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AA. VV. Serigrafía PDF

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r P rinted i n Peri: W I mpresoWe n e l Peril (cid:24)W (cid:24)W (cid:24)WW ~ ASESOR LEGAL . (cid:28)(cid:29)1 A _ Guillermo B endeza Neyra W ' ' . kw . ( Abogado) ' J r. A zéngaro 6 30 - O f. 3 07 - Lima T elf. 4 -2661 54 DERECHOS R ESERVADOS . WW EDICIONES(cid:28)E L CARMEN(cid:29) J r. A purimac N °4 35- A - Telf.: 426-0273 (cid:24) R eg. I nd. 1 507424 - D L ima - Pen(cid:25): INTRODUCCION L a s erigrafia, t érmino q ue a hora s e h a a doptado y s e h a i mpuesto totalmente a l as d emas n omenclaturas: (cid:24)p antalla d e s eda(cid:29), e tc...,se h a c onvertido a través d e l os a nos, e n u na c iencia d efinida y c ompleja; e n u na t écnica d e impresién c uya e lasticidad h a p ermitido e mplearla e n a plicaciones m uy d iversas. Estas a plicaciones d e l a s erigrafia, p or s u c antidad y d iversldad, h an p rovocado eviden- t emente u na m odificacion d e l a t écnica b asica; t anto p or l os p roblemas como por l os m edics u tilizados p ara resolverlos. U n a rtista . que u tiliza I a s erigrafla "como m edio d e c reacion", d e l a misma m anera q ue e l a guafuerte o l a l itografia, p rescinde t otalmente d e l os problemas d e f otofrafia q ue p ueden p lantearse a u n i mpresor s erigrafo,asi como d e los p roblemas d e t iempo y d e p roduccion d e u n industrial q ue marque I as bombillas q ue f abrica. i gual q ue, p or e jemplo, e l i ndustrial, p rescindiré l a m ayoria d e Ias v eces d e l os métodos d e c lisado. p uesto q ue é l c ompra s us p antallas totalmente p reparadas e n l a t ienda d e s u p roveedor y n o s e p reocupa m as q ue d e los p roblemas m ecanicos d e l a p roduccién, i mpresién y s ecado, y d e l os problemas q uimicos q ue p ueden p lantear, p or e jemplo, l os p lasticos q ue h a d e marcarr E n c uanto a l i mpresor s erigrafo, q ue como a s us c olegas d el offset 0 del h eliograbado, s e I e p lantean n umerosas y d ificiles p roblemas d e reproduccién, . fotograbado. d e t écnicas d e e stintar y d e t irada, n o s e p reocupa mucho d e la r ealizacién d e l os c ircuitos i mpresos 0 d e I as c reaciones artisticas. S ine mbarge os,i nieresanp taerac adau nod see llosa similal art otalidaddel p rocedimiento,y a unque n o p rofundlcone n é l, a l m enos c onocera lgo d e los p roblemas y s us soluciones. D e a hl l a d ecision d e e ste l ibro e n t res p artes, q ue serén: L a s erigrafla Grafica L a s erigrafia Industrial L a s erigrafla Artistica L as erigraflacomo A rteG rafi'cal ,am asc ompletay c omplejae ,sevidentemena t e l a p arte p rincipal d e e sta obra. P ero e sta d ecisién p ermetira a l l ector c on p risas d edicarse, e m p rimer lugar, a l a p arte q ue n eceslta e dspecialmente, a ntes d e i nteresarse p or l as o tras a titulo m as o m enos informativo. Esta decisién es. a pesar de ello, relativamente arbitraria cuando se Ilega a problemas que parecen e star en el limite entre Io gréfico y lo industrial, como por ejemplo las aplicacones decorativas sobre pléstlcos. D espués de muchas d udas he decldido incluir en serigrafla gréflca la calco~ mania, y a barcar dentro de la serlgrafia industrial Ia impresién s obre vidrio y cerémlca, por ejemplo, el flocado y t odas las impresiones sobre pléstico. En efecto, c reo que los serlgrafos gréflcos pueden verse miss a menudo obli- g ados a hacer calcomam(cid:25)as, s obre t odo después de conocer la calcomania en seco...Por el contrario, el flocado es, cada dia més. de la incumbencia de talleres especializados. La crlstalerla y la cerémica son trabajos del departamento de serigrafia de