ebook img

algoritmo eficiente para cálculo de mapas de visibilidade em terrenos armazenados em memória PDF

92 Pages·2009·9.07 MB·Portuguese
by  
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview algoritmo eficiente para cálculo de mapas de visibilidade em terrenos armazenados em memória

MIRELLA ANTUNES DE MAGALHˆES ALGORITMO EFICIENTE PARA C`LCULO DE MAPAS DE VISIBILIDADE EM TERRENOS ARMAZENADOS EM MEM(cid:211)RIA EXTERNA Disserta(cid:231)ªo apresentada (cid:224) Univer- sidade Federal de Vi(cid:231)osa, como parte das exigŒncias do Programa de P(cid:243)s-Gradua(cid:231)ªo em CiŒncia da Computa(cid:231)ªo, para obten(cid:231)ªo do t(cid:237)- tulo de Magister Scientiae. VI˙OSA MINAS GERAIS - BRASIL 2009 MIRELLA ANTUNES DE MAGALHˆES ALGORITMO EFICIENTE PARA C`LCULO DE MAPAS DE VISIBILIDADE EM TERRENOS ARMAZENADOS EM MEM(cid:211)RIA EXTERNA Disserta(cid:231)ªo apresentada (cid:224) Universidade Federal de Vi(cid:231)osa, como parte das exigŒn- ciasdoProgramadeP(cid:243)s-Gradua(cid:231)ªoemCi- Œncia da Computa(cid:231)ªo, para obten(cid:231)ªo do t(cid:237)- tulo de Magister Scientiae. Aprovada em 24 de abril de 2009 Vladimir Oliveira Di Iorio Carlos A. Alvares Soares Ribeiro (Co-Orientador) (Co-Orientador) AndrØ Gustavo dos Santos Clodoveu Augusto Davis Junior Marcus Vin(cid:237)cius Alvim Andrade (Orientador) Agradecimentos (cid:17)Nothing we achieve in this world is achieved alone. It is always achieved with others teaching us along the way.(cid:17) Lee J. Colan Tenhomuitoorgulhodeescreveressesagradecimentos. OrgulhoessequeadvØm da minha cren(cid:231)a de que sozinhos nªo chegamos muito longe, e poder agradecer me faz lembrar que essa Ø mais uma vit(cid:243)ria que alcan(cid:231)o ao lado daqueles que amo. Come(cid:231)o agradecendo a Deus por me prover dire(cid:231)ªo todos os momentos da minha vida. PorØm o que mais devo a Ele Ø ter me proporcionado conviver com pessoas maravilhosas para as quais continuo esses agradecimentos. Agrade(cid:231)o aos meus pais, Jeder e Mariana, por serem meu alicerce e terem me dado a oportunidade dessa conquista me ensinando o valor e a grati(cid:28)ca(cid:231)ªo do conhecimento. Agrade(cid:231)o tambØm (cid:224) toda a minha fam(cid:237)lia - irmªos, mªes (Soninha e Edilza), av(cid:243)s, tios, primos e amigos - que sempre me apoiaram, me enviaram boas energias e comemoraram, de perto ou de longe, minhas vit(cid:243)rias. Tenho muito a agradecer ao meu marido, Isaac. Nunca poderei esquecer de seu incentivo inicial, quando ainda Øramos amigos, seus conselhos me ajudaram a estar onde estou. TambØm nªo posso esquecer de seu carinho e compreensªo durante todo o tempo dedicado ao mestrado, principalmente durante as noites, madrugadas e (cid:28)ns de semana dedicados ao estudo. Agrade(cid:231)o tambØm aos amigos e companheiros de trabalho da ATAN por terem entendido a import(cid:226)ncia e grandiosidade desse momento. Fa(cid:231)oumagradecimentoespecialaomeucompanheironesseprojeto, Salles, sem ele certamente este trabalho nªo teria tido tamanha propor(cid:231)ªo. Agrade(cid:231)otambØmespecialmenteaomeuorientadorProf. Marcus. Nªopoderia deixar de demonstrar minha gratidªo a esse mestre que me acompanhou durante a gradua(cid:231)ªo e acreditou mim para a realiza(cid:231)ªo do mestrado, mesmo eu nªo dedicando tempo integral (cid:224) leitura de livros e artigos, ao desenvolvimento do trabalho e (cid:224) escrita dessa disserta(cid:231)ªo. Com seu estilo de ensinar e pesquisar, ele me apontou a dire(cid:231)ªo certa. A ele meu muito obrigada! En(cid:28)m, agrade(cid:231)o(cid:224)umarecenteemaravilhosarealiza(cid:231)ªo: meubebŒ. Apresen(cid:231)a dessa pedacinho de vida em meu ventre me deu energia e for(cid:231)a para a conclusªo deste trabalho. Nesse momento, mais do que nunca, posso dizer que nªo obtive essa conquista sozinha! ii ˝ndice ˝ndice de Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v ˝ndice de Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi ˝ndice de C(cid:243)digos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix Abstract . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x Introdu(cid:231)ªo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Cap(cid:237)tulo 1 Referencial Te(cid:243)rico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.1 Representa(cid:231)ªo de superf(cid:237)cies de terreno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2 Visibilidade em Terrenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 1.2.1 Estruturas de Visibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 1.2.2 Determina(cid:231)ªo de Visibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 1.3 Algoritmos e(cid:28)cientes em mem(cid:243)ria externa . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1.3.1 Modelo e avalia(cid:231)ªo de algoritmos em mem(cid:243)ria externa . . . . . 17 1.3.2 Ambientes para projeto de algoritmos em mem(cid:243)ria externa . . . 