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Ana Bigotte Vieira_NO ALEPH_Para um olhar sobre o Servico ACARTE da Fundacao Calouste ... PDF

479 Pages·2016·13.99 MB·Portuguese
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No  Aleph     para  um  olhar  sobre  o  Serviço  ACARTE  da  Fundação  Calouste  Gulbenkian  entre  1984  e  1989       Ana  Maria  Bigotte  Vieira           Tese  de  Doutoramento  em  Ciências  da  Comunicação        Janeiro,  2016 Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação realizada sob a orientação científica do Professor Doutor Paulo Filipe Monteiro Apoio financeiro da FCT e do FSE no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio. Aos meus pais e ao meu irmão, à Emília Rosa, aos meus amigos. AGRADECIMENTOS Levado a cabo ao longo de vários anos, o trabalho que aqui se apresenta, composto por duas partes, manuscrito e Timeline Digital ACARTE 1984-1989, não seria possível sem uma série de gente que de diversas formas, variadas maneiras e em períodos distintos para ele contribuíu. Em primeiro lugar quero agradecer ao meu Orientador, o Professor Doutor Paulo Filipe Monteiro pelo cuidado na leitura atenta e rigorosa e pelo entusiasmo com que, desde o início, apoiou este projecto. Agradeço-lhe igualmente o retorno que me foi dando e a paciência e a perseverança com que aguardou que a investigação chegasse a bom porto, mesmo quando os textos tardavam em chegar. Gostaria de seguida de agradecer ao meu tutor na New York University, Professor Doutor André Lepecki, não apenas pela hospitalidade com que apoiou as minhas estadias nesta universidade, como pelos conselhos e referências fundamentais que no âmbito dos seus seminários e reuniões de Orientação me facultou. Da estadia no Departamento de Estudos de Performance desta universidade, que ocupou a quase totalidade do período de investigação apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, gostaria de agradecer ainda aos Professores Doutores Richard Schechner, Randy Martin, Deborah Kapchan, Bruce Altshuler, Barbara Browning e Diana Taylor por me acolherem nos seus seminais seminários, e aceitarem em reunião debater comigo este trabalho. Agradeço igualmente aos Professores Doutores Julie Perrin, Laetitia Doat, Marie Bardet e Katia Lègeret por me terem recebido na UFR Arts et Philosophie de Paris 8 Vincennes Saint Denis ainda no período embrionário da investigação; e à Professora Doutora Maria Helena Serôdio por me ter chamado a atenção para a importância do Serviço ACARTE, tendo em conta as problemáticas que balizavam o estudo. As palavras de agradecimento seguintes não poderiam deixar de ser senão para a Fundação Calouste Gulbenkian e os Arquivos Gulbenkian, pela generosidade e disponibilidade com que me facultaram acesso aos seus arquivos. Queria, em particular, agradecer aos seus funcionários, que ao longo deste trabalho se me fizeram mais próximos. Destes, gostaria de sublinhar a importância de Emília Rosa sem quem nada disto seria possível, e com quem o longo trabalho de arquivo e de recolha de testemunhos, aprazível e literalmente, se fez. Mas não poderia deixar igualmente de agradecer a Carlos Morais, Ana Barata, Mafalda de Melo Aguiar, João Santos Vieira e Ana Paula Gordo, pela disponibilidade e eficácia com que apoiaram a investigação. E agradeço incondicionalmente também aos entrevistados António Pinto Ribeiro, António Augusto Barros, Arquimedes da Silva Santos, George Grugmans, Carlos Zíngaro, Eugénia Vasques, Fernando Aguiar, Gil Mendo, Hilde Teuchies e Mary Ann DeVlieg, João Fiadeiro, João Pinharanda, Jorge Silva Melo, José Oliveira Barata, Josef Nadj, Luiz Francisco Rebello, Margarida Bettencourt, Maria de Assis, Mark Deputter, Mercedes Vostell, Molissa Fenley, Natália Pais, Orlando Garcia, Orlando Worm, Paulo Brandão, Paulo Graça, Rui Neves, Tiago Porteiro, Vera Mantero, Wim Vandekeybus e Zepe (José Pedro Cavalheiro) por terem acedido conversar comigo, dando-me assim a entrever o seu ACARTE. Agradeço igualmente a Alberto Pimenta, extraordinário Professor e poeta a quem o início desta investigação muito deve; à Professora e dramaturgista Vera SanPayo Lemos e à Professora Maria Augusta Babo que desde o início apoiaram entusiasticamente o projecto; a Verónica Metello pelas conversas inspiradoras no arranque ainda da investigação; à Professora Luisa Tiago Oliveira por me ter deixado voltar a frequentar o seminário de História Oral que dirige no ISCTE; à Professora Maria João Brilhante, entre outras coisas, pelas excelentes conversas em torno de arquivos digitais em artes performativas; à Luísa Cardoso e ao Rui Lopes pela atenção às questões que à Guerra-Fria dizem respeito; a José