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Alberto da Costa e Silva PDF

297 Pages·2008·5.04 MB·Portuguese
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Prosa O Império de D. João Alberto da Costa e Silva Ocupante da Cadeira 9 na Academia Brasileira de Letras. E m1808,transferiu-separaoRiodeJaneiroasededoImpé- rioportuguês.QueImpérioeraesse?Compreendiaoterritó- rio europeu de Portugal, os arquipélagos dos Açores e da Madeira, as vastidões do Brasil e os domínios na Ásia e na África. Na Ásia, esses domínios estavam reduzidos à parte oriental da Ilha de Timor, a Macau e, no subcontinente indiano, a Goa, com suas ilhas, a Damão, com Dadrá e Pragana Nagar-Aveli, e a Diu, com Gongolá e Simbor. NaÁfrica,erabemmenordoqueseapregoavanosdocumentos oficiaisapresençaportuguesa.Suaspossessõesnãopassavamdeen- claves, alguns deles pequenos e até diminutos, como a Fortaleza de S.JoãoBatistadeAjudá–nãomaiordoqueumachácara.Ocontro- lesobreterrasquehojeformamAngola,emboraextenso,serestrin- gia,nolitoral,àsáreasentreafozdoRioLifuneeabocadoCuanza eentreoRioQuiteveeacidadedeBenguela,aissosesomando,ao nortedoRioZaire(ouCongo),oentrepostofortificadodeCabin- 15 Alberto da Costa e Silva da. Para o interior, os limites não estavam determinados: avançavam e recua- vam conforme as circunstâncias e mal chegavam a 300 km da costa. Podiaconsiderar-sequeoslimitesdainfluênciaportuguesaerammarcados, naregiãodependentedeLuanda,pelospresídiosdeS.JosédeEncoge,anor- deste,ePungoAndongo,asudeste,e,napartedeBenguela,pelospresídiosde Caconda,aleste,edeQuilengues,aosul.Essespresídios–assimsechamavam asvilasfortificadas,quetinhamporprincipalmissãoprotegerosmercadores– eram,porém,ilhasemterritórioscontroladosporafricanose,semoconsenti- mentodeseusreisepagamentodeimposto,nessesterritóriosnãosecomercia- va,nemporelespassavamascaravanas.Muitoseramosreisesobasquefecha- vamsuasterrasaospombeiroseaviados,fossembrancos,mulatosouoscha- mados “negros calçados”, isto é, aportuguesados. O Jaga ou Rei de Caçanje, porexemplo,nãolhespermitiaatravessaroCuango.Assimatuando,garantia oseupapeldeintermediárionotráficodeescravosprovenientesdocentrodo continente e impedia o comércio direto entre Luanda e o Império da Lunda, queeraoprincipalfornecedordecativos.NacapitaldoJagafuncionavauma feiraportuguesa,masestaerainteiramentecontroladaporele,quedetermina- va até mesmo os preços nela vigorantes. OJagaviviadistantedomar,longedacapitaldaAngolaportuguesa,epo- diapôrempédeguerra120milsoldados.LogoaonortedeLuanda,juntoda costaemilitarmentemuitomenosforte,orégulodeMossulocontinuava,po- rém, a mandar como queria, após ter derrotado em 1790 os portugueses, quando estes tentaram expandir-se para aquela área. Maisparacimanomapa,ondesedesenharaoreinodoCongo,osportu- guesestinhamdeentender-secomváriossenhores,poisosvaidososnobres conguesesmandavamsobreseusterritóriossemprestarcontasaummani- congo que, embora por todos reverenciado, perdera o poder político fora desuacapital,S.Salvador.Paraosul,damargemmeridionaldoRioCuan- za até o Rio Queve, estendia-se o domínio inconteste dos reis quissamas, querepetidamenteprevaleceramsobreasarmasdeLuanda. Havia,écerto, dirigentesquenãoeramhostis,comoaquelesqueosportuguesesconside- 