19 Cap(cid:237)tulo 2 Trabalhos Relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 2.1 Visibilidade em Terrenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 2.2 Algoritmos em mem(cid:243)ria externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Cap(cid:237)tulo 3 Algoritmo para CÆlculo do Viewshed em terrenos ar- mazenados em mem(cid:243)ria externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 3.1 O mØtodo de Franklin e Ray . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 3.2 Algoritmo em Mem(cid:243)ria Externa - EMVS . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 3.2.1 Implementa(cid:231)ªo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 3.2.2 Complexidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Cap(cid:237)tulo 4 Avalia(cid:231)ªo de E(cid:28)ciŒncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 4.1 O algoritmo de Haverkort et al. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 4.2 Experimentos e avalia(cid:231)ªo de e(cid:28)ciŒncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 4.2.1 Resultados experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 iii 4.2.2 Compara(cid:231)ªo com Franklin e Ray . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 4.2.3 Compara(cid:231)ªo com Haverkort et al. . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Conclusıes Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 ApŒndice A O Algoritmo de Haverkort et al. . . . . . . . . . . . . . 71 ReferŒncias BibliogrÆ(cid:28)cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 iv ˝ndice de Tabelas 1 Tempo de execu(cid:231)ªo do algoritmo de Van Kreveld . . . . . . . . . . . . 3 3.1 Par(cid:226)metros de con(cid:28)gura(cid:231)ªo do stxxl::vector . . . . . . . . . . . . . . . . 42 3.2 EstratØgias de sinaliza(cid:231)ªo em discos paralelos suportadas pela STXXL . 44 3.3 EstratØgias de pagina(cid:231)ªo suportadas pela STXXL . . . . . . . . . . . . 44 3.4 Membros do tipo stxxl:vector usados pelo EMVS . . . . . . . . . . . . . 44 4.1 Tempo mØdio de execu(cid:231)ªo do EMVS (em segundos) utilizando 1 GB e 256 MB em por(cid:231)ıes do terreno do Brasil com diferentes tamanhos e diferentes posicionamentos do observador e variando a altura do ob- servador acima do terreno (gerando viewshed com nœmero diferente de pontos vis(cid:237)veis - mostrado na coluna # Pts Vis.). Em todos os casos, o raio de interesse cobre todo o terreno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 4.2 Compara(cid:231)ªo do tempo de execu(cid:231)ªo do EMVS e do WRF_VS usando 1GB de RAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 v ˝ndice de Figuras 1 Imagem do Rio Amazonas tirada por astronauta em agosto de 2008. . . 2 2 Imagem da Cratera da Serra da Cangalha localizada no Tocantins. . . . 2 1.1 Etapas do processo de desenvolvimento de um MDT . . . . . . . . . . . 8 1.2 Classes de modelos digitais de terreno: (a) TIN; (b) MDE; (c) Mapa de Curvas de N(cid:237)vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.3 Interpola(cid:231)ªo bilinear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.4 Viewshed - Terreno do lago Champlain West - Divisa EUA-CanadÆ . . 12 1.5 q e q sªo horizontes locais, q Ø um horizonte global; k Ø o o(cid:27)set local 1 2 2 1 de s e h Ø seu o(cid:27)set global, o mesmo ocorre para s ; s nªo Ø vis(cid:237)vel 1 1 2 1 por p . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 1.6 Visibilidade de pontos: p e p sªo vis(cid:237)veis a partir de p ; p e p nªo 1 4 0 2 3 sªo vis(cid:237)veis a partir de p . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 0 1.7 Rasteriza(cid:231)ªo de linha: cØlulas mais escuras sªo a representa(cid:231)ªo raster da linha que passa por elas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.8 Sistema de coordenadas esfØricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1.9 Visibilidade em TIN: ponto q nªo Ø vis(cid:237)vel por p devido a f e o ponto 1 1 q Ø vis(cid:237)vel por p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2 1.10 Modelo de mem(cid:243)ria hierÆrquico t(cid:237)pico de sistemas uniprocessados, in- cluindo registradores, cache de instru(cid:231)ıes, cache de dados, cache n(cid:237)vel 2 (L2), mem(cid:243)ria interna e discos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1.11 Estrutura da STXXL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.1 Viewshed de p em uma TIN no plano xy e projetado em xz como o plano de visªo de p. `reas escuras nªo sªo vis(cid:237)veis por p. Arestas mais grossas marcam o horizonte no plano xy e as arestas superiores no plano xz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 2.2 Lados mais distantes (linhas espessas) de uma regiªo alvo, e as linhas de visada do observador p para uma das regiıes . . . . . . . . . . . . . 