ebook img

Alma de uma Mercenaria PDF

387 Pages·2011·1.2 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Alma de uma Mercenaria

SÉRIE LOVE, HEART & SOUL ALMA DE UMA MERCENÁRIA SOUL OF A MERCENARY ANGELA VERDENIUS Envio: Bia Tradução: Márcia Oliveira Revisão Inicial: Ady Miranda Revisão Final: Raquel Leitura Final: Mary Formatação: Ady Miranda Informações sobre a série 1. Coração de uma fora da lei (Distribuído) 2. Alma de uma mercenária (Distribuído) 3. The Heart of the Betrayed (Revisão) 4. Love's Sweet Assassin (Na lista) 5. Soul of a Hunter (Na lista) 6. Love's Bewitching Thief (Na lista) 7. The Heart of the Forsaken (Na lista) 8. Soul of a Witch (Na lista) 9. The Heart of a Traitor (Na lista) 10. Soul of the Forgotten (Na lista) 11. Love's Beguiling Healer (Na lista) 12. Heart of a Peacekeeper (Na lista) 13. Soul Of a Predator (Na lista) 14. Love's Winsome Warrior (Na lista) 15. Heart of a Smuggler (Na lista) 16. Soul Of a Guardian (Na lista) 17 - Love, Heart And Soul Moments (Na lista) 18 - Shattered Soul (Na lista) Resumo Guerreira, mercenária... o perigo e a morte a persegue, mas a loucura é a companheira mais ameaçadora para Reya, por causa de um segredo obscuro que consome a sua alma. O amor fará o comerciante Maverk segui-la ao Setor de Outlaw e no pesadelo crescente estender a mão para ela e libertá-la do seu passado sangrento. Dedicatória Para meu irmão André, minha cunhada Sue e minha doce sobrinha Chloe. Continuem a viver os seus sonhos. Para Leslie Hodges, editor chefe, meu coração sentiu-se agradecido, por tudo o que você fez. Para Richard Stroud — extraordinário artista! E como sempre, para minha mãe, Doreen. Amo-te. Introdução Encostada à parede, Dana aliviou a dor de seu tornozelo ferido. —É um daqueles sacos que selam a saída do cheiro? —Sim. — Reya lançou um olhar sem graça para o grupo de comerciantes. —Você não terá que se preocupar com a carcaça fétida em sua nave. —Que alívio. — Maverk voltou-se suavemente, embora por dentro ele não estivesse nada calmo. Ele queria sacudi-la, porque sabia que ela estava deliberadamente tentando deixá-lo doente. —As larvas não vão cair no chão. Esquecendo a sua agitação, agora ele queria bater nela. —Eu tenho a imagem. —Você? — Endireitando-se, ela olhou-o firmemente. —Você realmente tem bonitão? Você já viu um corpo morto? —Sim. —Depois de alguns dias? —Sim. —Depois de cozinhar no sol quente e os animais selvagens terem se banqueteado sobre ele? Sua garganta travou, mas ele se recusou a permitir a ela a satisfação de sabê-lo. —Sim. Duvidosamente, ela olhou para ele. —Vermes, insetos e tudo? Não. O cadáver que tinha visto estava congelado. —Um homem morto foi o que vi Reya. Você quer começar uma descrição gráfica sobre isso? —Basta saber que você está preparado. —Obrigado pela preocupação. —Não me agradeça. Eu não quero ninguém vomitando em minhas botas. —Você está querendo uma luta, moça? —Não iria perder o fôlego, bonitão. Capitulo 1 A fortaleza estava sob ataque, mas não por armamentos sofisticados e aviões de caça; correntes elétricas na atmosfera faziam qualquer coisa eletrônica queimar rapidamente. Não, o líder dos invasores pensava consigo mesmo severamente, naves espaciais e lasers estavam fora de questão neste planeta abandonado. Espadas, lanças, flechas e aríetes1 não estavam. Zormar podia ouvir os cavalos batendo os cascos e bufando no abrigo das árvores que estavam amarrados. Eles estavam nervosos pelos gritos e pelo cheiro de sangue. O baque contínuo do aríete soou ritmicamente no ar, uma vez que bateu nos enormes portões de madeira e a voz áspera de seu comandante soou conforme ele dava incentivo. Ele conhecia as