16 O Império de D. João ravam vassalos, alguns dos quais, contudo, se viam, na relação, como alia- dos e até mesmo suseranos. TambémasterrasquedependiamdeBenguelaestavamenvolvidasporto- dososlados,excetoodomar,porreinosafricanosedelesdependiamparase abastecerem de escravos, gado, cera, mel e marfim. Ninguém mercadejava no planaltosemaaquiescênciadosreisovimbundosdeHuambo,BailundoeBié. Nesseúltimo,haviaumafeiraportuguesa,massobcompletocontroledorei, que taxava cada escravo ali adquirido. NãoeramuitodiferenteasituaçãonoÍndico.TantoaIlhadeMoçambique quanto Sofala, Quelimane, Inhambane, Lourenço Marques e outras feitorias dacostatinhamdehaver-secomossultõesexequesdasváriascidades-estados suaílis vizinhas e não esquecer a proximidade protetora do sultão omani de Zanzibar. Malsesaíadasilhasedolitoral,estava-sesobsoberaniaafricana:man- davamosherdeirosdomonomotapaemChidimaeDandeeosreisdeBa- rué,Quiteve,Manica,LundueUndi.Seaoestepesavasobreeuropeus,ára- beseafricanosopoderdosrózuisdeChangamira,aosul,osangúnis,pres- sionados pelos zulus, começavam a atravessar o Limpopo e, logo ao norte da Ilha de Moçambique, repetiam-se os ataques das flotilhas malgaches dos betsimisaracas. SobreoZambeze,duascidades,SenaeTete,hasteavamabandeiraportu- guesa,e,aolongodorio,sucediam-seosprazos(grandesextensõesdeterracon- cedidasemenfiteuseacolonosportugueseseherdadasporsuasfilhasenetas, asfamosasdonas,quasetodasmulatas).Masostitularesdosprazos, prazeirosou prazeiras,ostentavammodoseluxoseuropeusaorecebervisitantes,comporta- vam-se no dia-a-dia como chefes africanos. Se podiam acudir ao governador de Moçambique com suas tropas privadas de soldados-escravos, ou chicundas, não hesitavam em desafiar-lhe a autoridade. Osreisafricanosconsideravamosportugueses,fossemprazeirosoucomer- ciantesinstaladosnasfeirasdointerior,comohóspedesoutributários.Osu- cessordomonomotapaemChidimatinharazãodeassimpensar,poisogoverna- 17 Alberto da Costa e Silva dor de Moçambique lhe enviava anualmente um tributo em tecidos e outros bens,paraassegurarolivretrânsitodosportuguesesporsuasterras.Essesnão ficavam, porém, exonerados de pagar os impostos de passagem aos régulos e chefes que tinham pelo caminho. Voltando ao Atlântico, na Guiné, a presença portuguesa reduzia-se a Bis- sau, Cacheu e alguns entrepostos, como Geba e Ziguinchor (este último às margens do Casamansa), controlados por mulatos, os “filhos da terra”, mais africanosdoqueportugueses,eseusagregados.Essesluso-africanosdependi- amemgrandepartedosmercadoresmandingas,osdiulas,paraseabastecerem deescravos,queeramtrazidosdointerior,sobretudodaszonasdeconflitoen- treoreinodoGabu,cujopodercomeçavaaesgarçar-se,eoalmamidoFutaJa- lom.Contavamtambémcomoscativosgeradosnolitoralpelasraziasdasca- noas bijagós.Bissaunãochegavaacemcasas,amaioriasimpleschoçasdeso- papo,protegidasporumfortedepedraecercadasporumapaliçada.Dentro dela,mandavamosportugueses;norestodailha,ospepéis,dosquaisapovoa- çãodependiaparaabastecer-sedevíveres.Nocontinente,senhoreavamosreis africanos. NoGolfodoBenim,aFortalezadeAjudádeixarademerecerqualquercui- dado da Coroa e só não caíra em completo abandono porque dela tomava