las fébricas de porcelanas de vidrlo y de espejos. Finalmente, los plésticos que se utilizan con fines publicitarios y que impri- men los serigrafos gréficos, he resueltos tratarlos solamente en conjumto dentro de la serigrafia industrial, y l'Jnicamente p ara definir su situacién. De todas formas nada impide a los serlgrafos gréficos dirigirse alos capltulos - de 'materias plésticas" de la serigrafia industrial. La c ausa principal se este duro periodo en que se ha llegado a la aceptacién y madurez del precedimiento, es su relativa novedad, sobre t odo c omo arte géfico, y por otra parte, la falta de d atos e intercambios entre los serigrafos q ue, c omo es humano. después de h aberse esforzado por encontrar una serie de (cid:28)trucos(cid:29) y (cid:28)habilidades especiales", estimaban en mucho su (cid:28)secrete de fabricacién' y se negaban enérgicamente a abrir las puertas de sus talleres a un competidor constante o esporédlco. La progresiva mecanizacién de la serlgrafia impulza evidentemente e sta evo- lucién, puesto que la calidad de una impresién depende hoy en dia tanto de los conoclmientos del ingeniero que proyecté la méquina c omo de la habilidad del prensista que la emples. ELAUTOR 5" D ES ERIGRUH _ A H A RTE T ECVIC.1 S G RIFIC4 E SL AS ERIGRAFiA Q UE L a s erigrafia ( del l atin: s ericum: (cid:28)s eda" y d el g riego: g raphe: (cid:28)a cciOn de e scribir(cid:29)) d eberia I lammarse e timolégicamente s ericigrafla. Afortunadamente i la p articula (cid:28)ci(cid:29) h a d esaparecido e n e l m undo e ntero, l o q ue a ligera, aunque s blo s ea u n p oco, e l nombre. E sta d enominaciém p roviene d e q ue e l t ejido m as u tilizado p ara l a fabrica- cién d e l a p antalla f ue, y sigue s iendo, l a seda. E n r ealidad, a l principio l os a mericanos c rearon d os n omenclaturas distin- tas: I a s erigraffa: s olo c uando s e t rataba d e s erigrafia a rtistica, c uando e l artista c rea d irecta y m anualmente s obre l a s eda, c omo s e p uede g rabar sobre u na p iedra e n litografia; y t he s creen p rocess p rinting ( impresién p or p antalla), r eservada p ara las a plicaciones c omerciales e i ndustriales d e s imple reproduccién. A r aiz d e l as e xpresiones a mericanas, s e h a h ablado, y s e h abla a kin en F rancia. d e (cid:28)i mpresién p or p antalla(cid:29), (cid:28)p antalla d e s eda", (cid:28)e starcido d e seda ( porque e ste p rocedimiento p uede p arecer q ue r ehabilita I as t écnicas del s istema p lantilla) o (cid:28)i mpresion a l tamiz". . E n t érminos s erigrafia, a doptado o fIcialmente p or l a A .F..S., t iende a ima p onerse s obre I as r estantes denominaciones. E ntre I as t écnicas d e i mpresién, é sta e s l a q ue t iene m ayor n amero de aplicaciones. C on l a s erigrafia s e p uede imprimir s obre c ualquier t ipo d e s oporte, sea c ual s ea s u t amafio, e spesor y forma. S e p uede imprimir m anualmente o a m aquina ( pasando p or t odos l os sis- - t emas i ntermedios). L o q ue d iferencia a l a s erigrafia, y q ue h a h echo q ue s e l e comparara e rréneamente c on e l s istema d e e stampado a l a I ionesa, e s q ue s e imprime s obre e l m aterial a t ravés d el clisé y n o c omo e n o tras t écnicas, p or reporte d el clisé s obre e l material. P ara h acerlo s e utiliza u na p antalla c ompuesta d e u na t ela n atural (seda) s in t etica ( nylon t erylene) o o m etalica ( acero i nox, b ronce f osforoso) tensa- d a e n u n m arco d e m adera 0 d e metal. E sta p antalla h ay q ue (cid:28)c lisarla(cid:29) p or m edio d e u n p rocedimiento manual ( como p or e jemplo c on p elicula r ecortada y p uesta s obre l a p antalla) 0 par m étodos f oto-mecanicos l lamados d irectos o i ndirectos, d e m anera q ue las m allas d e l a t ela e stén o bturadas e n l as z onas q ue n o d eben i mprimirse y a biertas e n I as p artes d el dibujoque d eben r eproducirse. (Fig. 1) B ajo e sta p antalla a si c lisada s e p one e l s oporte q ue h a d e recibir (cid:24)Ia simpresién. 