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Alcimeri Kühl Amaral Veiga Prata PDF

143 Pages·2016·0.83 MB·Portuguese
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Pontifícia Universidade Católica De São Paulo PUC-SP Alcimeri Kühl Amaral Veiga Prata Apoio e sustentação ao desamparo materno: uma escuta psicanalítica Mestrado em Psicologia Clínica SÃO PAULO 2016 Pontifícia Universidade Católica De São Paulo PUC-SP Alcimeri Kühl Amaral Veiga Prata Apoio e sustentação ao desamparo materno: uma escuta psicanalítica Mestrado em Psicologia Clínica Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção de título de MESTRE em Psicologia Clínica, no Núcleo de Método Psicanalítico e Formações da Cultura, sob a orientação da Profa. Dra. Elisa Maria de Ulhoa Cintra. SÃO PAULO 2016 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO OU PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Catalogação da publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Psicologia Clínica Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PRATA, Alcimeri Kühl Amaral Veiga Apoio e sustentação ao desamparo materno: uma escuta psicanalítica/Alcimeri Kühl Amaral Veiga Prata; Orientadora Elisa Maria de Ulhoa Cintra, São Paulo, 2016. 141 páginas. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica. Área de concentração: Psicanálise) – Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Banca Examinadora _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ Às mulheres que vivem o doce desafio diário da maternidade. Pesquisa subsidiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelos dois anos de bolsa de estudos e a ajuda de custo. A Elisa Maria de Ulhoa Cintra, minha orientadora, que guiou minhas dúvidas, me fez recuar quando preciso, enalteceu os meus acertos e acolheu minhas inquietações. Obrigada! Com a senhora aprendi sobre psicanálise e sobre ser psicanalista. A Lourdes Santina Tomazella, minha psicanalista, que vasculhou dentro de mim lugares desconhecidos, apresentando-os de forma mais integradas e mais digeríveis. Aos professores Dr. Cláudio Bastidas Martinez e Dra. Ana Cristina Marzolla, pelos apontamentos, sugestões e comentários preciosos na qualificação desta dissertação. Vocês são profissionais inspiradores! Ao meu grupo de orientação, colegas e parceiros nesta jornada. À Ana Karina pela leitura cuidadosa dos meus textos, seus apontamentos sempre envoltos em carinho. À Claudia, que me fez acreditar em minha potencialidade como pesquisadora e escritora. À Amanda, ao André, à Márcia, ao Marcus e à Andréa, ouvintes atentos e ‘co- orientadores’. Às amigas de longa data e às recém-chegadas em minha vida, vocês que cuidaram de mim e dos meus filhos para que eu cuidasse da minha formação: Elaine, Cris, Nath, Malú, Bruna, Izabella, Andréa, Elisabeth, Mariana, Jussara, Margarete, Suzana, Silvia, Léa, Angélica. Também ao amigo e compadre Thoroh. Aos meus pais Paulo e Erica, que com tão pouco construíram muito. A minhas irmãs Arlete e Arlene, que também foram minhas mães. Arlete, obrigada pela presença sempre constante, pelo amor e carinho. Mana, agradeço pela alegria sempre inspiradora. Aos meus irmãos Altamir, Adilson e Alberi. Miro, modelo de inteligência. Adilson, o irmão que sempre acreditou em mim. Alberi, sinônimo de descontração e boas risadas garantidas. Ao Fernando Veiga Prata, pelo apoio e suporte. Aos meus filhos Fabrízio, Lorenzo e Pietro. Vocês trouxeram a tona o que há de melhor em mim: minha paciência e gratidão. Vocês me tornaram mais prestativa, menos ansiosa, mais amorosa e menos ambiciosa. Fabrízio, com você aprendi a ser mãe, é errando e acertando que vou passando por todas essas etapas que você me apresenta. Agradeço pelo amor incondicional que você me presenteia todos os dias e por me fazer chorar de tanto rir com as suas piadas. Lorenzo, sua alegria sempre foi sua maior qualidade, obrigada pelos sorrisos, pelas brincadeiras, pelas danças malucas no carro, com você aprendi a relaxar mais e a me preocupar menos. Pietro, obrigada pela sua sensibilidade, pelos milhões de “eu te amo mais” (só para registrar: eu te amo mais!), te agradeço pela doçura que você acrescenta todos os dias em minha vida. Agradeço a todos, amigos, familiares e profissionais, que, de alguma forma, contribuíram para a concretização desta pesquisa. Quando pressinto, por sentidos ter, O sentido é meu antes de o sentir. O Ouvir é ouvido antes de ouvir. E o Ver é já visto antes de ver. No que toco, parte Alma parte Eu – A Alma com tudo o que é comum vivido E Eu a parte em sombra do sentido Que me faz errar e chamar-lhe meu. O resto é saber porquê o pensar Que súbito vai sem nada explicado, Qual mensageiro que parte a troçar Dita a mensagem sem nada dizer; Como tendo o código em papel cifrado Escrito em língua que não saiba ler. Fernando Pessoa RESUMO O objetivo desse estudo foi analisar quatro casos de mulheres que se tornaram mães pela primeira vez e que foram atendidas através de uma escuta psicanalítica empática, direcionada para a questão do desamparo materno. O referencial teórico privilegiou as contribuições de Freud, Klein, Bion e Winnicott, além de alguns psicanalistas que trabalham especificamente com a maternidade. Um dos resultados relevantes foi a construção de um modelo de escuta psicanaliticamente orientado para as vicissitudes da maternidade. Palavras-chave: escuta psicanalítica, maternidade, relação mãe-bebê.

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PUC-SP. Alcimeri Kühl Amaral Veiga Prata. Apoio e sustentação ao desamparo materno: uma escuta psicanalítica. Mestrado em Psicologia Clínica.
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