contaobaianoFranciscoFélixdeSouza,que,noperíodo,setransformariano maiortraficante de escravos da costa. Ocomérciodeescravosera,aliás,aprincipalatividadedetodoessecomplexo colonial. Mercadejavam-se outros produtos (marfim, couros e peles, madeiras tintórias, cera, ouro, panos-da-costa), mas todos somados não chegavam aos joelhosdosescravos.EmborahouvessecolonosacultivaraterranaZambézia eemAngola,sobretudonaregiãodoRioBengo,nãosóCacheu,Quelimane, Luanda e Benguela, mas quase todos os estabelecimentos portugueses viviam do comércio de escravos, e não passavam de empórios de escravaria. Dissosequerhaviamescapado,aindaquenelestivessemrelevooutrasativi- dades econômicas, extrativas, agrícolas e manufatureiras, o arquipélago de CaboVerdeeasilhasdeSãoToméePríncipe,terrassobreasquaisodomínio 18 O Império de D. João portuguêsseexerciaemplenitude.Tinhamelas,contudo,perdidoaimportân- ciacomocentrosdeaclimataçãoerevendadeescravos,emboracontinuassema serpontosdeparagemeabastecimentoparamuitosdosnaviosque,nocasode CaboVerde,demandavamaGuinéouaEuropa,e,nodeSãoTomé,faziamo tráficonegreiroemAngolaenoGolfodoBenim.Oarquipélagocaboverdiano continuavaaexportarparaoBrasilosseustecidosfeitosemtearesestreitosde tipo africano, panos que tinham grande procura entre a escravaria, enquanto SãoTomécomeçavaaacordar,comaintroduçãodocafé,dabissecularapatia econômica que se seguira ao declínio da produção açucareira. Determinavam as regras do sistema colonial que as relações comerciais se dessemtão-somenteentrecadaumdosdomíniosultramarinoseaMetrópole, que,porsuavez,intermediariaecontrolariaastrocasentreeles.Haviamuito, no entanto, a situação entre o Brasil, de um lado, e Cabo Verde, São Tomé, Angola,GuinéeMoçambique,deoutro,contrariavaosmandamentosdosis- tema,poisseligavamdiretamentepelocomérciodeescravos.E,desdeoséculo XVII,Angola,comosefosseumaespéciedesubcolônia,eraregidapelosinte- resses do Rio de Janeiro e dele dependia mais do que de Lisboa. Oalvaráde2deabrilde1811anuloualegislaçãoanteriorquevedavaoco- mérciodiretoentreosportosbrasileiroseoutrosportosdosdomíniosportu- gueses. Em última análise, tendo em vista que esse já se dava, intensamente e semoposiçãodaMetrópole,entreoBrasileaÁfrica,oalvarásótinha,naprá- tica,oefeitodelegalizarocomérciobrasileirocomaÍndia.Emboraproibido, nãoeraincomumquebarcossaídosdeGoaacaminhodePortugal,equepara- vamemMoçambique,alegassemrazõesdeemergência–faltadealimentosou deágua,doençasounecessidadesdeconsertos–paraancoraremportosbrasi- leiros e neles descer, clandestinamente ou às escâncaras, parte da carga: algo- dões indianos, sedas chinesas, especiarias, porcelanas, móveis de vime e laca, assim como escravos que recolhiam nos litorais da África Índica. EmMoçambique,ocomérciodegenteforarelativamentepoucoimpor- tanteatéoiníciodoséculoXVIII,quandodeseusportospassaramasair, em grande número, escravos para as plantações de açúcar das ilhas france- 19 Alberto da Costa e Silva sas do Índico e, cinqüenta anos mais tarde, para o Brasil. O aumento da presença brasileira não deslocou os banianes e outros comerciantes india- nos, nem os árabes, sobretudo os de Zanzibar, do controle do comércio numaáreaque,haviaséculos,estavaintegradanograndesistemamercan- til do