UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEX CAETANO PIMENTA CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS, ESTAQUIA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARATICUNZEIRO (Annona crassiflora MART. ANNONACEAE) CURITIBA 2014 ALEX CAETANO PIMENTA CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS, ESTAQUIA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARATICUNZEIRO (Annona crassiflora MART. ANNONACEAE) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Área de Concentração em Produção Vegetal, Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, como parte das exigências para obtenção do título de Doutor em Ciências. Orientadora: Profa. Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribas Coorientadores: Prof. Dr. Antonio Carlos Nogueira Prof. Dr. Henrique Soares Koehler Profa. Dra. Maristela Panobianco CURITIBA 2014 P644 Pimenta, Alex Caetano Caracterização morfológic a de frutos, sementes e plântulas, estaquia e germinação de sementes de araticunzeiro (Annona crassiflora Mart. Annonaceae). / Alex Caetano Pimenta. Curitiba : 2014. 123 f. il. Orientadora: Katia Christina Zuffellato-Ribas. Tese (Doutorado) – Univer sidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Produção Vegetal. 1. Fruticultura – Cerrados - Brasil. 2. Araticum - Pesquisa. I. Zuffellato-Ribas, Katia Christina. II. Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agr árias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Produção Vegetal. III. Título CDU 634.41 Aos professores que extraem e lapidam as potencialidades do aluno e permitem-no construir seu próprio conhecimento. Dedico. AGRADECIMENTOS A maior parte do que está escrito nesse documento representa minhas reflexões e, por este motivo, devo assumir erros e omissões aqui presentes. Todavia, um trabalho dessa magnitude não se faz sozinho e, preciso creditar os melhores resultados àqueles que de alguma forma muito contribuíram para a efetivação dessa Tese, e que em algum momento estiveram juntos de mim nesses quatro anos de doutorado. A formalidade me faz organizar as menções, e isso fará que alguns sejam citados antes que outros, porém expresso meu mais puro sentimento de modo similarmente a todos: Agradeço a Deus, sempre presente na minha vida. Agradeço minha orientadora e amiga, Profa. Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribas, pessoa especial que muito me ensinou e me fez pesquisador. Katia, eu divido com você as conquistas que o Mestrado e o Doutorado me proporcionaram. Sou muito grato ao senhor Aramy Athayde Cabeleira e sua esposa senhora Joice Bettim Cabeleira, proprietários da fazenda Cascata do Andorinha, pela cessão da propriedade para o estudo. Agradeço ao casal Eder Luiz Almeida e Ruthy Meyre Costa Fonceca, meus ex-alunos e hoje amigos que me apresentaram o araticunzeiro, auxiliaram em coletas e experimentos pilotos e me motivaram a iniciar esses estudos. De modo similar agradeço também à Patrícia Sedrez da Rosa e Silva, amiga e pesquisadora de suma importância para a realização desse trabalho. Sou grato aos colegas do Laboratório de sementes do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná - UFPR, onde parte desse trabalho foi desenvolvida, e em especial à Dra. Suelen Santos Rego e ao Prof. Dr. Antônio Carlos Nogueira, que também é coorientador dessa Tese. Meus sinceros agradecimentos aos amigos do Laboratório de Análise de sementes do Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo da UFPR, que sempre estavam a postos para as discussões. Meu muito obrigado a Rose (técnica), Bruna, Camila, Grasi, Mariana, Nogueira, Rosemeire, Sibelle e Tereza. Obrigado a Profa. Dra. Maristela Panobianco, coorientadora que muito contribuiu para que esse trabalho se efetivasse. Minha gratidão à colega Renata Padilha Bolzan pela ajuda com as análises da polpa bem como à Profa. Dra. Francine Lorena Cuquel responsável pelo Laboratório de Pós-Colheita da UFPR. Agradeço ao Prof. Dr. Henrique Soares Koehler, que integrou o comitê de orientação dessa Tese e me foi muito prestativo com seus ensinamentos. Obrigado a todos os amigos do Grupo de Estudo e Pesquisa em Estaquia – GEPE, em especial à Bárbara, ao Carlos, à Eliziane, ao Ernani, à Helena e à Luciele pelas