6 T ECNI[CSD. ES LRIGRJFH A RTEGli{ FICA . , a(cid:28). 5 3» Emma(cid:28)- (cid:29)Mam, . La tinta coiocada sobre la parte superior de la pantalia en el interior del marco, se presiona a través de las mailas abietas de la pantalla ayudandose con una rasqueta (lamina de caucho montada en madera) desplazandolo sobre ia superfrcie de la pantalla, y asi q ueda apiicada la tinta en ei soporte. Esta operacién manual 0 mecanica se d ebe h acer tantas v eces como soporte haya que imprimir y otras tantas como coIores sean necesarios, previo secado de cada uno de los coIores precedentes. El grosor de la capa de tinta depositada ( que p uede variar), a pesar de haberla puesto lo mas deigada posible, queda 15 o 20 v eces masa gruesas que, por ejemplo, en tipografia. No se pueden, pues, apilar inmediatamente unos sobre otros ios soportes ya impresos;d ebensecarsee n zarzos al aire libre por medios de secado o mecanico llamados (cid:28)forzados(cid:29). Las aplicaciones del procedimiento son ilimitadas. Se p ueden imprimir con tintas mates, brillantes, fluorescentes, fosforecentes, transparentes, y sobre cualquier soporte, de papel, de cartbn, de metal, sobre todo tipo de plasticos,. en vidrio, ceramica, cuero, corcho, calcomania. los soportes pue- den ser de cualquier y forma: pianos, cilindros, cbnicos, ovaiados, e tc.... Se p ueden imprimir tantos coIores como se deseen, tanto sobre soportes colo- reados como negros, en soportes blancos o ciaros. Se p uede imprimir en tri o tetracrom' ia, con la condicibn de que se utilicen tramas sq' ucientemente - gruesas. (cid:24) La serigrafia se p uede emplear: - como parte de la fabricacion. En e fecto: en la apiicacién de adhesivos p ara flocaje, de a gente quimico sobre plasticos, de b etL'Inp rotector de la corrosién de los metaies por acidos(circuitos impresos), en la impresién del cuadro de mandos de la ra- dios 0 en ias graduaciones de precisién. - simplemente como marcado o decoracién. Se p uede apiicar a reproducciones tanto de g ran finura de dibujo como de g ran cantidad de coIores. Esta inmensa variedad de posibilidades obiiga, naturalmehte a utilizar (Ina gran diversidad de tintas y de productos; por Io que a menudo se necesitan, e ntre otros solidos conocimientos de quimica La variedad de maquinas es impresionantes, sobre todo en el piano indus(cid:20) trial, d onde se iiega a v eces ai extremo de construir maquinas para imprimir objetos muy determinados, y que sélo sirven para imprimir éstos, ya que la maquina para imprimir botellas no siempre podra emplearse' para imprimir barras de iabios 0 de caicetines= Hasta en el campo de la impresion sobre soportes pianos existen maquinas semi - automaticas o totalmente automa(cid:20) ticas que funcionan bajos diversos sistemas: mecanicos, neumaticos, elec(cid:20) tromagnéticos, etc.,.., mesas de impresién manual, (cid:28)una mano(cid:29) procedimien(cid:20) tos de secado muy diversos, etc...Los métodos de clisado son muy numero' sos y diferentes. T ECNICMSD E S ERIGR4FIA A RTEG RAFICA 7 L a s etigraflae s. p ues.u nat écnica q ue, c omoe n muchas, o tras.l a base e s s imple, p ero e I desarrollo y I as e xplicaciones m uy complejos. E n c onclusibn.s e p uededecir e squematicamenteq uel a s erigrafiae s una t écnica q ue p uede a plicarse en; - L as a nes grafIcas. L a decoracién - _ - L a industria; s implemente c omo p rocedimientos para marcar o como p arte d e l a fabricacibn - L a c reacién artistica. N o h ay d udad e q ues e e ncontrarann uevasa plicacionesa e ste procedi(cid:20) m iento d e t an m aravillosa ductilidad. a »... 