Índico, fornecendo matérias-primas e escravos a portos que se es- tendiam do Mar Vermelho à China. Jáboaparte,senãoamaiorparte,docomércioexternonoGolfodoBenim caíra nas mãos dos brasileiros. Era principalmente com Salvador que os seus portosseentendiam.Eonúmerodeescravosqueneleseramembarcadosnão parava de aumentar, neles se incluindo tanto falantes de línguas do grupo gbe (osjejesdaBahia)quantoiorubáse,emmenornúmero,nupesebaribas.Esse enormefluxodecativoseraalimentadopelomilitarismoexpansionistadorei- no do Daomé, pelas dissensões entre as cidades-estados iorubanas e, desde o começodoséculo,pelaguerrasantadosábiomuçulmanoUsumandanFodio. DaHauçalândia,ojihadnãodemorariaaexpandir-separaoIoruboeparaorei- nodeBornu,delaresultandooaumentonoBrasilnãosódeescravoshauçás, fulas, bornus e nupes, mas também de iorubás muçulmanos. OsembarcadourosdePopôPequeno,Aguê,Ajudá(ouUidá),Jakin,Porto Novo,BadagryeLagostinhamporprincipaismercadososbrasileiros,notada- mente o de Salvador. Daí as várias embaixadas enviadas pelo reis do Daomé, deOnim(ouLagos)edePortoNovo(ounovaArdraouAladá),paratratar docomérciodegente.Duranteoperíodojoanino,duaschegaramaSalvador:a primeira,emfinsde1810,doReidePortoNovo,odêAdjohan,easegunda, emjaneirodoanoseguinte,doReidoDaomé,odadáAdandozan,essaúltima com o objetivo de obter do soberano português a exclusividade do comércio deescravoscomoBrasil.Osembaixadoresnãochegaramaapresentarsuasho- menagensaoPríncipeRegentenoRiodeJaneiro,porqueoCondedosArcos osreteveemSalvador.FoiogovernadordaBahiaautorizadoanegociarcom elesacordoscomerciais,desdequenãoseconcedesseaAdandozanomonopó- lio por ele pretendido. Enquanto os emissários de Porto Novo e do Daomé aindaseencontravamnacapitalbaiana,recebia-se,noRiodeJaneiro,umaem- 20 O Império de D. João baixadadoReideCabinda,poiseraprincipalmenteaoRiodeJaneiroqueCa- bindaforneciaescravos,domesmomodoqueCacheueBissautinhamporme- lhores mercados São Luís e Belém do Pará. NãosecomerciavanaÁfricasemoconsentimentodosreis,régulosechefes africanos. Fora dos enclaves portugueses e de outros países europeus, como, porexemplo,aIlhadaGoréaeaFortalezadeSaint-Louis, noatualSenegal,e os fortes de Saint-James, na foz do Gâmbia, e El Mina, no atual Gana, bem comodosterritóriosemconstanteexpansãodaColôniadoCabo,ocontrole docontinenteserepartiaentregrandesepequenosreinos,cidades-estados,mi- cro-estadosegruposdealdeiassempodercentralizado.Eagrandemaioriade seus povos jamais pusera os olhos sobre um europeu. AtéaindependênciadoBrasil,aspossessõesafricanasforamparaPortugal quase que apenas fornecedoras de mão-de-obra escravizada. Seria após 1822 que Lisboa passaria a olhar para Angola, Moçambique e Guiné com outros olhos. E só no final do século XIX procuraria assenhorear-se, e nem sempre com êxito, dos amplos territórios que figuravam em seus mapas. 