Neves pelas sugestões de entrevistados que se haveriam de revelar seminais; à Terra Treme filmes pelo apoio na parte das entrevistas; a Tiago Monteiro e Giulia Bonali por discutirem comigo os Anos 1980; a João Paulo Esteves da Silva por me elucidar sobre a letra Aleph; a Luhuna Carvalho, entre outras coisas, por me apresentar o conceito de “falta” tal como teorizado por Roberto Esposito; a Élia Teixeira pelo rigoroso trabalho que empreendeu em torno da biografia de Madalena Perdigão e pelas excelentes conversas; a Sandra Lang por me desafiar a dar um workshop sobre Arquivo na Zürcher Hochschule der Künste ZhDK de Zurique, que se haveria de revelar fundamental; a Joana Braga por tudo e também pelas importantes discussões sobre espaço público e “comuns”; ao Pedro Boléo por me ter elucidado sobre o Teatro Musical; a Fátima Sá, entre tanto, por me ter desafiado duas vezes a apresentar esta investigação, coisa que se revelou determinante; a Lígia Afonso pelo convite em participar na revista Marte #5; a Noémie Solomon e a Abigail Levine pelas conversas em torno da Museu e Performance; a Nuno Leão por tudo e pela discussão minuciosa de alguns conceitos-chave; a Ana Sucena e Luís Bigotte por me terem ajudado a equacionar protótipos do que veio a ser a Timeline Digital ACARTE 1984-1989; a Nuno Grande pelo seu seminal estudo sobre Arquitecturas da Cultura e por me ter desafiado a participar na conferência de aniversário dos 30 Anos do CAM, fulcral na prossecução da investigação; a Maria Emília Brederode pelos esclarecimentos sobre a Educação Pela Arte; a Jesus Carrillo por ter trazido a Lisboa o projecto The Uses of Arte: The 1980’s da rede de museus L’Internationale e a Nataša Petrešin-Bachelez por me ter desafiado a escrever um artigo para a revista Decolonizing Museums da mesma rede de museus, central, também, no sintetizar de algumas ideias-base deste trabalho; a Alanna Thain e Marie-Pier Boucher do SenseLab pela estimulante troca de ideias e pelo entusiasmo. Mas há, porém, uma série de outras pessoas sem as quais este trabalho seria absolutamente impossível, pois ele é, na realidade, um trabalho a muitas mãos. Agradeço, portanto, à artista e programadora informática Isabel Brison e à designer Ana Teresa Ascensão com quem a Timeline ACARTE 1984-1989 foi pensada e desenhada; à arquivista Diana Marques o cuidado na catalogação de dados, digitalização, edição de imagem e inserção, e o companheirismo e alegria. E agradeço ainda à Sara Santos pelo minucioso trabalho de transcriçãoo e a Filipe Quaresma e Catarina Barata que em diversos momentos me auxiliaram seja igualmente a transcrever entrevistas, seja a regista-las, seja a supervisionar a edição áudio; a Pedro Cerejo pelo incansável apoio que deu na pesquisa histórica. À Marta Pacheco Pinto pelo imprescindível apoio na formatação, ao Frederico Ágoas pela ajuda na preparaçãoo das provas da defesa, e à Marta Lança por insistir comigo para que concorresse à edição de 2016 do Prémio Fundação Mário Soares em História Contemporânea, onde o trabalho acabou por ser galardoado com uma Menção Honrosa por Unanimidade. Fundamental foi também, sem dúvida, a leitura e comentários atentíssimos do Professor Doutor Luís Trindade, a quem agradeço, entre outros e para além de tudo, o convite para co-organizar no âmbito do Instituto de História Contemporânea o ciclo Quando Foram Os Anos 80?; mas também as leituras cuidadas e comentários dos meus colegas e amigos André Silveira, Nuno Leão e Ricardo Seiça Salgado na fase final já da escrita, e Pedro Lagoa, Rui Lopes, Tiago Barbosa, Marta Brito, Miguel Castro Caldas, António Tomás, Ana Pais, e Maria João Afonso ao longo das diversas fases do processo. E o apoio, paciência e carinho com que amigos como Matt Peterson, Marta Lança, Giah Lim, Raquel Castro, Ana Margarida Pereira, Maria João Lobo, Maria Prata, Rosa Batista, Carmella Cutugno, Sílvia Pinto Coelho, Rui Teigão, Manuel Henriques, Gonçalo Amorim, Sónia Gabriel, Vasco Pita, Dulce Fernandes, Ana Riscado, Fernanda Eugénio, Tiago Nabais, João Santos Martins, Marco Balesteros, Isabel Lucena e Markus Almeida, Sara-Espi Sanchez e todos os anteriores apoiaram este trabalho. Por último e por tudo não poderia deixar de agradecer aos meus pais e ao meu irmão, a quem dedico este trabalho. E à Emília Rosa, Directora de Produção do ACARTE.

Description:
through aesthetic and political proposals usually allocated to different time Assim, por um lado, o museu exemplificaria o desenvolvimento de uma na obra do geógrafo David Harvey, The Condition of Postmodernity . Latina, mais tarde na Central Intelligence Agency (CIA) na Europa, sendo
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