27 3.1 CÆlculo do viewshed: linhas de visada com suas respectivas rasteriza(cid:231)ıes 33 3.2 Pontos escuros mostram a rasteriza(cid:231)ªo das linhas apresentadas na Fi- gura : (a) incrementando x e calculando y e (b) incrementando y e calculando x . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 3.3 CØlula interceptada por mais de uma LOS. CØlula c Ø intereceptada pelas linhas 3 e 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 vi 3.4 Numera(cid:231)ªodaslinhasdevisadacomin(cid:237)cionoobservadorpemsentindo anti-horÆrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 3.5 Linhas de visªo interceptando uma cØlula . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 3.6 Proje(cid:231)ªo de LOS e cÆlculo dos (cid:237)ndices de uma cØlula . . . . . . . . . . 38 3.7 Esquema do stxxl::vector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 4.1 Algoritmo de varredura no plando de Van Kreveld: (a) Cada cØlula Ø marcada com seus trŒs eventos; (b) CØlulas ativas . . . . . . . . . . . . 56 4.2 Imagem de satØlite do terreno usado para os testes: (a) visªo geral do terreno e (b) separa(cid:231)ªo das regiıes de diferentes tamanhos . . . . . . . 60 4.3 O tempo de processamento interno e externo usando 256 MB e 1 GB de RAM em terrenos de 311 MB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 4.4 O tempo de processamento interno e externo usando 256 MB e 1 GB de RAM em terrenos de 1122 MB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 4.5 O tempo de processamento interno e externo usando 256 MB e 1 GB de RAM em terrenos de 4264 MB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 4.6 O tempo de processamento interno e externo usando 256 MB e 1 GB de RAM em terrenos de 6103 MB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 4.7 Terreno do Hava(cid:237) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 4.8 Terreno do lago Champlain West - Divisa EUA-CanadÆ . . . . . . . . . 64 4.9 Compara(cid:231)ªo do tempo de execu(cid:231)ªo do EMVS e do WRF_VS usando 1GB de RAM em terrenos de 1.45 GB e 2 GB. . . . . . . . . . . . . . . 66 4.10 Compara(cid:231)ªo do tempo de execu(cid:231)ªo do EMVS e do IO_VS usando 1 GB e 256 MB de RAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 A.1 Varredura por distribui(cid:231)ªo. A matriz Ø dividida em M/B setores radi- ais; cØlulas podem cruzar zero, um ou mais limites dos setores . . . . . 72 A.2 Segmentos correspondem a cØlulas (a) narrow e (b) wide . . . . . . . . 73 vii ˝ndice de C(cid:243)digos 3.1 Estruturas utilizadas na implementa(cid:231)ªo do EMVS . . . . . . . . . . . . 43 3.2 Prot(cid:243)tipo do mØtodo stxxl:sort . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.3 Estruturas utilizadas para comparar elementos do tipo CelulaIndice e ParOrdenado pelo mØtodo stxxl:sort . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 3.4 Gera(cid:231)ªo da lista de varredura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 3.5 Determina(cid:231)ªo dos (cid:237)ndices de uma cØlula . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 3.6 Determina(cid:231)ªo da cØlula da borda do quadrado de varredura que passa por uma determinada LOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 3.7 Determina(cid:231)ªo da visibilidade da cØlula . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 3.8 Gera(cid:231)ªo da matriz de viewshed . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 viii Resumo MAGALHˆES, Mirella Antunes de, M.Sc., Universidade Federal de Vi(cid:231)osa, Abril de 2009. Algoritmo e(cid:28)ciente para cÆlculo de mapas de visibilidade em terrenos armazenados em mem(cid:243)ria externa. Orientador: Marcus Vin(cid:237)cius Alvim Andrade. Co-Orientadores: Vladimir Oliveira Di Iorio e Carlos A. Alvares Soares Ribeiro. Com a maior disponibilidade de dados detalhados de terrenos, muitas aplica- (cid:231)ıes precisam processar grandes Æreas geogrÆ(cid:28)cas em alta resolu(cid:231)ªo. Oprocessamento massivo de dados envolvido em tais aplica(cid:231)ıes criou grandes desa(cid:28)os para os SIGs e necessita de algoritmos otimizados tanto para processamento interno quanto para transferŒncia de dados. Uma dessas aplica(cid:231)ıes Ø o cÆlculo de mapas de visibilidade ou viewshed, que consiste em obter o conjunto de pontos vis(cid:237)veis a partir de um ponto p. Nesse trabalho, n(cid:243)s apresentamos um estudo e como resultado um algoritmo e(cid:28)ciente para calcular o viewshed em terrenos armazenados em mem(cid:243)ria externa. A comple- xidade do algoritmo Ø uma fun(cid:231)ªo do nœmero de opera(cid:231)ıes de entrada e sa(cid:237)da gastas para calcular a visibilidade e, como mostram os resultados, o algoritmo proposto possui desempenho melhor que os algoritmos conhecidos descritos em literatura. ix

Description:
Capítulo 3 Algoritmo para Cálculo do Viewshed em terrenos ar- terna: orientação a acesso, orientação a vetor e orientação a frameworks (Vitter,.
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.