4 m { .49. M g , 5, . k (cid:24) - m m w -(cid:28) . (cid:29)If \ \ o ; c an» . a m. (cid:24)H if E W a nus \ fig 3%an \ 1 \ -- W(cid:28)" k(cid:28) (cid:28) . « a . = ......" . m(cid:29) h »; 7 \ v? i f ? s aw: M 1F (cid:24) ' \ 2(cid:24)V 5(cid:24) ? (cid:29)N M« Aa v(cid:29), ( I , m u(cid:20)- -n---~ (cid:24) 3 - 4 563(cid:24) I m m f2? (cid:28)ma(cid:20)(cid:28)4.... h 5 (cid:24) \ x / / L:(cid:24)§ 2? " LA x H (cid:24)7 1:! / (cid:24)°(cid:24)(cid:28)(cid:24)~(cid:24)~ : :?¬4»1 YV w a(cid:28) (cid:29); 0 .' 1i(cid:24) (cid:29)~. (cid:29)W WI!(cid:28) (cid:28) (cid:28)v z i )(cid:28) (cid:28)(cid:24)3 (cid:24) ' - / - - - ' ' . J ae'% . k-.4..u_ m mmn I I . . (cid:28)75$?!(cid:28) (cid:28)In(cid:29). U m uHImm (cid:28)E (cid:25)- a : : #5 X i," Q . 4... (cid:29)u n H (cid:29) Innaa (cid:29) ccu(cid:25) m(cid:25) (cid:29)I (cid:29)mull...(cid:29) 2 - \(cid:24) a . .- L . A S ; (cid:28)an(cid:28) ] ' \ (cid:28)(cid:28)\\\\(cid:24)\ I m 'rww (cid:28)mm $$ 3 9 5"% . \f f \ , (cid:20) -mmD I new 5 (cid:25)? 4 I ! I) 8 T ECNIC4SDE SERIGRIIFIA ~lR(cid:25)I(cid:24)E GRAFICFI WW(cid:28); W ' - (cid:24)gA .p H,I...(cid:24)MM~(cid:20)M ..(cid:20) w(cid:20)a ~- IMMMLLZ'Tum w--wé; . DIFICULTADES DE LA SERIGRAFIA La serigrafia, en sus aplicaciones 0 en Ias otras, por los efectos que per~ mite obtener y por la diversidad de medios técnicos utilizables para alcanzar estos e fectos, es una ciencia delicada y compleja. A esta diversidad de efectos hay que anadir una diversidad de aplicacim . ~ nes que compiican a L'Inmas el problema. A esta diversidad de e fectos y aplicaciones hay que anadir, f InaImente, "la diversidad de soportes. _ Partiendo de e stostres factores, se p uedeapreciar que' su determinacién esta condicionada por cuatros puntos principales: - la eleccién de la tela de la pantalla = la eieccién de la tinta (cid:20) la eleccién de la técnica de ciisado (cid:20) la impresién de la técnica de impresién. Esto complica ya las cosas, pero lo peor es que cada punto de los enu- merados arriba ejercen a su vez una accién determinante que Iinfiuye sobre los otros tres factores que se han citado anteriormente. Dejando aparte los e fectos graficos posibies, que son innumerables, laa s aplicaciones pueden hacerse sobre cuaiquier objeto, sin importar su forma (pianos, cilindricos, ovalados y hasta irregulares). Los soportes son infinita- m eme variados (papel, cartén vidric, calcomania, metales t odos los plasti= cos, cuero, madera, ceramicas, tejidos, etc...). For otro Iado, Ias teias susceptibles de ser u'tilizadas en la fabricacién de Ia pantalla son muy variadas, tanto en su composicién, como en su textura: sedas naturales, tejidos sintéticos, telas metalicas, hibridos metalo-sintéti= cos y cada clase tiene su grosOrd e hilo diferente una abertura de mailas distintas de resistencia quimica y mecanica muy diversas. Pasemos por alto Ias ciases de tinta, de las q ue, para imaginar su canti- dad, vasta recordar que vienen condicionadas por los efectos, aplicaciones y sopones. Sobre la parte técnica del clisado insistiremos mas adelante; a la serigrafia se le conoce como arte gra'fico que tiene mayor variedad de técnicas de clisado. Finalmente diré que la técnica de impresion varia en funcion de t odos los factores precedentes Partiendo de e stos datos de facil comprender que si no se conocen per- fectamente los detalies y las posibilidades técnicas, el menor problema de serigrafia puede convertirse en algo tan sencillo c omo resolver una ecuacién ' de 4° grado con tres