muralhas da fortaleza e não demoraria muito para que os invasores rompessem a sua resistência. —Maldição do inferno! — Vanc caminhou para cima e para baixo no grande salão. —Quão perto estão? —As portas estão segurando, por enquanto. —Quem é o líder dos agressores? Zormar não tem cérebro para fazer isso! O soldado engoliu sob o olhar furioso do mestre da fortaleza. —Eu ouvi sussurros que é... A porta abriu com uma pancada e um soldado cambaleou com uma flecha saindo de seu ombro. —As paredes! Eles estão escalando as paredes de todos os lados! Rosnando sua raiva e desembainhando a espada, Vanc correu para fora, para a batalha. Olhando incrédulo para as imponentes paredes, viu o topo das escadas de metal em todos os lugares. Seus arqueiros estavam aglomerados nas passarelas. Eles disparavam flechas para baixo, nos invasores, enquanto apenas um mínimo de 1 Um aríete é uma antiga máquina de guerra constituída por um forte tronco de freixo ou árvore de madeira resistente, com uma testa de ferro ou de bronze a que se dava em geral a forma da cabeça de carneiro. Os aríetes eram utilizados para romper portas e muralhas de castelos ou fortalezas. soldados pressionava por trás deles. Para baixo no portão o baque do aríete ainda podia ser ouvido e a maioria de seus soldados estava lá, prontos para enfrentar os invasores quando o portão finalmente cedesse. Era um ardil inteligente. —As paredes! As paredes! — ele gritou enquanto corria até os degraus de pedra que levava à passarela que circundava o interior da muralha. —Soldados para as paredes! Nosso perigo vem de lá! Suas palavras sufocaram quando ele fez uma parada abrupta no topo. Quatro arqueiros cambalearam para trás, flechas saiam de seus peitos e caíram para trás ao longo da passarela, despencando para a morte abaixo, no pátio. O primeiro dos invasores veio por cima do muro e Vanc encontrou-se olhando para olhos verdes gelados, tão frios que congelou seus ossos. Eles eram as últimas coisas que veria, antes da morte reclamá-lo, por um golpe de espada no coração. Ele caiu morto aos pés da bonita guerreira. Seus soldados dispararam para frente, mas já era tarde demais. Invasores fervilhavam por cima do muro, liderados por outra mulher guerreira. Suas espadas flamejavam impiedosamente conforme elas seguiram adiante para levar os invasores à vitória, as duas jovens guerreiras lutavam mais ferozmente que seus companheiros do sexo masculino. Com as mãos nos quadris, Zormar ergueu-se e sorriu. A fortaleza era sua, enfim! Ele não tentou enganar-se pensando que poderia ter feito isso sozinho. Não, ele tinha outros para agradecer por sua vitória, e onde estavam eles? Apertando os olhos através da névoa espessa da fumaça que enchia o pátio, o que procurava lentamente apareceu. Caminhando apertada entre os soldados, ela veio em direção a ele com sua companheira ao seu lado. Inconscientemente, os soldados se separaram para deixá-las passar através de suas fileiras. Ele olhou-as, observando como se erguiam acima dos homens no pátio por pelo menos uma cabeça. Elas estavam vestidas iguais, com saias de couro, que vinham ao meio da coxa, coletes sem mangas que eram atados na frente, botas de couro cru até abaixo dos joelhos e sem dedos, as luvas revestidas de metal que vinham até os cotovelos. Pequenos aros de prata perfuravam as suas orelhas, dois na direita e quatro na esquerda e cada uma usava uma banda de prata lisa em torno de seu braço esquerdo. Elas andavam com passos longos, ágeis, suas espadas ensanguentadas estavam embainhadas em suas costas e tinha sangue respingado sobre suas roupas e pele. Sujeira e fumaça manchavam seus rostos, mas não escondiam a sua