discussões, trabalhos em equipe e companheirismo. À Lucimara Antunes, secretária do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Produção Vegetal da UFPR, que com muito carisma e eficiência trata das formalidades que o curso exige. Aos pesquisadores e técnicos da Embrapa Florestas e à própria empresa que possibilitou a realização de alguns experimentos. Agradeço ao Instituto Federal de Mato Grosso – IFMT, Instituição da qual sou servidor, por conceder o afastamento que me possibilitou a realização desse curso de Doutorado. Agradeço especialmente ao Prof. Dr. Ademir José Conte, Pró-Reitor de Pesquisa e gestor dos processos junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Agradeço a CAPES pela concessão das bolsas de Doutorado (PIQDTec) e Doutorado Sanduíche, bem como outros bônus e serviços que oportunizaram a realização do estágio na Itália. Meu muito obrigado à Università di Pisa, Itália e aos colegas do Laboratorio di Fisiologia Vegetale onde realizei o estágio doutoral. Aos doutores Lara Lombardi, Lorenzo Mariotti, Maurizio Curadi e Piero Picciarelli. Grazie amici, grazie a tutti. Agradeço aos professores dos programas de Pós-Graduação em Agronomia, Produção Vegetal da UFPR, Pós-Graduação em Botânica da UFPR em especial a Profa. Dra. Erika Amano; agradeço as professoras Dra. Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque e Dra. Sânia Lúcia Camargos do Programa de Pós-Gradução em Agricultura Tropical da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. Sou grato aos “Maroleiros de Paraguaçú - MG”; pesquisadores, produtores e comerciantes que se envolvem com a “cultura” do araticunzeiro (marolo) e com os quais tive a grata oportunidade de dividir experiências práticas. Por fim, agradeço a toda minha família pelos incentivos e auxílios prestados. Meus profundos agradecimentos, com muito carinho e amor à minha esposa Silvia, mulher companheira, que colocou sua própria carreira em pausa para que eu pudesse fazer esse Curso. Além disso, me presenteou com o Arthur, nosso filho, a quem também agradeço. BIOGRAFIA DO AUTOR Alex Caetano Pimenta, filho de Joaquim Caetano Pimenta e Helena Pinheiro Pimenta, nascido em 17 de dezembro de 1974, na cidade de Umuarama, Paraná. É casado com Silvia Jacinta Ritter Pimenta e pai de Arthur Ritter Pimenta. Realizou toda sua educação básica em escolas públicas nos Estados de Mato Grosso e Paraná. Em 2001 recebeu o grau de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, conferido pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus de Rondonópolis. Entre 2001 e 2003, realizou estágio na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Florestas), em Colombo - PR, trabalhando com propagação vegetativa. Em 2003 defendeu Dissertação de Mestrado em Agronomia – Produção Vegetal, na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba - PR, com trabalho intitulado “Interações entre reguladores vegetais, épocas do ano e tipos de substrato no enraizamento de estacas caulinares de Sapium glandulatum (Vell.) Pax.”, e obteve o título de Mestre em Ciências. Atuou como professor de Ciências e Biologia em escolas da Rede Estadual de Educação do Estado do Paraná. Foi professor no Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Mato Grosso (CEPROTEC), em Barra do Garças - MT e no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), em Nova Xavantina - MT. Em 2006, tornou servidor público federal, na função Professor de Biologia, no extinto Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá (CEFET Cuiabá), atualmente denominado Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Campus São Vicente. Em 2010 iniciou o curso de Doutorado em Agronomia, área de concentração Produção Vegetal, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR). No ano de 2013, realizou estágio doutoral, modalidade sanduíche na Università di Pisa, em Pisa, Toscana, na Itália. Pindorama Terra Brasilis (Mota, Josué.). “ (...) No nosso depauperado Cerrado, Ainda, se encontram raros E cada vez mais caros. Seu fruto: Articum ou Araticum (...); Araticum do Cerrado; Marolo (...)” “Marolo, maroleiro, pé de marolo! Marolo do cerrado, pede um agrado! (...) Araujo, Simão Pedro (2011)
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