Craudão! À minha pequena Pingo, obrigada por odiar meu computador e me mostrar que a vida não é só uma tese. Essa parte se estende também à ampla família Maluf, meus amigos queridos e estimuladores intelectuais. A pesquisa que realizei aconteceu em algumas etapas. No Rio de Janeiro, agradeço à disposição e aos contatos feitos por Heloísa Buarque de Hollanda e também à sua equipe do PACC – Programa Avançado de Cultura Contemporânea, da UFRJ, onde consegui entrevistas, filmes e gravações de áudio sobre as cineastas brasileiras. Obrigada também a Vanessa Pedro e Gabriel pela acolhida em sua casa durante a pesquisa carioca. Em Buenos Aires, agradeço ao pessoal do Museo del Cine Pablo Ducrós Hicken, a María del Carmen e Andrés, que instruíram minha pesquisa em jornais e me cederam cópias de filmes. Também a Patricia Maldonado, administradora do acervo de María Luisa Bemberg, pelo material cedido, no meio dele as cópias dos curtas-metragens da cineasta, e ainda por sua entrevista. Agradeço especialmente às minhas entrevistadas Marta Bianchi, Graciela Maglie, Mirta Henault, Sara Torres e Lucrecia Oller, que contribuíram para a compreensão da recepção e da circulação dos filmes de Bemberg. A Fernanda Gil Lozano, que me apresentou anos atrás a Mirta e a Sarita. E aos amigos Fátima e Ignacio por sua carinhosa acolhida. Em Paris, agradeço ao pessoal da École des Hautes Études en Sciences Sociales, pelo apoio estrutural. Também ao professor Alberto da Silva, pelas leituras, conversas, contatos e trocas profissionais, que em muito enriqueceram meu trabalho. E aos amigos Beto, Olivier e Nelly, Mirella, Miriam, Márnio, Theo, Fernanda e Raquel, pois sem vocês os dias de frio não teriam sido tão quentinhos. Obrigada também a   8 Christian e aos músicos e dançarinos dos domingos na rue Mouffetard, pela inspiração. Agradeço à professora Geneviève Sellier, por sua entrevista, a Nancy Berthier, pela cópia do filme De cierta manera, da cubana Sara Gómez, e aos professores Jacques Aumont e Michel Marie pelas breves conversas e sugestões. Por fim, meus maiores agradecimentos à CAPES, por ter investido no meu trabalho e proporcionado uma guinada no meu rumo profissional. Então vamos a ele...   9 10

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