incégnitas. Para hacer justicia, si bien hay que admitir que e stos factores en aigunos casos se pueden iimitar no p odemos menos que considerar, a veces con disgusto, que son-a Emismo tiempo multiplicabies T ECNILMSD ES ERIGRlFIA G RAF IG-l 9 m ~ (cid:28)A RTE L H asta a qui h emos h ablado d e t eoria; e n l a p ra(cid:25)ctica; g racias a D ios, entra e n j uego u na c ierta p redeterminecién, e n e l s entido q ue e n a lgunas v eces el c liente s uministra u n m odelo e n q ue d esea u n d eterminado e fecto s obre un s opone d eterminado y c on u na a plicacién d eterminada; p artiendo d e estos e lementos s élo e sta e l s erigrafio c onocer l o b astante b ien s u o ficio como p ara s aber (cid:24)I as l imitaciones r eferentes a l a e leccién d e l as t écnicas q ue se i mponen a c ausa d e l os d eseos d e l os c lientes, y c uales s on l os medios o portunos para complacerlas. H ace f alta, p ues, e star b astante b ien p reparado p ara p oder t rabajar desde e l p rincipio d e u na m anera s electiva; e s d ecir, p ara s aber q ue n o s e puede u sar t a! 0 c ual t ejido, t inta, c lisado o t irada, y e ntre l os m edios r estantes (que s on s iempre n umerosos), e legir a quellos q ue h an d e s er u tilizados necesa- r iamente. F or f un,u na v ez I legada a e sta f ase, q uedaran l os m edios (cid:28)posi- b les" e n l os q ue s e h abra d e h acer I a e leccién d efinitiva p ara o btener l a mejor c alidad d e t irada a l m ejor p recio. . C omo n o q uiero e ntenderme h acia h orizontes i nfinitos,t omaremos u n ejem- p lo m uy c oncreto; s e p ide a l s erigrafo q ue i mprima r épidamente s obre 50.000 v asos d e c ervezas u n e scudo d e t res c olores p erfectamente s ituados e n una s ola o peracién e s d ecir, u na m aquina c oncebida e specialmente p ara l a im- p resién p olicroma s obre c ristal c ilindrico m ediante e smaltes f usibles para c ristal, a demas d e u n h orno d e u n t L'inelp ara l a c occién definitive. ¢ C6mo h a d e i mprimir l os c olores u nos t ras otros? (cid:24) D ebera e scoger e l p rimer c olor fusible a 100° ( en f uncién t ambién d e la p igmentacién d e e stos c olores), e l s egundo a 80° y e l t ercero a 6 5° por ' e jemplo. L os c lisés d eberan e star c alientes p ara q ue l as t intas p uedan imprimirse: n o s e p ueden u tilizar m as q ue t ejidos m etalicos ( eligiendo e ntre e l b ronce, el a cero y e l n iquel);el r elieve d e t inta e xige u na a bertura d e m alla bastante g rande y u n c lisdo d e t ipo r eporte i ndirecto c on u na p elicula g ruesa ( que, sin e mbargo, h abré d e r esistiru n c olor m aximo d e 100° y 5.000 tirajes). E ste e s u n p roblema t ipico y b astante f acil d e r esolver, n o e s necesario i nsistir m as e n él... M e a treveré a a nadir q ue l a m ayoria d e l osc lientes n o s aben n ada sobre s erigrafl(cid:25)a y q uieren p agar e l t rabajo l o m enos c aro p osible y s iempre tienen p risa. E n c onsecuencia, v ienen a m enudo c on u na m aqueta i nverosimil para t irar e n d os d ias i por u n p recio .irrisoriol. Y y a s e e ncuentran e n p oder d e t res f actores d e l o m as s impatico q ue les o bligaran a s er u nos b onisimos g ratistas a daptadores y u nos p erfectos tec- n icos, u nos b uenos c omerciantes d otados d e u n g ran c onocimiento d e la n aturaleza h umana ( del c liente m edio) y d e u na p sicologia i nfalible... Onanlo a i odo l o q ue h emos v isto a ntes, a gintelo y i vayan a v er u n b uen psiquiatra...l i Y p ensar q ue h ay g ente q ue p retende q ue c ualquiera p uede convertirse e n u n s erigrafo p erfecto e n p ocos d ias y s in n ingUn esfuerzol.

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