beleza. Ele não foi enganado, no entanto. Estas guerreiras possuíam grande velocidade, força e habilidade quando se tratava de luta. Ele, por exemplo, não iria cruzar o seu caminho. Levantando os olhos, estudou-as quando pararam diante dele. Dana aquela com o cabelo loiro, era ardente. Olhos castanhos escuros cuspindo fogo e ela tinha o péssimo hábito de olhar para baixo, diretamente para os homens, esfregando-lhes no nariz o fato de terem errado o caminho. Ela era uma verdadeira ’odeia homens’. A outra guerreira tinha os cabelos vermelhos com cachos selvagens, puxado para trás em um rabo de cavalo que caia pelas costas até a cintura. Acima do nariz arrebitado estava um par de olhos verde gelados. Frios. Mortais. Como a própria mulher. Não, ele não iria atravessar o caminho dessas mulheres guerreiras Reeka, estas mercenárias. Agora que a fortaleza estava dominada, iria pagá-las e enviá-las em seu caminho. Embora, se pudesse convencê-las a permanecer em seu emprego, nenhum outro senhor distrital fora da lei ousaria atacá-lo. —Reya, eu gostaria que reconsiderasse e permanecesse por um tempo. —Não. Nosso trabalho está feito. Tudo o que queremos é o nosso salário e seguiremos o nosso caminho. Zormar suspirou e balançou a cabeça. Virando-se para seu comandante, ele ordenou: — Traga o dinheiro. —E os cavalos. — acrescentou Dana. —E os cavalos. — Zormar ecoou. Dentro de minutos os dois cavalos de guerra foram trazidos para frente e as Reekas montaram rápidas e facilmente. Zormar entregou uma bolsa para Reya. Ela abriu-a, olhou para dentro, conferindo o conteúdo. Sim, a prata estava toda lá. Ela colocou a bolsa por trás da sela, acenou para Zormar e sem outra palavra, rodeou para sair da fortaleza, Dana seguiu atrás dela. Os cascos dos cavalos batiam nas pedras do calçamento. Com um encolher de ombros, Zormar virou. Agora que a fortaleza era dele, tinha outras coisas para pensar, não em mercenárias. Além disso, como todos sabiam, se alguém tivesse necessidade das guerreiras Reeka, só tinham que colocar um aviso acima nas tabernas e divulgar a informação. Mais cedo ou mais tarde, Reya e Dana iriam aparecer. Em pé na janela do quarto, Tenia olhou para fora sobre a cidade. Edifícios brancos deram uma imagem de frieza sob o sol quente de verão e o som do riso das crianças flutuou até ela. Mãos grandes repousaram sobre seus ombros e ela foi puxada para trás, contra o peito musculoso. —O que tem moça? —Eu me preocupo com Reya. Ela se foi há um ano e as coisas que eu ouvi, me preocupa. Darvk suspirou. Sim, sua cunhada também o preocupava. —Moça, não há muita coisa que possamos fazer. Teríamos que arrastá-la de volta para cá. A cabeça dourada inclinou para trás e os belos olhos violeta tinha um brilho de diversão em suas profundezas. —Você realmente acha que poderia arrastá-la, ou Dana, de volta contra a sua vontade? —Por você, eu o faria. — Olhos quentes e amorosos olharam para ela. —Sério, Darvk, elas trilham uma linha fina. Um passo errado e elas poderiam ser banidas de novo. Colocando a mão suavemente sobre o seu estômago arredondado, onde seu bebê esperava para nascer, ele procurou tranquilizá-la. —Reya e Dana lutam para os fora da lei, é verdade, mas contra outras pessoas não cumpridoras da lei. Enquanto elas continuarem a fazer isso, não podem ser consideradas ilegais. Isso só pode acontecer se elas atacarem inocentes. —Eu sei. — Ela suspirou transferindo mais uma vez seu olhar para fora da janela. —Eu tinha pensado que tudo se resolveria uma vez que nós fossemos perdoadas, mas parece que eu estava errada. Algum demônio a conduz para frente. —Reya?

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.