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Allan Josué Vieira REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA, IDEALISMO TRANSCENDENTAL E PDF

228 Pages·2016·1.4 MB·Portuguese
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Allan Josué Vieira REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA, IDEALISMO TRANSCENDENTAL E INTERSUBJETIVIDADE: O PROBLEMA DA QUINTA MEDITAÇÃO CARTESIANA DE HUSSERL Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Filosofia Orientador: Prof. Dr. Roberto Wu Florianópolis 2016 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. Vieira, Allan Josué Redução fenomenológica, idealismo transcendental e intersubjetividade : O problema da Quinta Meditação Cartesiana de Husserl / Allan Josué Vieira ; orientador, Roberto Wu - Florianópolis, SC, 2016. 228 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Inclui referências 1. Filosofia. 2. Fenomenologia. 3. Redução fenomenológica. 4. Idealismo. 5. Intersubjetividade. I. Wu, Roberto. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. III. Título. À Libiane – meu porto seguro, minha amiga mais sincera, minha namorada para todo o sempre –, pelo amor, compreensão e força imensuráveis, mesmo nos momentos mais extenuantes desta jornada – te amo, Bi! À minha querida mãe, ‘dona’ Lourdes, pelos constantes carinho e apoio nas ocasiões cruciais – um beijo desse filho que te ama, vecchia! AGRADECIMENTOS Ao PPG-Filosofia da UFSC, pela oportunidade de realizar esta pesquisa. À CAPES, pela bolsa de estudos (DS) que tornou possível a elaboração do presente trabalho. Ao meu orientador, professor Roberto Wu, não somente pelas atenciosas e sempre precisas orientação e discussão filosófica, mas também pela amizade e pelos valiosos conselhos concernentes a essa tão decantada – e por vezes tão pouco estimada pelos aspirantes à filosofia – dimensão de nossa vida que aqui nomeio grosseiramente de práxis. Aos professores Celso Reni Braida e Marcos José Müller, pelas sugestões respeitosas e preciosas durante o exame de qualificação, bem como na arguição de defesa desta dissertação. Ao professor Evandro Oliveira de Brito, pelas férteis contribuições cartesiano-brentanianas na arguição de defesa da dissertação. Aos professores do PPG-Filosofia da UFSC. Aos meus colegas da pós-graduação que, direta ou indiretamente, contribuíram no processo de gestação do presente trabalho: Italo Lins Lemos, André Luiz Ramalho da Silveira, Jean Herpich, Cedric Steinlen Cuevas – um ‘muito obrigado’ pela amizade sincera e pelo sempre revigorante debate filosófico. Ao amigo Cláudio Reichert do Nascimento, pelo inestimável auxílio ainda nos tempos de seleção para o mestrado e pela amizade que já perdura há quase cinco anos. Um grande abraço, tchê! Aos meus ex-professores da época de graduação na UFFS, em relação aos quais jamais poderei mensurar minha dívida acadêmica e com os quais a vida me proporcionou manter aquela forma mais pura de estima que os gregos nos legaram sob o nome de philía: Clóvis Brondani, Juliano Caram, Élsio Corá, Ediovani Gaboardi – aos mestres, a devida reverência. Aos meus ex-colegas, também da UFFS, que terão ad infinitum um lugar em minha memória e coração: Neyha Dariva, Michaela Bernardes Silva, Itamar Belebom e Jian Frare. Ao meu primo Douglas Walker, pela grande ajuda nos dois últimos anos. E, last but not least, ao meu pai João, pela palavra trocada no café do fim de tarde; aos meus irmãos: Marcelo, pelo incentivo à vida acadêmica; Solimar, pela conversa sempre alegre e despretensiosa; e, por fim, meu ‘mano’ Sandro, cujo amor e encorajamento datam já de uma outra vida, mais leve e embalada pela mais profunda paixão pela música – te amo, Bruder! É solipsista, portanto, a investigação fenomenológica? Não limita a investigação ao eu individual e, mais concretamente, ao campo de seus fenômenos psíquicos individuais? Em absoluto [...] Pode se dizer que a insensata teoria do conhecimento própria do solipsismo surge da ignorância do princípio radical da redução fenomenológica, mas, no mesmo objetivo da desconexão da transcendência, confunde-se a imanência psicológica e psicologista com a verdadeira fenomenológica. (HUSSERL, Problemas fundamentais da fenomenologia, 1910-11). Devemos, agora, porém, formular a única objeção verdadeiramente inquietante. Quando eu, o eu que medita, me reduzo ao meu ego transcendental absoluto e ao que aí se constitui, através da epoché, não me torno num solus ipse e não será toda esta filosofia da autorreflexão um puro solipsismo, mesmo que fenomenológico-transcendental? (HUSSERL, Conferências de Paris, 1929). Ora, tudo se complica logo que se pensa que só na intersubjetividade a subjetividade é o que é: eu funcionalmente constitutivo. (HUSSERL, Crise das ciências europeias, § 49, redigido entre 1935-37).

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intersubjetividade : O problema da Quinta Meditação. Cartesiana Lemos, André Luiz Ramalho da Silveira, Jean Herpich, Cedric Steinlen. Cuevas
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