21 Prosa Dom João e a língua portuguesa no Brasil Domício Proença Filho Ocupante da Cadeira 28 na Academia Brasileira de Letras. (cid:1) A situação linguageira da colônia Amarcadaintercomunicação,nocotidianodasobrevivênciaco- munitáriadoBrasilcolonial,comoéconsabido,éomultilingüismo. Independentemente de grupos étnicos ou de classes sociais. Com dominânciadoportuguêsedalínguageraldebasetupi.Entendida estaúltimacomoumalínguadepreendidadasériedosmuitosidio- mas falados, com alguma uniformidade, pelos índios do litoral, e que provinham do tronco comum modernamente chamado tupi e corporificada pelo Padre José de Anchieta, na Arte de Gramática da LínguaMaisUsadanaCostadoBrasil.Modernamenteporqueoradical, emborafreqüenteempalavrascomotupiniquim,tupinambá,etc.,só temseuusocomotermoisoladonosfinsdoséculoXIX,inicialmen- te entre especialistas. Uma língua, portanto, disciplinada e aperfei- çoadapelosmissionários.Quechegouaserescritaparafacilitar-lhes aaçãocatequética.Decertaforma,acultura-seoidiomaindígena,o que facilita a adaptação lingüística do índio ao português. 23 Domício Proença Filho Aoladodessa“línguageral”debasetupi,valelembrar,outrasexistem,con- figuradasapartirdediferentesartesdegramática,levadasatermoaindapelos religiosos, em função de línguas de troncos distintos. Um exemplo: a arte de gramática do Cariri, configuradora da “língua geral” do amplo território do interior do Nordeste e do sertão norte da Bahia. Claro está que as muitas tribos indígenas, várias ainda sem contato com o colonizador, valem-se das diversas línguas que cultivam. E, possivelmente, contingentes de escravos e descendentes utilizam línguas de origem ou uma provável língua geral, esta notadamente nos quilombos. Línguas índias, africanas, além de idiomas estrangeiros, seguem, deste modo,juntasaoportuguêsdeváriosmatizes:deLisboa,dosAçores,alémde variantes de outros sítios. Gradativamente, a língua portuguesa vai ganhando espaço e peculiaridades, com índice maior ou menor de falantes nos núcleos comunitários,emfunçãodadinâmicadadiversificadamobilizaçãodecontin- gentes populacionais e das distintas características das comunidades. Osfalaresindígenasautóctoneseas“línguasgerais”,debasetupiecariri,e outras possivelmente depreendidas no curso da colonização perdem acelera- damentepresençadesdeofinaldoséculoXVII.Aprimeirapermaneceemcer- toslocaisresiduais.Echegaaosnossosdias,navariantenheengatu,aindafalada no Amazonas. Opercursodaslínguasafricanastraçaoutrodesenho.Atéadécadade1820 otráficonegreiroimplicaprocedimentosglotocidas:nãosepermitequeosne- gros permaneçam juntos, nem por etnias, nem por famílias e, conseqüente- mente,nemporlínguas.Paraimpedirqualquermovimentoderevolta.Situa- çãoqueperduraatéaaçãocontrabandista,decorrentedaproibiçãolegal.Entre osescravosvêm,poroutrolado,algunsjáfamiliarizados,desdeaÁfrica,com osportuguesesesualíngua,queusavamparafinspráticoseelementares:osla- dinhos ou ladinos. Funcionam como pontes entre os colonizadores e os demais escravos.Mesmonosquilombos,seriadifícilacomunicaçãoemlínguadeori- gem.Atéporqueabrigamnãoapenasnegros,masbrancos,mestiçoseíndios,es- tesoriundosdetribosdizimadas.Édesupor-se,reitero,queosquilombolasse 24

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no de Bornu, dela resultando o aumento no Brasil não só de escravos hauçás, fulas, bornus e nupes, mas também de iorubás muçulmanos. as linhas gerais do diagnóstico de Nabuco, cujos ecos se encontram, por exem- plo, embora de maneira ainda mais partidária, no grande balanço intitulado
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